995 resultados para SPODOPTERA-FRUGIPERDA LEPIDOPTERA


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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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In response to herbivore attack, plants release herbivore-induced plant volatiles (HIPVs) that represent important chemical cues for herbivore natural enemies. Additionally, HIPVs have been shown to mediate other ecological interactions with herbivores. Differently from natural enemies that are generally attracted to HIPVs, herbivores can be either attracted or repelled depending on several biological and ecological parameters. Our study aimed to assess the olfactory response of fall armyworm-mated female moths toward odors released by mechanically and herbivore-induced corn at different time intervals. Results showed that female moths strongly respond to corn volatiles, although fresh damaged corn odors (0-1 h) are not recognized by moths. Moreover, females preferred volatiles released by undamaged plant over herbivore-induced plants at 5-6 h. This preference for undamaged plants may reflect an adaptive strategy of moths to avoid competitors and natural enemies for their offspring. We discussed our results based on knowledge about corn volatile release pattern and raise possible explanations for fall armyworm moth behavior.

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Plant extracts represent a great source of molecules, with insecticidal activity, which are used for pest control in several crop production systems. This work aimed to evaluate the toxicity of an aqueous extract of leaves of castor bean against larvae of Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) in search for different classes of molecules with insecticidal activities by using in vitro assays. The effects of the castor bean leaf extract on the food utilization, development, and survival of S. frugiperda larvae was evaluated by feeding the larvae an artificial diet supplemented with different concentrations of the extract (0%, 1%, 2.5%, 5%, and 10% w/v). The effects observed were dose-dependent, and the highest concentration evaluated (10% w/v) was the one the most affected food utilization by altering the nutritional indices, as well as larval weight gain, development time, and survivorship. In vitro assays to detect saponins, lectins, and trypsin inhibitors in the castor bean leaf extract were performed, but only trypsin inhibitors were detected. No preference for the diet source was detected in S. frugiperda by feeding the larvae in choice experiments with diets containing different concentrations of the castor bean extract tested. The data obtained indicate the existence of a potential molecule in the tested extract of castor bean to be used as an alternative insecticide to be integrated in the management of S. frugiperda.

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Plantas transgênicas que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) têm sido amplamente utilizadas para o controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) no Brasil. Entretanto, a evolução da resistência é um dos maiores entraves para a continuidade do uso desta tecnologia. Para subsidiar programas de Manejo da Resistência de Insetos (MRI), foram conduzidos estudos para o aprimoramento dos programas de manejo da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt. Foram realizadas estudos para determinar a dominância funcional da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt mediante a avaliação da sobrevivência de larvas neonatas provenientes das linhagens de S. frugiperda resistentes ao milho Herculex® que expressa a proteína Cry1F (HX-R), ao milho YieldGard VT PRO™ que expressa as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2 (VT-R), ao milho PowerCore™ que expressa as proteínas Cry1A.105, Cry2Ab2 e Cry1F (PW-R), e ao milho Agrisure Viptera™ que expressa a proteína Vip3Aa20 (Vip-R), além da linhagem suscetível (Sus) e de suas respectivas linhagens heterozigotas em diversas tecnologias de milho e algodão Bt. Posteriormente, um método prático para o monitoramento fenotípico da suscetibilidade a diferentes tecnologias de milho e algodão Bt foi testado a partir da avaliação da sobrevivência de larvas neonatas em folhas de plantas Bt em populações de S. frugiperda provenientes dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Bahia na safra agrícola 2014/15. E por último, a estimativa da frequência de alelos de resistência de S. frugiperda a Vip3Aa20 foi validada pelo método de F1 screen. Em geral, observou-se alta mortalidade dos heterozigotos nas tecnologias Bt testadas, comprovando que a resistência de S. frugiperda a proteínas Bt é funcionalmente recessiva o que suporta a estratégia de refúgio em programas de MRI. Verificou-se também que linhagens resistentes a eventos que expressam proteínas Cry não sobrevivem em tecnologias que expressam proteína Vip. No monitoramento prático da suscetibilidade a tecnologias Bt, sobrevivência larval superior a 70% foi observada para populações de campo do Paraná, Goiás e Bahia no milho Herculex®. Em tecnologias de milho PowerCore™ e YieldGard VT PRO™ houve sobrevivência larval variando de 1,1 a 17,9%. Em contraste, não houve sobreviventes em tecnologias de milho Viptera™. Em algodão WideStrike® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry1F, sobrevivência acima de 41% foi observada para populações de campo de S. frugiperda. A sobrevivência larval em Bollgard II® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry2Ab2 variou de 14 a 40%. No algodão TwinLink® que expressa as proteínas Cry1Ab e Cry2Ae, a sobrevivência larval das populações foi menor que 20%. O método de F1 screen foi eficiente na detecção de alelos de resistência a Vip3Aa20 em populações de S. frugiperda provenientes de diferentes regiões produtoras de milho no Brasil na safra 2014/2015. De 263 isofamílias testadas, foram detectadas três isofamílias positivas oriundas do Paraná, Mato Grosso e Goiás. A frequência de resistência estimada a Vip3Aa20 variou de 0,0140 a 0,0367 nas populações avaliadas, sendo que a frequência total foi de 0,0076. Neste estudo, fornecemos informações para refinar as estratégias de MRI, além de introduzir novas técnicas para monitorar a resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt no Brasil.

