850 resultados para Silicone gels
Resumo:
Electromagnetic shielding has become important for various electrical systems because of the electromagnetic pollution caused by the large scale use of electronic devices operating at different frequencies and power levels. Traditionally used metallic shields lack flexibility and hence may not be the right choice for certain applications. In such situations, filled polymer composites provide a good alternative for electromagnetic shielding applications. Being polymer based, they are easy to manufacture and can be molded into the required geometry and shape. In this study, the shielding properties of multiwalled carbon nanotubes and carbon nanofibers filled silicone rubber are studied. The conductivity and the shielding effectiveness of the composites were measured at different filler loadings. Both the fillers are able to make the base polymer conducting even at very low filler loadings. The conductivity and the shielding effectiveness improved when the filler loading was above the percolation threshold.
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Transparent and homogeneous aluminophosphate gels and glasses have been widely synthesized through an aqueous sol-gel route, extending significantly the glass-forming range compared to that accessible via the melt-cooling route. Different phosphorus precursors, sodium polyphosphate (NaPO3) and orthophosphate species (NaH2PO4 and/or H3PO4) were compared with regard to the macroscopic properties and the microscopic structure of the resultant gels and glasses as characterized by extensive high-resolution liquid- and solid-state NMR. Sodium polyphosphate solution results in a substantially wider composition range of homogenous gel formation than orthophosphate solutions, and the two routes produce significant structural differences in the sol and xerogel states. Nevertheless, the structures of the glasses obtained upon gel annealing above 400 degrees C are independent of the P-precursors used. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Esta dissertação trata da construção dos valores acerca do corpo que transforma aspectos estéticos em problemas de saúde física. Com base na pressuposição do compromisso de aliviar o sofrimento o cirurgião plástico busca, dentro do campo da saúde, justificativas para sua atuação. Por outro lado, na aspiração por modelos de beleza socialmente prestigiados há também a procura pela transformação pessoal com a construção e afirmação de papéis sociais, o que contribui para a maior aceitação das intervenções cirúrgicas com finalidade estética. Seguindo tendências estéticas sempre em mutação, observa-se, na atualidade, uma grande demanda por cirurgia plástica para colocação de implantes de silicone com objetivo de aumento mamário. Tomando como recorte a utilização de tais implantes, buscou-se analisar a construção médica e social da beleza e compreender como a procura e a prática da cirurgia plástica estão ligadas a valores controversamente aceitos ou criticados na sociedade contemporânea.
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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.
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A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.
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Hydrogels are promising materials for bioengineering applications, and are good model materials for the study of hydrated biological tissues. As these materials often have a structural function, the measurement of their mechanical properties is of fundamental importance. In the present study gelatin gels reinforced with ceramic microspheres are produced and their poroviscoelastic response in spherical indentation is studied. The constitutive responses of unreinforced gels are determined using inverse finite element modeling in combination with analytical estimates of material parameters. The behavior of composite gels is assessed by both analytical and numerical homogenization. The results of the identification of the constitutive parameters of unreinforced gels show that it is possible to obtain representative poroviscoelastic parameters by spherical indentation without the need for additional mechanical tests. The agreement between experimental results on composite gelatin and the predictions from homogenization modeling show that the adopted modeling tools are capable of providing estimates of the poroviscoelastic response of particle-reinforced hydrogels.
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In this article, we examine the phenomenon of single-crystal halide salt wire growth at the surface of porous materials. We report the use of a single-step casting technique with a supramolecular self-assembly gel matrix that upon drying leads to the growth of single-crystal halide (e.g., NaCl, KCl, and KI) nanowires with diameters ~130-200 nm. We demonstrate their formation using electron microscopy and electron-dispersive X-ray spectroscopy, showing that the supramolecular gel stabilizes the growth of these wires by facilitating a diffusion-driven base growth mechanism. Critically, we show that standard non-supramolecular gels are unable to facilitate nanowire growth. We further show that these nanowires can be grown by seeding, forming nanocrystal gardens. This study helps understand the possible prefunctionalization of membranes to stimulate ion-specific filters or salt efflorescence suppressors, while also providing a novel route to nanomaterial growth.
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A simple, sensitive, and accurate method for determination of polybrominated diphenyl ethers (PBDEs) in soil has been developed based on headspace solid-phase microextraction (HS-SPME) followed by gas chromatography-mass spectrometry (GC-MS). Permethylated-beta-cyclodextrin/hydroxyl-termination silicone oil (PM-beta-CD/OH-TSO) fiber was first prepared by sol-gel technology and employed in SPME procedure. By exploiting the superiorities of sot-gel coating technique and the advantages of the high hydrophobic doughnut-shaped cavity of PM-beta-CD, the novel fiber showed desirable operational stability and extraction ability. After optimization on extraction conditions like water addition, extraction temperature, extraction time, salts effect, and solvents addition, the method was validated in soil samples, achieving good linearity (r>0.999), precision (R.S.D. < 10%), accuracy (recovery>78%), and detection limits (S/N =3) raging from 13.0 to 78.3 pg/g. (c) 2007 Published by Elsevier B.V.