998 resultados para Sífilis gestacional
Resumo:
Trata-se de uma pesquisa documental que analisou a produção brasileira da pós-graduação stricto sensu em enfermagem relacionada à hipertensão gestacional. Para tal, utilizou-se como fonte de pesquisa o Banco de Teses e Dissertações da Associação Brasileira de Enfermagem. Identificaram-se 14 estudos produzidos entre 1979-2008, cuja produção concentrou-se na região sudeste, entre 1996-2008. O processo analítico revelou a preocupação com a subjetividade das gestantes e com aspectos voltados à assistência de enfermagem. Mostrou, também, que a maioria dos estudos envolveu metodologia qualitativa e sob sustentação de teorias de enfermagem. A experiência vivida pelas gestantes hipertensas é marcada por sentimentos negativos, por problemas socioeconômicos e é influenciada pela forma de organização familiar. A cultura das gestantes hipertensas é desconsiderada e elas são assistidas em um contexto no qual a doença é prioridade. Conclui-se que, apesar de alguns avanços científicos, o tema não tem despertado o interesse merecido entre os enfermeiros que cursam pós-graduação.
Resumo:
O presente trabalho objetivou avaliar a incidência da sífilis congênita no Ceará de 2000 a 2009; descrever o perfil epidemiológico das gestantes cujos recém-nascidos tiveram sífilis congênita e verificar a realização do pré-natal e do tratamento dos seus parceiros. Trata-se de estudo documental, realizado em julho de 2010 a partir do banco de dados disponível no Núcleo de Informação e Análise em Saúde, que contém as informações das fichas do Sistema Nacional de Agravos de Notificação. Foram notificados 2.930 casos de sífilis congênita, demonstrando uma série histórica ascendente ano a ano. A maioria das gestantes realizou pré-natal (2.077; 70,9%), possuía de 20 a 34 (1.836; 62,7%) anos, nenhuma ou pouca escolaridade (1.623; 55,4%), O tratamento inadequado das gestantes e a falta de tratamento dos parceiros mostraram-se como realidade no SUS-CE. A incidência de sífilis congênita é um indicador da qualidade da assistência pré-natal. Logo, seu aumento nos últimos dez anos ressalta a necessidade de ações voltadas para seu controle.
Resumo:
Este estudo é realizado no âmbito do Trabalho de Conclusão de Curso de Licenciatura em Enfermagem, na Universidade do Mindelo e trata da sistematização da assistência de enfermagem prestada à gestante com diabetes gestacional durante o pré natal, através de consulta de enfermagem e das acções educativas realizadas às gestantes. Escolhemos trabalhar este tema, primeiramente por motivos pessoais, uma vez que ambas trabalhamos no serviço de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital Baptista de Sousa e, em segundo lugar, porque queremos dar resposta sobre a forma como os enfermeiros prestam cuidados às gestantes com diabetes gestacional. Para o desenvolvimento do presente trabalho, utilizámos o método de revisão de literatura, como metodologia base e também realizámos entrevistas semi-estruturadas e observação participante.A gestação é um processo natural que envolve múltiplas mudanças, a vários níveis, tanto fisiológicos, como psico-sociais e emocionais. Dentro das mudanças fisiológicas, pode surgir a diabetes gestacional. Assim, considerando que a intervenção de enfermagem pré-natal e atendimento hospitalar eficiente podem diminuir expressivamente a morbilidade e mortalidade materna e fetal, tendo como causa a diabetes gestacional. Concluímos que o aprimoramento técnico e científico do enfermeiro, muito pode contribuir no acompanhamento destas gestantes dentro de uma equipa multidisciplinar e, consequentemente, alcançar o equilíbrio e o bem-estar, tanto materno como fetal, nos procedimentos, diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional.
