999 resultados para SISTEMAS DE TRANSPORTE – PLANIFICACIÓN - BUCARAMANGA (SANTANDER, COLOMBIA) - 2003-2011
Resumo:
Este trabajo pretende hacer un anlisis del papel que juega Brasil dentro de la CPLP, con el fin de confirmar su papel de liderazgo dentro de esta organizacin. As mismo, da cuenta de como mediante esta comunidad Brasil ha tenido un mayor acercamiento con el continente africano y esto le ha permitido fortalecer su proyecto de liderazgo global y su injerencia en asuntos internacionales.
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La poltica exterior brasilera de la ltima dcada se ha basado en la cooperacin internacional, con la llegada de Luiz Incio Lula Da Silva al poder en el ao 2003, la poltica de cooperacin internacional empieza a girar en torno a proyectos para erradicar la pobreza, esto le ha servido a Brasil para llegar a permear pases alejados de su zona de influencia como los son los pases de frica.
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En el documento se realiza un anlisis a la luz de la teora Neo Funcionalista sobre el proceso de integracin sub-regional de la Argentina, de igual manera se usan algunos conceptos de la teora de la interdependencia, para lograr explicar el alcance y el proceso durante 2003-201, aos durante los cuales el gobierno de la familia Kirchner ha estado a la cabeza de la presidencia de la repblica de Argentina.
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El Consejo de Cooperacin del Golfo (CCG) se estableci como una organizacin internacional gubernamental a nivel regional fundada en bases de desarrollo econmico, pero gracias a los riesgos que generan inestabilidad en la regin, cambio su objetivo, logrando una evolucin en el eje de seguridad y defensa.
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El proyecto de creacin de la Comunidad Econmica de la ASEAN representa una de las directrices que ha marcado el fenmeno de la integracin en el sudeste asitico. Con la llegada del nuevo milenio, ste se ha convertido en un mecanismo de respuesta ante la proliferacin de acuerdos de libre comercio de alcance bilateral (noodle bowl), y plurilateral con las economas emergentes de China, Japn y Corea. De igual manera, la organizacin ha adaptado los lineamientos de su filosofa diplomtica conocida como ASEAN Way, dndole un giro de carcter institucional. De la mano de la teora del intergubernamentalismo liberal de Andrew Moravcsik, la presente monografa analiza el proceso de integracin econmica y de la diplomacia asitica a partir de las premisas de las preferencias nacionales y negociacin interestatal.
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We describe the evolution of international trade and the behavior of export diversification in Colombia during the period 1991-2011. For measuring trade diversification and following up its behavior along the period, we employ alternative ways of decomposing trade flows along its intensive and extensive margins, using the latter as a measure of diversification. Results indicate that, in the short run, trade diversification in Colombia can be characterized as weak but that there is a modest trend for an increase in its importance. With some differences in degree, for both exports and imports, the number of partner countries increases faster than the number of products contained in the average basket traded and, simultaneously, the number of traded products increases faster than the average number of countries with which they are traded. Hence, trade diversification in Colombia seems to follow a pattern that implies that trade with new partners tends to be relatively slowly populated in terms of products or, from the opposite point of view, trade of new products is relatively sluggish in extending to new partner countries
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O objeto de estudo desta tese o ensino de projeto de arquitetura no contexto acadmico brasileiro. O trabalho procura analisar esse objeto nos aspectos relativos ao ensinar a fazer e ao aprender a fazer , por meio de uma perspectiva epistemolgica e cognitiva, a partir da produo cientfica dos Seminrios UFRGS (1985) e Projetar (2003-2011) sob o olhar de trs estados constitutivos: conservao, permanncia e transformao. A metodologia de investigao qualitativa e seus pressupostos so investigad os por meio do mtodo hipottico-dedutivo em busca de um conhecimento aproximativo. Dentro do universo pesquisado, as hipteses conduzem: primeiro, investigao e caracterizao de estruturas que se conservam; segundo, investigao e levantamento de valores e conceitos que permanecem adequados por sua capacidade de adaptao s mudanas e paradigmas; e, terceiro, por procurarem destacar prticas pedaggicas que indicam novos caminhos na maneira de agir e de se pensar o ensino de projeto de arquitetura. A pesquisa demonstrou que, embora em menores propores, ainda se conservam aes e posturas pedaggicas que: valorizam os ideais funcionalistas e racionalistas da arquitetura; adotam posturas deterministas, caminhos prescritivos ou intuitivos no ensino da concepo arquitetural; no apresentam clareza metodolgica na abordagem da problemtica arquitetnica; os contextos urbanos so pouco explorados na experimentao; utilizam um sistema de concepo baseado em princpios estticos cannicos e universais, sem problematizar as causas da transformao da arquitetura contempornea e qual o seu papel numa sociedade complexa e diversificada. Com relao s novas perspectivas encontradas, a anlise da produo cientfica demonstrou que a prtica pedaggica do ensino de projeto de arquitetura no Brasil passa por transformaes crticas valiosas. Essa constatao foi percebida, por meio, tambm, de reflexes e de prticas pedaggicas que valorizam a integrao de contedos; que possuem um discurso crtico e conciliador com relao necessidade de renovao de prticas, paradigmas, meios e contedos; que esto abertas s posturas cooperativas e s estratgias para a constituio de um corpo terico-prtico para o ensino do projeto que no se limite ao campo da arquitetura; que reconhecem a importncia das novas tecnologias computacionais na concepo projetual e no ensino do projeto, assim como, as tecnologias e estratgias que atualizam as solues projetuais no uso adequado dos recursos ambientais; que consideram o espao acadmico como um lugar propcio para as experincias projetuais e pedaggicas; que manifestam um esforo em considerar a participao do usurio, assim como em realizar um processo de apreenso de contextos complexos como objeto de estudo, adotando uma postura de valorizao do processo projetual. O trabalho conclui que a educao do arquiteto deve estar atenta aos aspectos relativos incluso da realidade sociocultural e ambiental como referncia para o fazer arquitetural em detrimento da primazia dada racionalidade tcnica, uma vez que essa realidade permite a mediao, entre o ser e o mundo , como uma estratgia que supera qualquer antecipao programtica e viabiliza a transformao e a construo do prprio ser e do mundo . Assim, se o aprender fazendo necessrio para a formao do arquiteto, que esse fazer seja refletido e retroalimente a prtica
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Presentacin de Alicia Brcena.
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El presente documento tiene como objetivo caracterizar al proceso de crecimiento argentino durante el perodo 2003-2011, atendiendo especialmente a la dinmica del sector industrial, los cambios en su composicin y el impacto de dichas trasformaciones en el mundo del trabajo (empleo, salarios, formalidad).
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Con los datos de la EPH para el Gran Crdoba nos proponemos llevar a cabo un anlisis de los principales condicionamientos objetivos de las clases dominantes. Para ello ha sido necesario construir el espacio social del aglomerado Gran Crdoba para 2003 y 2011; a partir de l consideramos cuatro clases y ponemos el foco de un modo relacional en las dominantes.En funcin de los aportes que significa observar al referente en su "Nivel educativo", el ltimo nivel que cursa o curs y su finalizacin podremos analizar sus principales diferencias en el espacio social, observar cmo ellas se configuran en desigualdades y trazar algunas hiptesis sobre los grupos de poder
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Fil: Sbattella, Jos. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educacin; Argentina.
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Fil: Restrepo Marn, Janeth. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educacin; Argentina.
