65 resultados para Scaptotrigona postica
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Abstract Background The objective of this study was to investigate the effects of the Brazilian Scaptotrigona sp propolis, a widely used folk medicine, in corneal wound healing and inflammation. Methods Corneal epithelial defects of 1 mm in diameter were made in the right eyes of Wistar male adult rats by cauterization with silver nitrate sticks. Subsequently, they were divided in two groups (n = 40 rats/group): Brazilian propolis (BP) group was topically treated with a microemulsion containing 1% Brazilian propolis; vehicle (VH) group received the same formulation without propolis. The epithelial defect area was photographed and measured at t = 0 (wound induction), and after 12, 24, 48 and 120 h of treatment. The inflammatory response was evaluated based on counting of neutrophils. Epithelial regeneration rates were determined based on Ki-67 expression in basal epithelial cells. Comparisons were made using the Kruskal-Wallis and the Mann–Whitney U test. Results The BP group presented both smaller epithelial defect areas at 12, 24 and 48 h and fewer corneal infiltrating neutrophils at 24 and 48 h (P < 0.01) than the VH group. These effects were associated with more pervasive Ki-67 staining in the BP group at 12 and 24 h (P < 0.05). Conclusions Topically applied BP accelerated wound healing and reduced the inflammatory response to silver nitrate-induced corneal alkali burns in rats.
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Stratigraphic assemblages of Quaternary through early Eocene benthic foraminifers were recovered among 10 Peru margin drill sites. Various hiatuses and intervals barren in foraminifers characterize the sections, but numerous samples contain abundant, well-preserved benthic foraminifers. Bathymetry of the extant species and California-based estimates of the paleobathymetry of the extinct species permit recognition of Quaternary sea-level fluctuations between shelf and upper bathyal depths that produced vertical migrations of oxygenated and low-oxygen habitats at the six shallow sites. Assemblages from lower-slope sites at about 9° and 11°S indicate a general subsidence of the continental margin from shelf or upper bathyal depths in Eocene time to the present lower bathyal depths. Data from 11°S suggest a major part of this subsidence occurred in late Oligocene to early Miocene time. Downslope-transported shelf specimens, particularly the small biserial species, Bolivina costata and B. vaughani, are major contributors to these lower bathyal assemblages from the middle Miocene through Quaternary time.
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O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de mel, no qual sua produção é baseada principalmente na criação da espécie exótica Apis mellifera. A produção de mel da Apis mellifera é cerca de 10 vezes maior que das espécies de abelhas sem ferrão, contudo, o mel de abelhas nativas possui maior valor comercial. Embora pouco explorado, o mel de abelhas sem ferrão desperta interesse em indústrias de cosméticos e medicinas naturais. A sua produção se apresenta como uma ferramenta com grande potencial para agregar valor econômico aos ecossistemas brasileiros, em especial os florestais, de forma sustentável e com menor potencial de influências de contaminantes traços. A qualidade química do mel é um importante requisito comercial, principalmente o destinado à exportação. Como exemplo, a União Européia em 2006 decidiu suspender a importação do mel produzido no Brasil sob alegação de que o país não possuía equivalência ao bloco quanto as diretrizes para o controle de resíduos e qualidade do produto. Diante do potencial de produção comercial sustentável do mel de abelhas nativas brasileiras e a falta de conhecimento sobre possíveis resíduos encontrados em sua composição, em especial os elementos traços, como objetivo principal deste trabalho pretendeu-se caracterizar a composição de elementos químicos do mel de abelhas sem ferrão, comparar com o de Apis mellifera e verificar as possíveis variações causadas pelo ambiente. Este estudo investigou a composição química dos méis de abelhas sem ferrão de cinco estados brasileiros: Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São Paulo; compreendendo um total de 70 colméias de diferentes espécies: Melipona quadrifasciata, Melipona scutelaris, Melipona mandacaia, Melipona capixaba, Melipona rufiventris, Melipona compressipes, Melipona bicolor, Nannotrigona testaceicornis, Tetragona clavipes, Tetragonisca angustula e Scaptotrigona sp.. Pólen, a principal fonte de minerais para a colméia, e as próprias abelhas foram também coletadas para estudos de composição e correlação com os méis. A análise por ativação neutrônica instrumental permitiu a determinação de Br, Ca, Co, Cs, Fe, La, Na, Rb, Sc e Zn nos méis, Br, Ca, Co, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sc, Se e Zn nas amostras de pólen e As, Br, Co, Cr, Cs, Fe, K, La, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn em abelhas. Méis das abelhas da subtribo trigonina apresentaram maiores concentrações dos elementos alcalinos. Alta razão K/Na foram observadas nas amostras de mel e pólen. Pólen se apresentou como uma grande fonte de P e Se. Análises quimiométricas indicaram os méis e abelhas como bons indicadores de atividades antrópicas. Arsênio apareceu nas abelhas coletadas em áreas de maior atividade antrópica. Como resultado, este estudo tem demonstrado o potencial nutracêutico do mel e pólen meliponícola e o potencial das abelhas nativas como ferramentas de avaliação da qualidade ambiental. A proximidade a atividades antrópicas mostrou-se fator decisivo para concentrações mais elevadas de As mas abelhas
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