Resumo:
Actualmente verifica-se que as doenças não transmissíveis (hipertensão arterial, diabetes mellitus e cancro) são as principais causas de morte no mundo, superando, em frequência e gravidade as doenças infecto-contagiosas. E Cabo Verde não constitui uma excepção acompanha a tendência mundial, caracterizada pelo aumento da esperança média de vida e consequentemente o envelhecimento da população. Este aumento das doenças crónicas também é influenciado pela adopção de estilos de vida não saudáveis. Tendo em conta o aumento das doenças crónicas, nomeadamente a diabetes mellitus, em associação com os hábitos não saudáveis e com as alterações fisiológicas da gestação surge a problemática da diabetes gestacional. Partindo desses pressupostos surge o presente trabalho, cujo tema é: ―A Enfermagem e a Assistência materno-fetal na Diabetes Gestacional”, suscitando a compreensão da importância da assistência de enfermagem na diminuição das complicações nas gestantes diabéticas. Assim sendo, para dar resposta a esse objectivo optou-se pela metodologia qualitativa e método de revisão da literatura. Desta pesquisa constatou-se que essas gestantes devem ser acompanhadas por uma equipa multidisciplinar, na qual o enfermeiro desempenha papel primordial, pois é o único profissional com formação na área de educação para a saúde visando o autocuidado/autocontrolo por parte da gestante, que constitui aspecto chave para o tratamento da diabetes gestacional. Também porque o enfermeiro constitui o elo de ligação entre a gestante, a família e a equipa de saúde. A assistência de enfermagem objectiva capacitar a gestante com os conhecimentos, a competência e a motivação necessária para atingir e manter um óptimo controlo da glicemia. Intervindo nesse aspecto o enfermeiro capacita as gestantes para o autocontrolo da diabetes obtendo, deste modo, um melhor controlo da glicemia capilar, diminuindo o risco de complicações. Mas para isso o enfermeiro deverá desenvolver capacidades intelectuais, afectivas, físicas, sociais, deverá possuir conhecimentos, habilidades e atitudes por forma a estabelecer uma relação de ajuda com a gestante e família, e assim prestar cuidados com qualidade e eficiência.
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Durante o período gestacional, a mulher passa por várias alterações anatómicas, fisiológicas e emocionais, que podem resultar em desconforto ou até mesmo dor, causando-lhe limitações durante a execução das suas atividades de vida diária, interferindo diretamente na sua qualidade de vida. É nesse contexto que a atuação fisioterapêutica assume uma grande importância, principalmente na diminuição dos desconfortos músculoesqueléticos presentes, contribuindo na preparação do corpo para o parto e no bem-estar geral. O presente estudo tem como objetivo analisar, através de uma revisão sistemática, os efeitos da fisioterapia na qualidade de vida de gestantes. Esta revisão consistiu numa busca de artigos publicados nas bases de dados PubMed, SciELO, MEDLINE e LILACS. Foram considerados como critérios de inclusão estudos experimentais e observacionais do tipo transversal e caso controlo, publicados em inglês ou português, entre 2002 a 2012, que abordam assuntos relacionados com o tema em referência. Durante a pesquisa foram localizados 56 títulos. Desses, apenas 15 artigos foram selecionados, sendo os mesmos submetidos à etapa de extração e análise de dados. A maioria dos artigos analisados apresentou relatos de melhoria na qualidade de vida, embora, isso não tenha sido estaticamente significativo em alguns estudos. Pode inferir-se que o acompanhamento fisioterapêutico durante a gestação parece reduzir a incidência de algias, controlar a ansiedade, melhorar a autoestima, também há indícios que pode trazer diversos benefícios músculoesqueléticos, podendo influenciar de uma forma positiva a QV de uma gestante. Vale salientar que é preciso aprimorar e desenvolver futuras pesquisas a respeito do papel da fisioterapia na atenção à saúde da mulher, com um rigor metodológico maior para que possa afirmar a sua efetividade especificamente na QV de gestantes.
