944 resultados para STINGLESS BEES


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The objective of this research was to contribute to elucidation of the function of the hypopharyngeal glands of S. postica in enzyme production, using the Api Zym kit (Bio Mérieux). Dealing with a comparative analysis between the enzymatic content of the hypopharyngeal gland extracts from newly emerged, nurse and forager workers, as well as, newly emerged males and males mature for mating of S. postica. The hypopharyngeal glands from nurse workers of Apis mellifera, that produce part of the royal jelly, were used for comparison. While in A. mellifera, the hypopharyngeal glands are present only in workers, in S. postica, the hypopharyngeal glands are present and functioning in all adult individuals of the colony. The higher enzymatic activity was observed in the hypopharyngeal gland extracts from nurse workers and may be related to a larger demand for energy, compared to other individuals. The occurrence of large quantities of leucine arylamidase in all individuals may mean that protein processing is happening.

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Studies of sub-lethal effects of pesticide residues on stingless bees are scarce and morphological analysis of organs would add information to toxicological analysis in order to clarify the continuous exposure of Scaptotrigona postica to insecticides. The aim of this study was to evaluate the morphology and histochemistry of the Malpighian tubules (excretory organ) of S. postica exposed to fipronil or boric acid to detect cellular responses that indicate toxicity or adaptative mechanisms to stress induced by exposure of worker bees to low doses of these chemical compounds. Newly emerged bees were submitted to toxicological bioassays and morphological analyses by optical microscopy and Transmission Electron Microscopy, as well as histochemical methods, were performed to detect proteins and glycoconjugates. Additionally, immunohistochemical detection of DNA fragmentation and HSP70 (70-kDa Heat shock protein) were performed to detect cell death and stress response, respectively. Statistical analysis, for the bioassays conducted with ingestion of contaminated diet with boric acid at 0.75% (w/w) or with fipronil at 0.1μg/kg of food, showed that the survival of bees that ingested the contaminated diets were significantly different to the survival rate presented by the control group (P<0.0001). Although some characteristics indicative of initiation of cell death were observed, the cells remained metabolically active in the processes of excretion and inactivation of chemical compounds. The data from this study reinforce the importance of research on sublethal effects of low doses of pesticides on bees in an attempt to assess a possible realistic dose and evaluate the risk assessment of stingless bee S. postica foraging in the vicinity of cultivated fields and/or in green urban areas. © 2013 Elsevier Ltd.

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The yolk protein precursor, vitellogenin (Vg), in bees is synthesized in the fat body trophocytes, delivered to the hemolymph and ultimately absorbed from there during the vitellogenic phase of oocytes in the active ovary. The routes tracing the material exchange that occurs between the trophocytes and the hemolymph, in addition to the transportation from the hemolymph to the ovarian follicles, were marked by alkaline phosphatase and lanthanum nitrate (LN). Active ovaries from nurse workers and physogastric queens, as well as inactive ovaries of virgin queens, were examined by transmission electron microscopy. The LN permitted better visualization of the routes of exchanges between the organs and the hemolymph. Both methods demonstrate the apparent differences between the phases of the ovary and the bee caste. In inactive ovaries of the virgin queens, the routes from the follicular epithelium to the oocyte remain closed; conversely, they are open in active ovaries of the nurse workers and physogastric queens. The differences between the methods and classes of bees are discussed. © The Author 2013. Published by Oxford University Press [on behalf of The Japanese Society of Microscopy]. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho apresenta um glossário ilustrado da Meliponicultura, a criação de abelhas-sem-ferrão, em duas versões, eletrônica e impressa, desenvolvido à luz dos princípios fundamentais da Socioterminologia. Com um corpus constituído por 197 textos de diferentes gêneros — livros, artigos científicos, boletins informativos, apostilas, dissertações e teses, artigos de divulgação, cartilhas, artigos escritos por meliponicultores, trabalhos apresentados em congressos, textos publicados em sites na internet e apresentações de slides —, buscouse descrever termos que circulam no âmbito desse domínio especializado, bem como identificar suas variações terminológicas. O levantamento dos termos foi feito com o auxílio do programa WordSmith Tools e a organização do glossário, com o programa LexiquePro, ferramentas computacionais que propiciam agilidade e precisão ao processo de extração e organização das unidades terminológicas. O glossário está organizado em ordem alfabética nas duas versões e, na versão eletrônica, também apresenta um sistema de busca analógico, por campos semânticos. Ao todo, apresenta 523 verbetes, dentre os quais 177 são compostos por variantes e 147 são ilustrados, distribuídos em nove campos semânticos principais e 18 subcampos. A escolha da Meliponicultura como temática justifica-se pelo fato de esta atividade estar em plena expansão, não só no Brasil, mas em todo o mundo, e, sobretudo, pela projeção socioeconômica que ela representa para o Estado do Pará, especialmente por seu alinhamento com os conceitos de diversificação e uso sustentado da terra na Amazônia. Acredita-se que a organização de um produto socioterminológico sobre a Meliponicultura e sua disponibilização à sociedade representa, antes de tudo, a importante função da pesquisa terminológica de organizar e disseminar o conhecimento, visando favorecer a comunicação entre os interessados por essa atividade, entre eles meliponicultores, pesquisadores, docentes e estudantes. Embora este trabalho tenha tido como foco dados escritos, assumiu-se a premissa de que os dados linguísticos devem ser analisados em seu contexto real de uso, pois partiu-se do pressuposto de que não se pode entender a língua como um fenômeno isolado de variáveis extralinguísticas e sem relação com seus usuários.

