989 resultados para STAPHYLOCOCCUS AUREOS - INVESTIGACIONES


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[ES] Veintisiete años después de la publicación de la primera síntesis sobre el Paleolítico superior inicial en el País Vasco, nos proponemos actualizar esta temática de acuerdo a los avances desarrollados en la investigación de campo a lo largo de estos años. Valoramos como un hito el citado artículo debido a diferentes motivos, que se exponen con cierto detalle en el texto. Debido a diferentes circunstancias (que intentaremos exponer), se detecta un desfase creciente entre actividad de campo y publicación de resultados, que de no corregirse puede dar lugar a excavaciones inéditas y, por tanto, no productivas.

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Os Staphylococcus coagulase-negativos (SCN) são encontrados na pele e mucosas de seres humanos e outros animais, já que algumas espécies são parte constituinte da microbiota normal destes mesmos sítios, e podem constituir um reservatório para SCN. A espécie Staphylococcus epidermidis, é reconhecida como grande oportunista e agente de graves infecções nosocomiais e comunitárias, além de associado com infecções em pacientes submetidos a implantes com dispositivos médicos, e a espécie Staphyloccus haemolyticus é a segunda espécie mais isolada de hemoculturas humanas, sendo uma das espécies que apresenta elevada resistência aos antimicrobianos. O presente estudo teve como objetivo principal investigar a presença de SCN em fômites (estetoscópios, termômetros e esfigmomanômetros) no ambiente hospitalar, identificar as espécies S. haemolyticus e S. epidermidis e correlacionar seus perfis de resistência aos antimicrobianos com a capacidade de produção de biofilme. A técnica de multiplex-mPCR foi empregada na determinação das espécies e a fenotipagem foi realizada pelos testes fenotípicos convencionais. Os perfis de resistência aos antimicrobianos foram verificados através do teste de disco-difusão, determinação da CIM (oxacilina e vancomicina), determinação da CBM e presença do gene mecA. A capacidade de produção de biofilme foi investigada pelos testes do Ágar Vermelho do Congo e ensaios de aderência em superfícies abióticas (poliestireno e vidro) na presença e ausência de oxacilina e vancomicina, além da PCR para o gene icaAD. Os resultados demonstraram que pelos testes bioquímicos convencionais, a espécie mais encontrada foi S. epidermidis (43,5%). Após a confirmação pela técnica de PCR, 29 amostras (82%) foram identificadas como S. epidermidis, e 6 amostras (18%) foram identificadas como S. haemolyticus. Todas as amostras foram multirresistentes, oxacilina resistentes e vancomicina sensíveis, sendo que apenas 5 amostras S. epidermidis (17,2%) foram tolerantes a oxacilina. A presença do gene mecA foi detectada em 71,4% das amostras. Apesar da maioria das amostras ter apresentado capacidade de produzir slime e/ou biofilme não foi observada total correlação com a presença do gene icaAD enfatizando a natureza multifatorial da produção de biofilme. As amostras aderiram melhor ao esfigmomanômetro, e também, neste fômites, foi encontrado a maior porcentagem de amostras positivas para a produção de slime. Para aderência ao vidro e aderência ao poliestireno não foi encontrada correlação com os fômites. Foram isoladas amostras S. epidermidis de todos os sítios hospitalares estudados e S. haemolyticus só não foi encontrado em Enfermaria de Clínica Médica. Em relação aos fômites, S. epidermidis foi encontrado em todos os fômites estudados, e S. haemolyticus, apenas foi encontrado em esfigmomanômetro e em outros fômites. Os fômites estão servindo como fontes de transmissão e disseminação de micro-organismos, sendo necessário maiores estudos a respeito.