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La hipoglucèmia neonatal (HN) és un problema de salut freqüent en les primeres hores de vida del recent nascut (RN) especialment de mares que pateixen diabetis mellitus (DM) durant l’embaràs, més coneguda com a diabetis gestacional (DG). La diabetis gestacional és un dels principals factors de risc que condiciona a un nadó a presentar hipoglucèmia en les hores posteriors al naixement, per això, els professionals d’infermeria necessiten conèixer la millor manera d’atendre a la dona embarassada que pateix DG amb l’objectiu d’ensenyar-li unes cures personals especifiques per intentar disminuir la incidència de recent nascuts (RN) que presenten hipoglucèmia.
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There are not enough previous publications which are focused on mothers withwell-controlled gestational diabetes mellitus (GDM) as a risk factor that determines the occurrence of neonatal hypoglycemia. In addition, approaches to blood glucose monitoring have been inconsistent and poorly defined. Our objective is to determine if being a newborn from a mother with well-controlled gestational diabetes (regardless insulin treatment) have a higher risk to develop hypoglycemia than a healthy newborn, using a defined and strict protocol. The project will take place in a regional hospital of Girona. We will recruit from 2014 to 2015 a cohort of 623 infants born in this center without any malformation or any perinatal pathology or complication, selected with a consecutive sampling. We will record sex, ethnicity and gestational age information. We will measure blood glucose levels and anthropometric measurements in newborns always taking into account the presence of well-controlled maternal gestational diabetes or not. Patients will be followed up during 24 hours to determine the incidence of hypoglycemia. We will analyze the contribution between exposure factors that we have studied and the incidence of the outcome using a multivariate analysis
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En aquest treball s'exposaran els punts bàsics per elaborar una revisió sistemàtica (RS) i es presentarà l'apartat metodològic utilitzat en una RS en la qual he participat i que, actualment, està en procés de redacció. L'objectiu d'aquesta RS és avaluar els efectes de les dietes amb baixa càrrega glucèmica (CG) (baix índex glucèmic (IG) o baix contingut en carbohidrats(HC)) per al tractament de la diabetis mellitus gestacional (DMG). La hipòtesi de treball d'aquesta RS proposa que una dieta de baixa CG indueix una disminució de la necessitat d’insulina en dones embarassades que cursen amb DMG.
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La sífilis es una enfermedad de transmisión sexual (ETS) producida por el Treponema pallidum, que infecta principalmente a seres humanos y que es capaz de invadir casi cualquier órgano del cuerpo. Su infección facilita la transmisión de otras ETS. Desde finales de la última década hasta la actualidad, han ido apareciendo sucesivos brotes de sífilis en la mayor parte de países de la Europa Occidental. La sífilis, junto con otras ETS, es una enfermedad de declaración obligatoria en los países de la Unión Europea. Concretamente en España, la infonnación epidemiológica a nivel estatal se obtiene a través del Sistema de Enfemledades de Declaración Obligatoria (EDO) y del Sistema de Información Microbiológica (SIM), que recopila infonnación de una red de 46 laboratorios centinela situados en 12 Comunidades Autónomas. Las ETS sometidas a vigilancia epidemiológica son la infección gonocócica, la sífilis y la sífilis congénita, todas ellas de declaración numérica semanal. Con esta información se ha podido apreciar en los últimos años un incremento en los casos de sífilis y gonococia notificados en España (las tasas de sífilis por 100.000 habitantes en el año 1999 fueron de 1,69 y en el 2007 de 4,38 notificadas al sistema EDO). En este artículo revisamos el resurgimiento y la evolución de esta enfermedad infecciosa en ocho países europeos, a la vez que pretendemos llamar la atención a los dentistas acerca del papel que deben desempeñar en el diagnóstico de la enfennedad y en la derivación a centros de control de infecciones de transmisión sexual
Resumo:
Este artículo presenta el material didáctico elaborado para facilitar la tarea educativa en las mujeres diagnosticadas de diabetes gestacional.
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Este artículo presenta el material didáctico elaborado para facilitar la tarea educativa en las mujeres diagnosticadas de diabetes gestacional.
