944 resultados para SCHOOL VIOLENCE
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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This paper emerged from a reflection on the troubles afflicting and shocked teachers, especially early in his career, among which stands out both in studies and in reports propagated by the teachers themselves: the violence manifested in and out of classrooms. Given this finding and the obvious need for overcoming beyond ephemeral measures, this research outlines two equally important goals: a) incite the discussion of violence at the time of initial teacher training as well as the emergence of new studies concerning this subject in academic research and b) transgress the tradition of research that consists in recommending prescriptions to be applied about how banning school violence, disregarding the peculiarities of each context. These objectives are derived from following question: which strategies are developed in undergraduate courses that aim to preparing of future teachers to deal with the phenomenon of violence in elementary school? Intending to answer this question and, therefore, contemplate the objectives outlined we opted for specialized bibliographic material analysis, systematically selected as the method. As a main result, it was found that the discussion of the theme of school violence in the initial teacher training is something still scarce in practice and incipient in the sphere of research. Therefore, we emphasize the importance of strengthening of this discussion so that when they get into career teaching, future teachers feel adequately subsidized up to face the everyday challenges that may manifest over the profession.
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Whereas acts of violence in the school environment reflect cultural changes and social developments experienced by contemporary society, an important aspect to be studied with regard to gender issues, specifically those related to the new role assumed by women in contemporary society. Thus, this project aims to analyze the relationship between gender and school violence from the investigation of the perception that students in a class of high school, a public school in the city of Rio Claro, have on the subject. In addition, we attempted to contextualize historically gender relations throughout history; identify which gender is the highest occurrence of fights, as well as list the reasons identified by students for violence in the school environment. The results showed that school violence committed by females is performed by the towering male. And that in a nutshell, the reasons identified for the occurrence of school violence are related to disrespect, prejudices, misunderstandings, emotional issues and conflicts occurring in everyday spot.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Some examples of topics covered include undocumented immigrants, guns, and terrorism within Crime and Criminal Behavior, vigilantes, Miranda warnings, and zero-tolerance policing within Police and Law Enforcement; insanity laws, DNA evidence, and victims' rights within Courts, Law, and Justice; gangs and prison violence, capital punishment, and prison privatization within Corrections; and school violence, violent juvenile offenders, and age of responsibility within Juvenile Crime and Justice. Note that Sage offers numerous reference works that provide focused analysis of key topics in the field of criminal justice, such as the Encyclopedia of Crime and Punishment (2002), the Encyclopedia of Race and Crime (2009), the Encyclopedia of Victimology and Crime Prevention (2010), the Encyclopedia of White Collar & Corporate Crime (2004), and the Encyclopedia of Interpersonal Violence (2008), available in print or as e-books via Sage Reference online.
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La tradición investigadora de la violencia escolar se ha centrado fundamentalmente en los últimos ciclos de Educación Primaria y en la Educación Secundaria Obligatoria, abordándose muy poco la presencia, características, evaluación e intervención de los problemas interpersonales en edades tempranas. El objetivo del presente estudio es la construcción y validación de un cuestionario que identifique el inicio y las formas más frecuentes de violencia escolar en los primeros años de escolarización para diseñar programas de prevención eficaces. Los participantes fueron 195 niños/as del último curso de educación infantil y primer ciclo de educación primaria. La investigación realizada ha mostrado que el instrumento denominado Cuestionario de Evaluación de Violencia Escolar en Infantil y Primaria (CEVEIP) presenta adecuadas propiedades psicométricas. El instrumento consta de 27 ítems en formato de autoinforme que evalúa siete tipologías de violencia que se dan en el contexto escolar en edades tempranas desde tres perspectivas: violencia observada, vivida y realizada. Los resulta-dos ponen de manifiesto que el comportamiento violento está presente desde los primeros años de escolarización, siendo éste de baja o moderada frecuencia e intensidad. Estos niveles de violencia podrían ser aprovechados en el ámbito educativo para una gestión más positiva en el desarrollo personal del alumno/a.
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Desde el enfoque interactivo-tridimensional, la ansiedad escolar puede explicarse como una respuesta de tipo cognitiva, psicofisiológica o conductual, expresada ante situaciones escolares de gran presión como el fracaso escolar, la violencia escolar o la evaluación académica y social. El propósito de este estudio fue analizar las respuestas y situaciones escolares más temidas en una muestra de estudiantes chilenos de Educación Secundaria, en función del género. La muestra estuvo comprendida por 4156 adolescentes, 1950 chicos y 2206 chicas (46.9% y 53.1%, respectivamente) con edades entre los 13 y los 18 años (M = 15.31; DE = 1.42). Para evaluar se utilizó el Inventario de Ansiedad Escolar (IAES), que mide respuestas de ansiedad (cognitiva, psicofisiológica y conductual), situaciones que generan ansiedad (fracaso y castigo escolar, agresión, evaluación escolar y social) y una puntuación total. Los datos fueron analizados siguiendo un diseño de corte transversal y aplicando pruebas t para establecer las diferencias y pruebas d para estimar la magnitud de dichas diferencias. Los resultados indican que las chicas presentan mayores niveles de ansiedad escolar que los chicos en todos los factores estudiados y en la puntuación total, siendo superiores las puntuaciones en las respuestas cognitivas, especialmente en el ítem “creo que debería haber trabajado más”, así como también en las situaciones relacionadas con el fracaso escolar, principalmente, en el ítem “si repito curso”. Estos resultados apoyan los obtenidos en investigaciones previas y permiten mejorar la comprensión de las situaciones que limitan el normal desarrollo académico, personal y social del alumnado chileno.
