963 resultados para Saúde do Adolescente


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O tema da adeso ao tratamento tem recebido muita ateno dentro da Psicologia da Saúde nos ltimos anos. Estudos nessa rea revelam que os pacientes que no aderem ao tratamento podem no se beneficiar dos ganhos trazidos pela interveno teraputica. A literatura sobre adeso ao tratamento anti-retroviral revela que o cuidador que geralmente assume a responsabilidade pelo gerenciamento do tratamento de crianas e adolescentes soropositivos. O objetivo principal do presente estudo foi descrever o padro de adeso ao tratamento de cuidadores de crianas e adolescentes soropositivos que vivem no Estado do Par, identificando as variveis que interferem na adeso. Buscou-se, ainda, revelar os tipos de estratgias de enfrentamento utilizadas para lidar com as condies adversas trazidas pela soropositividade. Para tanto, realizou-se um estudo descritivo, de corte transversal, com 30 cuidadores, matriculados na Unidade de Referncia Materno-Infantil e Adolescente do Estado do Par (UREMIA), utilizando como instrumentos de coleta de dados, junto aos cuidadores, um roteiro de entrevista que investigava aspectos sociodemogrficos, clnicos e psicossociais das crianas e adolescentes e a Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Em relao adeso pelos cuidadores, observou-se que algumas condies facilitaram o seguimento do tratamento. Essas condies estiveram relacionadas a variveis de organizao familiar (como o nmero de pessoas que moravam na residncia), histria de interrupo do tratamento e ao auto-relato dos cuidadores sobre o padro de desempenho a ser emitido mediante o sucesso (ou insucesso) da adeso. A influncia dessas variveis demonstrou a influncia do controle do comportamento mediante regras, pois os cuidadores emitiram o desempenho classificado como adeso para evitar entrar em contato com as conseqncias aversivas do no seguimento do tratamento. Em relao s estratgias de enfrentamento, foi demonstrada maior mdia para o Fator 3, demonstrando a nfase no uso de estratgias focalizadas em prticas religiosas e/ou pensamentos fantasiosos. Este trabalho props que os cuidadores da amostra lidaram com o problema da soropositividade de maneira a esquivar-se de pensar no problema do modo como ele realmente se constituiu diante dos mesmos, utilizando pensamentos religiosos ou mgicos para continuar lidando com a rotina diria de enfrentamento das questes que envolviam a condio de soropositividade da criana e/ou do adolescente. A partir dos dados encontrados, indica-se a realizao de estudos que investiguem questes relacionadas ao papel exercido por contingncias sociais sobre o comportamento dos cuidadores de crianas e adolescentes que vivem no Par, bem como a investigao sobre aspectos relacionados revelao do diagnstico.

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Estudos sobre saúde mental na adolescncia destacam este tema como questo relevante, pois essa faixa etria, alm de constituir-se como uma grande parcela da populao que precisa e no procura atendimento, identificada como um grupo etrio vulnervel e de risco. A famlia e a escola tm sido consideradas como fatores de proteo saúde mental de adolescentes. Sendo assim, precisa-se pensar em formas de interveno mais eficazes, considerando o contexto familiar, cultural e social destes indivduos. O objetivo do estudo foi investigar percepes sobre saúde e doena mental de adolescentes de escola pblica e de escola privada na cidade de Belm-PA, bem como as principais redes de apoio e estratgias de cuidado utilizadas pelos adolescentes. Realizou-se um estudo transversal, do tipo quantitativo, no qual participaram 60 adolescentes, de ambos os sexos, e seus cuidadores. Os adolescentes tinham idades entre 12 a 17 anos, sendo 30 alunos de escola pblica, localizada em um bairro perifrico, e 30 de escola privada, localizada em um bairro central, na cidade de Belm-PA. Os cuidadores eram do sexo feminino, com idade entre 25 a 57 anos. Como instrumentos foram utilizados: roteiro de entrevista familiar, roteiro de entrevista com os coordenadores das escolas e questionrio sobre saúde e doena mental e sobre servios de saúde (verso para adolescente). Os resultados dos questionrios foram analisados preferencialmente pelo teste do Qui-quadrado e o teste G para amostras independentes. Todo o processamento estatstico foi realizado no software BioEstat verso 5.2. Os resultados obtidos nas entrevistas permitiram a anlise de aspectos socioeconmicos e de fatores de risco e de proteo na famlia dos adolescentes. Os resultados obtidos com os questionrios revelaram que as percepes dos adolescentes da escola pblica acerca da saúde mental estavam associadas a no ser to sensvel/frgil e a pensar positivo, ser otimista. Na escola privada, estavam associadas a sentir-se equilibrado e ser algo muito importante. Quanto s percepes de doena mental, na escola pblica estavam relacionadas ao momento em que o corpo no est bem e a quando profissionais aconselham um tratamento; na escola privada, a ter sentimentos feridos e ser algo que no se percebe logo. Com relao origem das ideias sobre saúde/doena mental, no houve real diferena entre os grupos. No que tange religio, houve discordncia apenas em relao a cura da doena mental. Como estratgia de enfrentamento, na escola pblica esta esteve relacionada a falar com algum sobre o problema enquanto na escola privada os adolescentes relataram que no procuravam ajuda. A me foi apontada como principal na busca de ajuda pelos adolescentes da escola pblica; na escola particular, a principal referncia foi o mdico da famlia. A principal barreira para os adolescentes da escola pblica no acesso ao servio de saúde mental foi no saber o que o psiclogo/psiquiatra vai fazer com ele, e na escola privada foi no querer ser gozado/caoado. Nos dois grupos, os principais problemas em saúde mental relatados foram problemas na escola e de comportamento. Os adolescentes de escola privada responderam que somente s vezes sentem-se sozinhos e felizes, enquanto na escola pblica, os adolescentes afirmaram que sempre estiveram de bom humor e satisfeitos com a vida. Discute-se a necessidade de promover fatores de proteo saúde mental de adolescentes.