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Nas últimas décadas, os Staphylococcus coagulase-negativo, têm sido considerados como patógenos verdadeiros, sendo um dos principais grupos bacterianos responsáveis pelas infecções relacionadas a assistência a saúde (IRAS). O presente estudo teve como objetivo geral: avaliação da relação entre a resistência a oxacilina e a produção de biofilme de amostras Staphylococcus coagulase-negativo de origem comunitária e hospitalar. Neste sentido, foram desenvolvidos os seguintes objetivos específico: identificar ao nível de espécie os Staphylococcus coagulase-negativo; analisar por técnica fenotípica (Ágar vermelho do Congo) a produção de slime; avaliar quantitativamente, a produção de biofilme; correlacionar a produção de polissacarídeos extracelulares (slime) com a produção de biofilme; avaliar a relação da resistência a oxacilina como indicador da presença do gene mecA; avaliar a relação entre a concentração inibitória mínima e a concentração bactericida mínima para oxacilina; pesquisar a presença dos genes mecA, icaAD e atlE, pela técnica de PCR. Foi estudado um total de 150 amostras, sendo 50 isoladas de fômites, 50 isoladas de sangue e 50 isoladas de comunidade. Independente da origem, foram identificadas 14 espécies de Staphylococcus coagulase-negativo, sendo mais frequentes S. epidermidis 42,6%, S. haemolyticus 13,3% e S. cohnii cohnii 10,7%. A análise geral da expressão fenotípica de slime mostrou que 64% das amostras avaliadas eram produtoras de slime. Das 150 amostras testadas neste estudo, 95,3% foram produtoras de biofilme. Ao considerarmos a análise da quantificação do biofilme em relação às origens das amostras estudadas não encontramos diferenças significativas e a maioria das amostras foi considerada moderadamente produtora de biofilme. O gene mecA foi detectado em 6 amostras comunitárias, 34 amostras de fômites e 34 amostras de sangue. Não houve diferença significativa entre as amostras de fômites e sangue. Porém, houve diferença significativa entre as amostras de origem comunitária e as de origem hospitalar - fômites e sangue (p < 0,0001). Ao compararmos as três origens de isolamento quanto a presença do gene atlE observamos que houve diferença significativa (p = 0,0012) entre elas. Sendo, as amostras isoladas de sangue, as que apresentaram maior número de amostras que possuíam o gene atlE (n = 18). Das 150 amostras testadas observamos a presença do gene icaAD em 46% amostras comunitárias, 56% amostras de fômites e 60% amostras de sangue, não encontramos diferença significativa (p = 0,5750). Observamos uma correlação entre a resistência a oxacilina e a produção de slime, pois as amostras de origem hospitalar (fômites e sangue) apresentaram altos níveis de resistência a oxacilina e em sua grande maioria foram produtoras de slime. A espécie S. epidermidis foi a mais isolada e deve-se ressaltar que, quando comparada com as outras espécies, apresentou altos níveis de resistência a oxacilina, sendo a maioria produtora de slime e biofilme.