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O presente trabalho objetivou verificar a suscetibilidade de larvas de segundo ínstar de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) a sete isolados geográficos de um vírus de poliedrose nuclear (VPN), conduzindo-se sete bioensaios no Laboratório de Patologia de Insetos da Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Soja, Londrina. Para cada isolado preparou-se dieta artificial contendo 0, 2x10³, 4x10³, 8x10³, 16x10³, 32x10³ e 64x10³ corpos poliédricos de inclusão (CPI)/mL. Cada dose foi oferecida às larvas em copos de plástico de 50 mL, sob condições controladas (temperatura: 26±2ºC; umidade relativa: 60±10%; fotófase:14 horas). A análise (Probits) realizada sobre o somatório de larvas mortas (contadas, diariamente, do quinto ao décimo quarto dia após a inoculação) mostrou, com base na ausência de sobreposição das amplitudes dos intervalos de confiança das concentrações letais médias (CL50), que: o isolado de Sertaneja, PR (5.631 CPI/mL), foi o mais virulento; o da Guatemala (11.520 CPI/mL) equivaleu aos de Ponta Grossa, PR (14.184 CPI/mL), Argentina (15.891 CPI/mL) e Alabama, EUA (17.558 CPI/mL), mas foi superior aos isolados de Louisiana, EUA (19.325 CPI/mL) e Sete Lagoas, MG (25.310 CPI/mL). A variação do tempo letal médio, de 8,3 a 10 dias, não foi significativa em relação aos isolados.

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Parasitism by Campoletis flavicincta (Ashmead) (Hymenoptera: Ichneumonidae) on Spodoptera frugiperda (Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) and consequent reduction of production losses were evaluated on caged corn plants in the field. Treatments consisted of plots infested with 0 (control), 15 and 30 pairs of C. flavicincta with egg masses per cage and plot infested without cage and liberation of the parasitoid. Parasitoid release was done when S. frugiperda larvae were three-day-old. Fifty corn plants (40%) per plot were collected seven days after infestation and S. frugiperda larvae present were reared in glass cups on an artificial diet. Number of S. frugiperda larvae was reduced by C. flavicincta but mortality of the pest and parasitoid sex ratio in laboratory were similar among treatments. Total progeny and female production from collected larvae were similar among densities of released parasitoid. Parasitism rate was higher on 30 than on 15 pairs of C. flavicincta. Damage on corn plants at seven and 14 days after S. frugiperda infestation had similar grades at 0, 15 or 30 C. flavicincta pairs and higher values than the plots without cage. Damage by S. frugiperda was lower at 30 C. flavicincta pairs after 21 days of infestation. Final stand, stand reduction by plant death and corn productivity were similar among treatments.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a biologia dos biótipos "milho" e "arroz" de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) e estimar o número de gerações por ano em laboratório e campo. Foram coletadas lagartas de quatro populações de S. frugiperda no Estado do Rio Grande do Sul, identificadas eletroforeticamente como os biótipos "milho" e "arroz", em áreas isoladas, distanciadas entre si em mais de 300 km, produtoras de milho e arroz irrigado e em áreas adjacentes, que produzem milho e arroz irrigado lado a lado. A temperatura mais adequada para o desenvolvimento dos dois biótipos foi 25ºC. Em laboratório, podem ser obtidas 11,0 e 11,3 gerações ano-1 do biótipo "milho" proveniente de áreas isoladas e adjacentes, respectivamente. Foram estimadas 12,1 gerações ano-1 do biótipo "arroz" quando proveniente de áreas isoladas e 12,2 gerações ano-1 quando proveniente de áreas adjacentes. Em campo, estimou-se a ocorrência de 8,3 e 6,1 gerações ano-1 do biótipo "milho", respectivamente, em áreas isoladas e áreas adjacentes e 8,4 e 7,0 gerações ano-1 do biótipo "arroz", respectivamente, em áreas isoladas e áreas adjacentes. Em áreas adjacentes, o biótipo "arroz" apresenta uma geração a mais ao longo de um ano em relação ao biótipo "milho".