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Pesquisa qualitativa de abordagem Fenomenolgica, que utilizou como referencial terico-metodolgico a filosofia de Martin Heidegger expressa em sua obra Ser e Tempo. Estudo realizado na Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Par no segundo semestre de 2013 e teve como objetivo revelar os sentidos e sentimentos que os docentes enfermeiros do segundo e do terceiro semestres do curso de graduao em enfermagem da UFPA expressam sobre a saúde mental no cotidiano de ser docente. Participaram dessa pesquisa nove enfermeiros docentes das atividades curriculares Introduo a Enfermagem (3) Ateno Integral a Saúde da Mulher, Criana e Adolescente (2), Ateno Integral a Saúde do Idoso (2), Processo Educativo I (1) e Exerccio Profissional (1). O expresso pelos docentes foi captado por meio da entrevista fenomenolgica agendada com cada docente e analisado pela instncia ntica que diz respeito compreenso vaga e mediana. Cinco Unidades de Significados emergiram: US1 saúde mental fenmeno natural que se manifesta na liberdade para o modo de ser e estar com o outro numa relao equilibrada. US2 a significao da saúde mental como essncia das experincias vividas manifestada na possibilidade de acesso s coisas do mundo. US3 saúde mental revela-se no cotidiano da prtica em enfermagem nas diferentes fases da vida numa ocupao simplesmente dada. US4 saúde mental manifestada no processo de formao como acontecimento secundrio. US5 o modo de ser docente em sua experincia de vida influencia as relaes com o outro no processo de formao. O revelado no estudo, por meio do que foi falado, percebido e vivido, expressa que a preocupao com a saúde mental um acontecimento, no entanto esta no se constitui como possibilidades, ou seja, no h uma ocupao antecipada da saúde mental como contedo formal desta ou daquela Atividade Curricular. possvel que o docente em seu modo de ser possa abrir-se ao novo, lanar-se no mundo e promover mudanas no cotidiano da formao de enfermeiros, ocupando-se da saúde mental, pois mesmo sem o contedo presente nos planos de ensino h o reconhecimento de sua existncia e de sua importncia na temporalidade da vida das pessoas.

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Pesquisas sobre saúde geral tm relacionado coeso familiar a fatores socioeconmicos e comportamentais. O objetivo deste estudo foi investigar a associao entre coeso familiar e fatores socioeconmicos, comportamentais e de saúde bucal. Este foi um estudo transversal com amostra por conglomerados em dois estgios. A amostra randomizada de 524 adolescentes era proveniente de escolas pblicas da cidade de Piracicaba-SP. As variveis foram avaliadas por questionrios autoaplicveis e os dados de saúde bucal, pelos ndices CPO e CPI. A coeso familiar percebida pelo adolescente foi avaliada por meio da escala de adaptabilidade e coeso familiar. Anlise univariada e regresso logstica multinominal mostraram que adolescentes com baixa coeso familiar apresentaram mais chance de terem baixa renda (OR 2,28 IC95% 1,14-4,55), presena de crie (OR 2,23 IC95% 1,21-4,09) e baixa frequncia de escovao diria (OR 1,91 IC95% 1,03-3,54). Adolescentes com alta coeso familiar apresentaram mais chance que adolescentes com mdia coeso de terem alta renda e fator de proteo contra o hbito de tabagismo. Desta forma, a coeso familiar percebida pelo adolescente associou-se com variveis comportamentais, socioeconmicas e de saúde bucal, indicando a importncia de uma abordagem integral da saúde do paciente.