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As autoras descrevem os achados radiológicos dos ossos longos de um recém-nascido com diagnóstico confirmado de sífilis congênita, enfatizando o diagnóstico diferencial com a síndrome da criança espancada. É apresentada a evolução radiológica das lesões nos ossos longos, do nascimento até o quarto mês de vida. Os dados clínicos e laboratoriais do recém-nascido, as radiografias anteriores e os achados radiológicos característicos da doença de base foram essenciais para o diagnóstico desta doença.
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OBJETIVO: Avaliar a correlação do volume da vesícula vitelínica aferida por meio da ultrassonografia tridimensional com a idade gestacional entre a 7ª e a 10ª semanas. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 72 gestantes normais entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação. Para o cálculo do volume da vesícula vitelínica, utilizou-se o método multiplanar com intervalo de 1,0 mm entre os planos. Para o volume da vesícula vitelínica foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão e valores máximo e mínimo. Para avaliar a correlação entre o volume da vesícula vitelínica e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão, sendo os ajustes realizados pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: O volume da vesícula vitelínica (VV) mostrou-se fracamente correlacionado com a idade gestacional (IG), melhor representado pela regressão quadrática, representada pela equação: volume VV = 0,9757 - 0,2499 × IG + 0,0172 × IG² (R² = 0,234). O volume médio da vesícula vitelínica variou de 0,07 cm³ (0,02-0,11) a 0,20 cm³ (0,02-0,74) entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação, com média de 0,11 cm³ (± 0,10 cm³). CONCLUSÃO: O volume da vesícula vitelínica correlacionou-se fracamente com a idade gestacional.
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OBJETIVO: Avaliar índices de pulsatilidade das artérias umbilical (IPAU) e cerebral média (IPACM) e relação do índice de pulsatilidade umbilico-cerebral (IPAU/IPACM) em fetos de gestantes hipertensas e presença de resultados perinatais adversos. MATERIAIS E MÉTODOS: Analisamos IPAU, IPACM e IPAU/IPACM de 289 fetos de gestantes hipertensas quanto à previsão dos resultados perinatais adversos. Os resultados foram comparados sem e com ajuste pela idade gestacional. RESULTADOS: O índice de Apgar < 7 no 5º minuto foi associado com resultados alterados após o ajuste por idade gestacional. O risco para recém-nascidos pequenos para a idade gestacional aumentou em três vezes após o ajuste, com significância estatística em todos os parâmetros do Doppler. Na síndrome da hipóxia neonatal o aumento do risco ajustado pela idade gestacional foi estatisticamente significante no IPAU e IPAU/IPACM. Não houve aumento no risco de síndrome do desconforto respiratório na análise ajustada. A mortalidade perinatal e o IPAU alterado apresentaram um risco três vezes maior e foram estatisticamente significantes após o ajuste. CONCLUSÃO: Em gestantes hipertensas, o IPAU apresentou melhor correlação com os resultados perinatais do que o IPACM ou relação IPAU/IPACM. O risco de resultados adversos deve considerar a idade gestacional.
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There are not enough previous publications which are focused on mothers with well-controlled gestational diabetes mellitus (GDM) as a risk factor that determines the occurrence of neonatal hypoglycemia. In addition, approaches to blood glucose monitoring have been inconsistent and poorly defined. Our objective is to determine if being a newborn from a mother with well-controlled gestational diabetes (regardless insulin treatment) have a higher risk to develop hypoglycemia than a healthy newborn, using a defined and strict protocol. The project will take place in a regional hospital of Girona. We will recruit from 2014 to 2015 a cohort of 623 infants born in this center without any malformation or any perinatal pathology or complication, selected with a consecutive sampling. We will record sex, ethnicity and gestational age information. We will measure blood glucose levels and anthropometric measurements in newborns always taking into account the presence of well-controlled maternal gestational diabetes or not. Patients will be followed up during 24 hours to determine the incidence of hypoglycemia. We will analyze the contribution between exposure factors that we have studied and the incidence of the outcome using a multivariate analysis