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A infecção pulmonar de etiologia bacteriana é um dos principais problemas que levam a morbi-mortalidade na fibrose cística (FC). Staphylococcus aureus se destaca como um dos micro-organismos mais frequentes e com um agravante para a terapêutica quando se apresentam resistentes à oxacilina (MRSA). Amostras MRSA podem ser classificadas tanto genotipicamente quanto fenotipicamente em MRSA adquiridas na comunidade (CA-MRSA) ou adquiridas no hospital (HA-MRSA). Fenotipicamente, essa classificação é muito controversa, podendo se basear em critérios epidemiológicos ou ainda pelo perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos. Por outro lado, a classificação genotípica consiste na determinação dos cassetes cromossômicos (SCCmec), local de inserção do gene mecA (que confere resistência a meticilina). Atualmente são reconhecidos 11 tipos de SCCmec, sendo os de tipo I ao III e VIII relacionados ao genótipo HA-MRSA e IV ao XI ao genótipo CA-MRSA. Classicamente CA-MRSA é capaz de produzir a toxina Panton-Valentine leukocidin (PVL), codificada pelos genes luk-S e luk-F que está associada à pneumonia necrotizante e infecções de tecidos moles em pacientes com FC com quadros de exacerbação pulmonar. No Brasil, raros são os trabalhos envolvendo caracterização de SCCmec em amostras de pacientes com FC. Diante disso, este estudo teve como objetivo principal a caracterização dos tipos de SCCmec e ainda a determinação do perfil de susceptibilidade a antimicrobianos em uma população de MRSA recuperada de pacientes com FC assistidos em dois centros de tratamento no Rio de Janeiro, Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) e Instituto Fernandes Figueira (IFF). Foram estudadas 108 amostras de MRSA isoladas do período de 2008 a 2010, sendo 94 oriundas de 28 pacientes adultos atendidos no IFF e 14 de 2 pacientes adultos atendidos no HUPE. Foram encontradas altas taxas de resistência para os antimicrobianos oxacilina, cefoxitina e eritromicina. Todas as amostras foram sensíveis à vancomicina e a linezolida quando determinada as Concentrações Inibitórias Mínimas (CIM). Através da técnica de PCR foi possível a tipificação dos SCCmec em 82,4% das amostras, sendo 64% destas compatíveis ao genótipo CA-MRSA. Não houve diferença estatística nas taxas de susceptibilidade aos antimicrobianos entre as amostras CA-MRSA e HA-MRSA. Foram encontrados os SCCmec dos tipos I, III, IV e V, sendo os tipos I e IV os mais frequentes. O gene que codifica a toxina PVL foi encontrado em 34,2% das amostras e foi observado em amostras CA-MRSA e HA-MRSA. Nosso estudo se destaca por apresentar um alto percentual de amostras CA-MRSA e ainda por ser o primeiro do país a detectar a presença do gene que codifica a toxina PVL em pacientes com FC. Além disso, de forma inédita na literatura, encontramos o gene luk-S, em amostras classificadas como HA-MRSA em pacientes com FC. Os poucos estudos nacionais, bem como as diferenças encontradas entre trabalhos, refletem a necessidade de conhecimento mais aprimorado do MRSA envolvido nas infecções pulmonares dos pacientes com FC.

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Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é um importante patógeno pulmonar em pacientes com fibrose cística (FC). Caracteriza-se pela resistência a todos os β-lactâmicos, devido a presença do elemento genético móvel SCCmec o qual abriga o gene mecA. Além disso, é reconhecido por vários fatores de virulência o qual destacamos a toxina Panton-Valentine Leukocidin (PVL), uma citolisina formadora de poros na célula hospedeira, e por apresentar diversos clones epidêmicos envolvidos em surtos hospitalares. O objetivo desse estudo foi caracterizar a epidemiologia de MRSA, isolados de pacientes com FC referente a dois centros de referência no Rio de Janeiro a partir da aplicação de técnicas fenotípicas e genotípicas. Um total de 57 amostras de MRSA foi submetido ao teste de difusão em ágar para 11 antimicrobianos a fim de avaliar perfil de resistência, com aplicação da técnica da PCR foi tipificado o SCCmec e investigado a presença do gene LukS-PV responsável pela codificação da toxina PVL com intuito de estabelecer uma melhor caracterização epidemiológica dos clones identificados pela técnica do MLST (Multilocus Sequence Typing). Os antimicrobianos não β-lactâmicos apresentaram um percentual de resistência abaixo de 50%, em que destacamos a eritromicina com o maior percentual 45,6% e quanto ao perfil de resistência 24,6% foram multirresistentes. Com exceção do SCCmec II, os outros tipos foram encontrados (I, III, IV e V) com os respectivos percentuais de 22,8% (n=13), 7,1% (n=4), 61,4% (n=35) e 3,5% (n=2) e apenas 5,3% (n=3) das amostras não foram caracterizadas, não há dados da prevalência do SCCmec IV. Vinte (35,1%) amostras apresentaram produtos de amplificação compatível com a presença do gene lukS, aproximadamente metade dessas amostras (55%) estava correlacionada ao SCCmec IV. Com a análise do MLST, obtivemos os STs 1 (n=1, 1,7%), 5 (n=28, 49,1%), 30 (n=11, 19,3%), 72 (n=1, 1,7%), 398 (n=1, 1,7%), 1635 (n=7, 12,3%), 1661 (n=2, 3,5%), 239 (n=5, 8,8%), e ainda identificamos um novo ST (2732) presente em 1 amostra. A partir de uma análise associativa entre o MLST e o SCCmec foi possível observar a presença de linhagens características de clones epidêmicos, como o UK-EMRSA-3 (ST5, SCCmec I), USA 800/pediátrico (ST5, SCCmec IV), Oceania Southwest Pacific Clone - OSPC (ST30, SCCmec IV) e Brazilian Epidemic Clone - BEC (ST239, SCCmec III). Em conclusão este estudo é o primeiro a caracterizar linhagens epidêmicas de MRSA nos centros de atendimento a pacientes com FC no Rio de Janeiro, sendo necessário um monitoramento constante a fim de evitar a disseminação desses clones.