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Objetivo: Apresentar uma reviso atualizada sobre a influncia ambiental na saúde mental da criana, os principais fatores de risco e medidas prticas para interveno pelo pediatra. Fontes dos dados: Foram utilizadas para a reviso as principais bases de dados, MEDLINE, Psyclit e Lilacs, livros tcnicos e publicaes relevantes na rea de desenvolvimento e promoo da saúde mental da criana e adolescente. Sntese dos dados: As crianas esto expostas a mltiplos riscos, entre os quais o de apresentarem uma alta prevalncia de doenas, o de nascerem de gestaes desfavorveis e/ou incompletas e o de viverem em condies socioeconmicas adversas. Tal cadeia de eventos negativos faz com que essas crianas tenham maior chance de apresentar problemas emocionais. Os resultados negativos no desenvolvimento e comportamento so produzidos pela combinao de fatores de risco genticos, biolgicos, psicolgicos, e ambientais, envolvendo interaes complexas entre eles. Os fatores mais fortemente associados com a saúde mental da criana so o ambiente social e psicolgico, influenciando mais do que as caractersticas intrnsecas do indivduo. O efeito cumulativo de risco mais importante na determinao de problemas emocionais da criana do que a presena de um estressor nico, independente de sua magnitude. Concluso: Os fatores ambientais tem um papel importante na gnese dos problemas emocionais da criana e papel do pediatra atravs de uma prtica clnica adequada a identificao e interveno precoce nos fatores de risco para o desenvolvimento desses distrbios.

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OBJETIVO: revisar a literatura e os princpios bsicos sobre o atendimento ambulatorial da criana e do adolescente com alteraes no desenvolvimento, salientando os aspectos da preveno, deteco e interveno precoce, incluso e reabilitao. FONTE DE DADOS: pesquisa nas bases de dados Medline, Lilacs, nas publicaes de comits cientficos, de instituies para portadores de necessidades especiais e protocolos sobre assistncia ambulatorial em centros de referncia para crianas e adolescentes portadores de deficincias. SNTESE DOS DADOS: esta populao-alvo apresenta, alm dos problemas de saúde tpicos de sua faixa etria, os relacionados sua patologia de base, ou s conseqncias dessas. Este artigo traz ao pediatra as principais causas de distrbios de desenvolvimento e as caractersticas de cada forma de deficincia, ressaltando os cuidados necessrios na sua abordagem nos ambulatrios de pediatria. CONCLUSES: o censo brasileiro de 2000 aponta que 14,5% da populao brasileira apresenta algum tipo de deficincia, posicionando os problemas de desenvolvimento como um dos mais prevalentes agravos da infncia e da adolescncia. Assim sendo, todo pediatra h que estar atento ao desenvolvimento das crianas e adolescentes e aos fatores que possam influir sobre ele. Do pediatra depende a preveno, o diagnstico precoce e o tratamento em tempo hbil, sendo insubstituvel na coordenao da assistncia multidisciplinar, bem como na incluso desta clientela na assistncia bsica saúde, fundamentais na definio do prognstico e da qualidade de vida dos portadores de deficincias.

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Este livro est dividido em quatro sees. Na primeira, que trata da Sexualidade e Corporeidade, os temas apresentados abordam o conceito de corporeidade, gnero e a busca por servios de saúde, a imagem corporal em mulheres com depresso e a poltica de reduo de danos em situaes de sexualidade e vulnerabilidade. Na segunda seo, Intercorrncias no desenvolvimento infantil, os temas se referem ao desenvolvimento infantil, abordando os efeitos do chumbo e da escolaridade, as habilidades sociais de crianas com irmo com transtorno de espectro autstico ou com desenvolvimento tpico, e a ocorrncia de estresse e bullying em crianas em condio de sobrepeso e obesidade. A terceira seo, intitulada Adolescentes: maternidade, fatores de risco e de proteo aborda o tema da gravidez e maternidade da adolescncia, as interaes familiares de mes adolescentes e os fatores de risco e de proteo em adolescentes com transtorno mental. A quarta seo, intitulada Manejo de estresse e outros fatores em diferentes populaes adultas, aborda o estresse em universitrios com desordens temporomandibulares, em motoristas de nibus urbano ou em pacientes com lquen oral