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O recurso polínico coletado por operárias de Melipona seminigra merrillae Cockerell, Melipona fulva Lepeletier, Trigona fulviventris (Smith) e CephaloTrigona femorata Guérin, no Campus da UFAM, Manaus (AM) foi estudado no período de março a outubro de 2001. Noventa tipos polínicos foram coletados pelas abelhas, distribuídos em 31 famílias, 67 gêneros e 10 formas Tipo. Trigona fulviventris diversificou mais suas coletas, utilizando 58 fontes no período. O tamanho do nicho polínico utilizado pelas abelhas ficou assim distribuído: T. fulviventris (58), M.s. merrillae (41), C. femorata (34) e M. fulva (25). Dos tipos determinados, os que mais contribuíram para a dieta das abelhas, apresentando as maiores freqüências nas amostras de pólen, foram Miconia myriantha (12,91%), Leucaena leucocephala (9,52%), Tapirira guianensis (6,53%), Eugenia stipitata (6,22%), Protium heptaphyllum (6,17%) e Vismia guianensis (5,93%). As abelhas de modo geral concentraram suas coletas em um número reduzido de espécies vegetais e com um grau diferenciado de uso para cada uma das fontes. Tipos polínicos com freqüência acima de 10% ocorreram em pequena proporção na maioria dos meses, sendo responsáveis por mais de 50% do total do pólen coletado em cada mês. A utilização das fontes de pólen variou conforme a espécie. T. fulviventris teve uma dieta mais ampla e diversificada, enquanto M. fulva foi a que menos diversificou suas coletas. T. fulviventris apresentou maior uniformidade no uso das fontes polínicas e a sobreposição de nichos polínicos foi maior entre M.s. merrillae e M. fulva e menor entre T. fulviventris e C. femorata.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes tipos de polinização sobre a qualidade de frutos de cultivares de morangueiro e sua contribuição isolada para a massa dos frutos, bem como determinar o potencial de Plebeia nigriceps (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) como agente polinizador em ambiente protegido. As cultivares Aromas, Diamante e Cegnidarem foram submetidas a tratamentos com autopolinização, polinização por P. nigriceps e polinização livre. Os experimentos foram conduzidos em estufa tipo pampeana, coberta com polietileno transparente e desprovida de telas anti-insetos nas laterais, com 1.344 plantas. Para as avaliações, foram marcadas 56 flores primárias em botão, de cada cultivar, e considerou-se cada planta uma repetição. Avaliaram-se massa de matéria fresca, peso, diâmetro, comprimento e presença de deformação nos frutos. A polinização entomófila tem contribuição variada à massa dos frutos, de acordo com a cultivar. As cultivares apresentam sensibilidade variada à autopolinização, no que se refere à incidência de frutos deformados. Ainterferência da polinização entomófila na produtividade do morangueiro está mais relacionada à redução do percentual de frutos deformados do que ao aumento da massa dos frutos em si. O comportamento de P. nigriceps indica que a espécie apresenta potencial para polinização da cultura do morangueiro em ambiente protegido.

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The stingless bees are an important component of the insect biomass in many tropical areas, due to their collection of nectar and pollen. Trigona spinipes is a widely distributed species in South America, and described as a pollinator of many crops that can be used in a commercial pollinating system. The effects of plant extracts on insects are studied because of the demand for organic food and their selectivity to natural enemies. Plant insecticides are reported as a potential agent for the control of insect pests, however little is known about their impact on beneficial insects. This study investigated the survival of Trigona spinipes (Hymenoptera: Apidae, Meliponini) Fabricius, after exposure to the leaf extracts of Azadiracha indica (Meliaceae), Lippia sidoides (Verbenaceae), Sapindus saponaria (Sapindaceae), Anonna squamosa (Anonnaceae) Cymbopogon winterianum (Poaceae), Corimbia citriodora (Myrtaceae), Jatropha curcas (Euphorbiaceae) and Ricinus communis (Euphorbiaceae) and of seeds of Azadiracha indica, Ricinus communis Nordestina and AL Guarany varieties and Jatropha curcas. The extracts that had the greatest influence on the survival of the bees were A. indica at 3% and 7% of concentration, A. squamosa at a concentration of 10% with 68.89% survival and green leaf of R. communis at a concentration of 7%. The results show that although the extracts were effective in controlling pests, they may also affect the pollinator Trigona spinipes.

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In many hymenopteran insect societies, selfish workers are policed, as selfishness can negatively affect the average inclusive fitness of one or both castes by reducing either the degree of average relatedness to the colony's male offspring or colony efficiency. In stingless bees, the rapid capping of brood cells could aid in controlling selfishness; to this end, we studied cell-sealing efficacy in Melipona bicolor. Execution of cell sealing was found to be both rapid and almost continuous. Comparing the performance of reproductive and non-reproductive workers, the former sealed the cells more efficiently when they contained their own eggs, but less so when the queens' eggs were involved. We argue that the occurrence of disruptions in cell sealing through self-serving reproductive workers is capable of undermining sealing efficacy as a policing instrument, thus making reproductive workers potential rogue individuals.