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A resistência aos antimicrobianos pela produção de β-lactamases em enterobactérias é um problema adicional neste cenário. Staphylococcus spp é considerado um patógeno humano freqüentemente associado a infecções adquiridas no ambiente hospitalar. O objetivo desse trabalho foi estudar a resistência aos antimicrobianos em cepas de Enterobactérias e Staphylococcus spp. isoladas de equipamentos utilizados no preparo de dietas destinadas à pacientes internados em um hospital universitário no município do Rio de Janeiro, além de verificar a presença de genes codificadores de enterotoxinas nas cepas de Staphylococcus spp. As enterobactérias e os Staphylococcus spp. foram isolados e identificados por metodologia convencional. Para o teste de susceptibilidade aos antimicrobianos foram utilizados discos contendo antimicrobianos clinicamente relevantes. Foi determinada a concentração inibitória mínima (CIM) pela técnica de microdiluição em caldo para os antimicrobianos clinicamente relevantes. A pesquisa de genes que codificam β-lactamases em enterobactérias foi realizada pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR) e sequenciamento para os genes blaTEM, blaSHV, blaCTX-M, blaOXA-1 e blaCMY-2. Para Staphylococcus spp. foram pesquisados, através da PCR e sequenciamento, os genes de resistência a meticilina, gentamicina e eritromicina e os genes codificadores de enterotoxinas (sea-see, seg-sej, sen-ser e seu). Foram isoladas 97 cepas de enterobactérias, 40 de liquidificador e 57 de batedeira e 40 cepas de Staphylococcus spp., 20 de cada equipamento. Dentre as enterobactérias, o gênero Enterobacter foi isolado com maior frequencia (n=37, 38%). Foram ainda isoladas seis cepas de Salmonella spp. Das enterobactérias, 80% (n=79) foram resistentes a pelo menos um antimicrobiano e 38% (n=37) a três ou mais. A expressão fenotípica presuntiva de b-lactamases do tipo AmpC foi detectada em 32 cepas. O gene blaCMY-2 não foi encontrado. Doze cepas apresentaram halos de inibição com screaning positivo para a pesquisa de ESBL. Foi detectada a presença do gene blaSHV em K. pneumoniae subsp. pneumoniae. O sequenciamento desse gene permitiu identificá-lo como sendo blaSHV-36. Dentre os Staphylococcus spp., oito foram identificados como coagulase-positivas (SCP) e 32 como coagulase-negativas (SCN). As oito cepas de SCP foram identificadas como S. aureus subsp. aureus. Dentre os SCN, as espécies identificadas com maior frequência foram: S. caprae (n=7, 17,5%), S. simulans (n=5, 12,5%) e S. epidermidis (n=4, 10%). Destas, 83% (n=33) foram resistentes a pelo menos um antimicrobiano e 30% (n=12) foram resistentes a mais do que três. Duas cepas (5%) de S. epidermidis apresentaram perfil de resistência a até seis antimicrobianos e genes de resistência a meticilina, a eritromicina e a gentamicina. Todas as sete cepas que foram resistentes no TSA e na CIM a gentamicina, apresentaram o gene aac(2)/aph(6). O gene ermB foi observado ainda em uma S hominis subsp hominis que apresentou resistência na CIM e no TSA. Foi detectada a presença de pelo menos um gene codificador de enteroxotxina em 83% (n=33) das cepas. O gene seg foi detectado em 11 cepas, o gene sei em 17 cepas e o gene sen em 31 cepas. Os resultados encontrados implicam as dietas preparadas com esses equipamentos como veículo de disseminação de enteropatógenos e Staphylococcus spp. com marcadores de resistência e genes codificadores de enterotoxinas relevantes no ambiente hospitalar.

