84 resultados para Riots
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Robert Kennedy's announcement of the assassination of Martin Luther King, Jr., in an Indianapolis urban community that did not revolt in riots on April 4, 1968, provides one significant example in which feelings, energy, and bodily risk resonate alongside the articulated message. The relentless focus on Kennedy's spoken words, in historical biographies and other critical research, presents a problem of isolated effect because the power really comes from elements outside the speech act. Thus, this project embraces the complexities of rhetorical effectivity, which involves such things as the unique situational context, all participants (both Kennedy and his audience) of the speech act, aesthetic argument, and the ethical implications. This version of the story embraces the many voices of the participants through first hand interviews and new oral history reports. Using evidence provided from actual participants in the 1968 Indianapolis event, this project reflects critically upon the world disclosure of the event as it emerges from those remembrances. Phenomenology provides one answer to the constitutive dilemma of rhetorical effectivity that stems from a lack of a framework that gets at questions of ethics, aesthetics, feelings, energy, etc. Thus, this work takes a pedagogical shift away from discourse (verbal/written) as the primary place to render judgments about the effects of communication interaction. With a turn to explore extra-sensory reasoning, by way of the physical, emotional, and numinous, a multi-dimensional look at public address is delivered. The rhetorician will be interested in new ways of assessing effects. The communication ethicist will appreciate the work as concepts like answerability, emotional-volitional tone, and care for the other, come to life via application and consideration of Kennedy's appearance. For argumentation scholars, the interest comes forth in a re-thinking of how we do argumentation. And the critical cultural scholar will find this story ripe with opportunities to uncover the politics of representation, racialized discourse, privilege, power, ideological hegemony, and reconciliation. Through an approach of multiple layers this real-life tale will expose the power of the presence among audience and speaker, emotive argument, as well as the magical turn of fate which all contributes the possibility of a dialogic rhetoric.
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Includes notes on cases involving seizure of property, assault, riots, etc.
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Mode of access: Internet.
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"Mr. S. M'Gregor was employed to take the evidence and speeches in short-hand". -Notice.
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Rosalba's journal -- Streatham place -- Falconer's 'Shipwreck' -- Prior's 'Peggy' -- The Gordon riots -- The early years of Madame Royale -- A literary printer -- Aaron Hill -- A new dialogue of the dead -- Notes to a New dialogue of the dead.
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Head-piece; initial.
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Canto I. The review.--Canto II. The mob.--Canto III. The war.
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"This book was published to accompany "Something so Horrible: The Springfield Race Riot of 1908," an exhibition at the Abraham Lincoln Presidential Library and Museum from June 14 through October 26, 2008."
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Not cited in Lib. Company. Afro-Americana.
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Vol. 2 has title: Barnaby Rudge, and Hard times ... with illustrations by H.K. Browne, G. Cattermole, and F. Walker.
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Goldsmiths'-Kress no. 28441.
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Originally started as a periodical; contains the serial stories of "The old curiosity shop" and "Barnaby Rudge."
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Added, engraved t.p.
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O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)