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"Sept. 2000" (v. 3).
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Describes fourteen initiatives, based on the Advisory Group's recommendations, to be implemented by the Illinois Attorney General's Office in order to prevent school violence.
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Includes bibliographical references.
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No longer available for sale by the Supt. of Docs. (goal 6).
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A escola é uma instituição inserida na sociedade e, portanto reflete seus sintomas, dentre eles a violência, que de maneira geral vem sendo institucionalizada, sendo percebida como algo natural e imutável, e a maneira com a qual ela vem sendo tratada pela escola apenas a perpetua. Comumente a resolução dos conflitos perpassa por uma noção de justiça vinculada à punição e a obediência, havendo sempre uma relação proporcional ou não, entre o ato e sua sanção, sendo o enfoque no crime, ou seja, a justiça retributiva. A proposta de justiça restaurativa, diferentemente, visa exatamente o oposto, pois se fixa não no castigo e na vingança, mas na restauração das relações e na valorização de todos os envolvidos, por meio dos círculos restaurativos. Estes inserem o facilitador e os participantes. Inicialmente é feita uma apresentação do funcionamento do círculo. Afinal esse modo de organização é envolto de uma aura sagrada, em que todos se preparam para a restituição, pois se deve estar disposto a reconciliar-se. Nos círculos pode-se ouvir e falar por meio do bastão da fala que circula, quem está em seu poder conta sua versão da história sem estigmas de vítimas ou ofensores, ao recontar e ao ouvir o posicionamento do outro, há o estabelecimento de novos vínculos. A partir desta formação os sujeitos podem buscar soluções consensuais a fim de restabelecer as relações, sanar as necessidades individuais e eliminar as disputas conflituosas. A ênfase na responsabilização dos sujeitos em uma sociedade que delega responsabilidades promoveu na pesquisa a necessidade da discussão dos conceitos de culpa e vergonha como agentes reparadores. Tem-se por objetivo relatar experiências analisando o uso de processos restaurativos na promoção da resolução dos conflitos escolares. O estudo consta de uma amostra de quatro casos envolvendo adolescentes em conflitos escolares, que foram analisados qualitativamente, considerando as subjetividades envolvidas nos relatos. Assim, este trabalho mostra que o uso de práticas restaurativas no trato dos conflitos escolares, é uma possibilidade de intervenção que atua na melhora do ambiente e da convivência escolar, promovendo aprendizagens e troca de saberes, valorizando a tolerância ao diferente e a possibilidade de escuta, compreendendo o conflito de maneira positiva, abdicando condutas punitivas, mas principalmente restaurando relações. ões. Neste trabalho foi possível entender que a violência esta institucionalizada, naturalizada e reproduzida na escola, e que rompe essa cadeia ao compreender as causas da violência escolar, promovendo a substituição da violência pelo diálogo e por outras tantas outras respostas possíveis. Entender o conflito como inerente aos relacionamentos e o abordar como possibilidade de aprendizagem, os manejando sob a ótica da justiça restaurativa, promove uma rede multiplicadora de paz, em que os alunos disseminam às suas famílias e comunidade estes novos olhares. Reparar, restituir, reintegrar, restabelecer, recuperar, reconstituir, restaurar. A beleza dessa ideia, desse novo paradigma do qual essa pesquisa se apropria é a capacidade humana de se refazer, de se reinventar. Compreender a oportunidade de reiniciar, satisfazendo necessidades e compensando perdas, é validar a própria humanidade.
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Les élèves vivant dans la crainte d’être victimisés par leurs pairs peuvent se comporter de différentes façons, notamment en évitant de se rendre à l’école ou encore en imaginant différents moyens d’autoprotection (ex., apporter divers objets potentiellement dangereux à l’école). L’objectif de ce mémoire est de vérifier s’il existe des liens entre la victimisation par les pairs et le fait d’apporter des objets potentiellement dangereux et pouvant servir d’arme à l’école. L’échantillon est composé de 28 015 élèves de la première à la cinquième secondaire (12 à 17 ans) en provenance des écoles secondaires publiques du Québec. Les participants ont rempli le Questionnaire sur la Sécurité et la Violence à l’école Révisé (QSVE-R) visant à dresser le portrait de la violence dans les établissements scolaires du Québec. Les résultats démontrent que 5,1 % des élèves, davantage de garçons (8,2 %) que de filles (2,1 %) disent avoir déjà apporté un objet potentiellement dangereux à l’école. Le risque d’apporter ces objets augmente avec l’âge et c’est le couteau qui est l’objet le plus populaire auprès des répondants. L’étude confirme l’influence de la victimisation de type direct (insultes-menaces et agressions physiques), du sexe (garçons) et de l’âge (17 ans et plus) sur le fait d’apporter un objet pouvant servir d’arme à l’école. En plus de proposer des pistes d’études futures pour en connaître davantage sur ce que vivent les élèves victimisés à l’école, les conclusions de cette recherche soulèvent l’importance d’aider ces jeunes victimes à développer de meilleures stratégies afin de mieux gérer cette situation pénible, et amènent des réflexions pour orienter les interventions visant à créer des milieux scolaires sécurisants pour tous.