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During the course of an investigation on the incidence of Staphylococcus aureus contamination in frozen crab meat, frozen prawns and dried fishes from Cochin, 116 strains of S. aureus were isolated. The sensitivity of the isolated strains towards nine antibiotics showed that all the S. aureus strains were sensitive to kanamycin and streptomycin (100%). Sensitivity to other antibiotics like chloramphenicol, polymyxin-B, erythromycin, tetracycline, neomycin, penicillin and ampicillin were shown by 98.28, 93.10, 87.93, 68.10, 67.24, 56.90 and 55.17 percent of the isolates respectively.

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Prawn meat treated with Streptococcus pyogenes B-49-2 culture and Staphylococcus aureus ATCC-12598 culture were frozen in conventional plate freezer at -40°C and by spray type liquid nitrogen freezer. The frozen products were stored at -18°C. Streptococcus pyogenes B-49-2 showed low sensitivity to cold injury during freezing and frozen storage. Staphylococcus aureus ATCC-12598 survived during the entire storage period of 240 days. Total bacterial count of untreated prawn meat was found to be always lesser in liquid nitrogen frozen products than that in plate frozen products.

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One hundred and twenty two strains of Staphylococcus aureus isolated from throats and palms of 39 workers from 6 fish processing factories situated in and around Cochin were tested for their sensitivity to nine commonly used antibiotics-ampicillin, chloramphenicol, erythromycin, kanamycin, neomycin, penicillin, polymyxin-B, streptomycin and tetracycline. Highest percentage of resistance was observed towards ampicillin followed by penicillin i.e. 64.75% and 59.84%. Resistance towards other antibiotics like tetracycline, polymyxin-B, erythromycin, kanamycin, neomycin, chloramphenicol and streptomycin were shown by 22.95, 16.39, 7.38, 5.74, 3.28 and 1.64% of the isolates respectively.