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Brazilian Curricular Directrix demand changes on teaching dental surgeon, proposing new scenes of learning and study other than the classroom. So, pedagogic projects should search for integral and adequate education by relating teaching, research and extension/assistance. This paper discusses the importance of university extension activities on teaching Odontology students and relates the experience of Araatuba Dental School of So Paulo State University. This school develops some university extension activities since the 60s by Dental Service Beyond School (SEMO, in portuguese). Among the activities included by SEMO there are several projects, such as: Program of Dental Attention for Pregnant Women, Program of Dental Attention to Juvenile Foundation at Araatuba, Always Smiling Health Promotion for Institutionalized Elderlies, Santa Clara de Assis Nursery School Program of Dental Attention, and "Promotion of oral health in Araatuba public kindergarten schools. These programs give the student knowledge of structure dimensions of public health services; chance to participate on attendance for the population, comprehension of oral health politics, and the role of dental surgeon in social context, where these students will work in the future. The positive impact obtained with these services is perceived by students return. Most of them feel satisfied about the experience lived there.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Este trabalho refere-se discusso sobre a problemtica do projeto integrado Cerveja, Publicidade, Regulao e Consumo: o olhar da comunicao sobre as marcas de cervejas contemporneas e suas implicaes na vida social de adolescentes, financiado pelo CNPq e realizado no mbito do GESC3/ CNPq/USP. A perspectiva de trabalho conjuga aspectos da regulao e regulamentao do consumo de bebidas alcolicas, cerveja especificamente, com o estudo de recepo, sobre os contedos e os efeitos de impacto de percepo dos elementos das campanhas publicitrias, como tambm inclui o olhar sobre da circulao de mensagens do setor entre os sujeitos investigados nas mdias sociais. O trabalho busca ainda a anlise e crtica da trajetria das marcas de cerveja em seus discursos (conceitos e temas de campanhas). Tal abordagem visa conhecer os processos de mediatizao e presena das marcas de cerveja na vida dos adolescentes que vivem em So Paulo, pelo olhar da pesquisa em Comunicao, tendo em vista que o assunto estudado pela rea de Saúde Pblica e do Direito, mas pouco abordado, do modo como se pretende aqui, no campo das Cincias da Comunicao. Esta pesquisa visa gerar outros pontos de vista para o debate nacional sobre o assunto.

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Este trabalho verificou as percepes sobre a satisfao com a vida, o corpo e a saúde de adolescentes, cujas prticas se refletem na saúde bucal. Por meio de pesquisa qualitativa, jovens de Barueri/So Paulo foram entrevistados pela tcnica do grupo focal. Seus discursos foram analisados pela anlise de contedo. Os resultados indicam que a alimentao desses jovens pouco balanceada; o cuidado com o corpo sinnimo de banho e esportes, e a saúde bucal foi limitada escovao; recorrem ao convnio pela demora do atendimento no posto de saúde. O conhecimento da percepo dos jovens sobre esses eixos pode contribuir para o aprimoramento das aes e do acesso aos meios de preveno, tratamento e manuteno da saúde bucal.

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O presente estudo visa investigar a sexualidade na adolescncia em suas inquietaes e necessidades por meio do mtodo de investigao clnica de abordagem psicanaltica de Enrique Pichon-Rivire, para se obter uma compreenso da psicodinmica do grupo de adolescentes com enfoque operativo. Os objetivos so: 1. Levantamento do que os adolescentes pensam sobre sexualidade; 2. Discutir os principais conflitos vividos pelos adolescentes com relao sexualidade e; 3. Analisar as formas de manifestaes culturais dos adolescentes sobre a sexualidade. O procedimento inicial foi um levantamento bibliogrfico sobre os temas: sexualidade, represso, fantasias inconscientes e grupo com enfoque operativo. Os adolescentes de uma comunidade religiosa da metrpole de So Paulo foram os participantes. Realizaram-se 12 encontros grupais com enfoque operativo, utilizando-se a teoria e tcnica dos grupos operativos de Pichon-Rivire. Houve um roteiro temtico, que forneceram os contedos para cada encontro. Os temas revelaram sentimentos e reaes emocionais dos adolescentes sobre sexualidade, dificuldades e facilidades encontradas em relao s manifestaes culturais e a existncia de conflitos (medos e desejos inconscientes) vividos pelos adolescentes. As anlises dos resultados levaram a consideraes que direcionam a duas vertentes: a) As inquietaes representadas por dvidas, sentimentos de perda, informaes consistentes e medos; b) As necessidades estavam representadas pela lealdade, confiana, interao social, acolhimento (continncia) e valores do grupo primrio de referncia. Conclui-se que o adolescente apresenta forte sentimento de desconfiana, caracterizando uma constelao de fantasias na qual predomina a persecutoriedade; esse adolescente est sempre preocupado com o externo, com o que os outros esto pensando