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Nisin is a widely used naturally occurring antimicrobial effective against many pathogenic and spoilage microorganisms. It has been proposed that reduced efficacy of nisin in foods can be improved by technologies such as encapsulation to protect it from interferences by food matrix components. The aim of this study was using of spray dried encapsulated nisin with zein in concentration of (0.15 and 0.25 g/kg) and sodium citrate (1.5 and 2.5%) and treatments with both of them to extent the shelf life of filleted trouts packaged by Modified Atmosphere Packaging (45% CO2, 50% N2 ,5% O2) and stored at 4±1 °C for 20 days. Furthermore, to evaluate the antimicrobial efficiency of encapsulated nisin and soudium citrate the trouts fillets was inoculated with Staphylococcus aureus as an index pathogenic bacteria. Assessment of chemical spoilage indexes such as (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) , microbial parameters (Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count), Staphylococcus aureus cont in treatments which were inoculated with 5 logcfu/g of this bacteria and sensory evaluation of fillets including (smell, color, texture and total acceptability) was carried out in days of 0, 4, 8, 12, 16 and 20. The results revealed that treatment with both exposure of nisin and sodium citrate showed significantly lower chemical spoilage indexes in comparison with controls (vaccum packed and MAP) (P<0.05). Furthermore, (nisin 0.25 g/kg sodium citrate 2.5%) treatment which was exposed to the maximal level used of both materials was significantly the lowest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 9.95 (meq O2/kg) , 1.55 (mgMA/kg), 29.65 (mgN/100g) and 6.65 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was esstimated 20 days.The control (vaccum packed) treatment was significantly the highest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 15.17 (meq O2/kg), 3.03 (mgMA/kg), 38.4 (mgN/100g) and 6.95 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was estimated 11 days. Also, in microbial point of view (nisin 0.25 g/kg- sodium citrate 2.5%) treatment was the lowest treatment with Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count and Staphylococcus aureus count of 6.7, 6.83, 5.25 and 6.04 logcfu/g respectively, and conrol (vaccum packed) treatment was the highest treatment with 9.15, 9.41, 7.7 and 9.01 logcfu/g respectively. According to the lower results of chemical and microbial indices and higher sensory evaluated scores assessed in this research for encapsulated nisin in comparison with free nisin , it was concluded that encapsulation of nisin with zein capsules may improve the efficiency of nisin. The measuremented values of Mass yield, Total solids content of capsules, Encapsulation efficiency, In vitro release kinetics in 200 hour for encapsulated nisin in this study was 49.89, 62, 98.31 and 69% respectively and Encapsulated particle size was lower than 674.21 μm for 90% of particles. As a consequence, nisin , in particular encapsulated nisin, and sodium citrate alone or together with and Modified Atmosphere packaging might be considered as effective tools in preventing the quality degradation of the fillets, resulting in an extension of their shelf life.

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There is an increasing demand in developing newer and safer methods in preserving food products.Among which herbal additives seem to attract evermore attention recently.the major advantage of herbal additives is due to their favorable aroma besides their antimicrobial effects and less expensive than chemical additives. Zataria multiflora Boiss is a native Iranian herb which is used vastly as a food preserver essential oils and also medical usage. Metabolites of harmless bacteria, such as Nisin are also known to be safe preservatives that have antimicrobial activity. However to establish the usefulness of natural antimicrobial preservatives, they must be evaluated alone and in combination with other preservation factors to determine whether there are synergistic effects in rigid media . In this study were evaluated the effects of different concentrations of Zataria multiflora (EO 0, 0.005, 0.015, 0.045, 0.135, 0.405 ,0.810 %) and Nisin(0, 0.15, 0.25, 0.75 μg/ml) and Storage time (up to 21 days) on growth of Staphylococcus aureus ATCC 6538 in a food model system(light salted fish of silver carp, Hypophthalmichthys molitrix). The results on growth of S. aureus were evaluated using SPSS 15.0 statistical software (SPSS 15.0 for windows, SPSS Inc.) and analyzed the logarithm of total count of the bacteria by Tukey Test. Results were considered statistically significant when P≤0.05. The growth of Staphylococcus aureus was affected significantly(P<0.05) by EO and Nisin and also combinations of EO and Nisin. Samples treated with 0.135, 0.405 and 0.810% of thyme essential oil showed a significant decrease on the growth of the bacteria compared with an treated samples(P<0.05). No significant difference was seen on the growth of S.aureus in samples treated with lower concentrations of Z.multiflora(below 0.045%) and untreated group(P>0.05). The most inhibitory effects were seen in samples treated with 0.405% and 0.810% of thyme essential oil until 9 and 12 days after storage,respectively. Also there was significant inhibtory effect(P<0.05) in different concentration of nisin on the organism compared with an treated samples. The synergism effects of the Eo and nisin on the growth rate of the bacteria was significant (P<0.05) compared with untreated samples and samples treated with the Eo or nisin, only. Synergismic effects was observed at concentration of 0.405 and 0.810% of Z. multiflora essential oil with 0.25 μg/ml Nisin, respectively until 15 days after storage. As expected it is preferred to apply the least possible amounts of additives in food preserving that not only are effective and safe but are economically justifiable.