Segurança rodoviária infantil : conhecimentos e atitudes dos pais na utilização do sistema de retenção no recém-nascido

Enquadramento: A segurança é um direito da criança, que deve ser assegurado pelos pais e sociedade em geral, pois devido à sua vulnerabilidade estão sujeitas a um maior risco de lesões e morte. O transporte seguro de recém-nascidos/crianças em automóveis é uma preocupação, pois os acidentes de viação são a principal causa de mortalidade e morbilidade nesta faixa etária. Nos acidentes rodoviários, o uso correto de um sistema de retenção para crianças (SRC), desde o nascimento, constitui uma forma eficaz de proteção. Objetivos: Caracterizar os conhecimentos e atitudes dos pais no uso do SRC; analisar a influência do processo de aquisição e de informação dos pais sobre o uso do SRC; identificar a relação entre as variáveis sociodemográficas dos pais e o uso de SRC; determinar se os conhecimentos são mediadores das atitudes dos pais na utilização do SRC. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística, por conveniência de 112 pais de recém-nascidos, mães com média de idade de 30,37 anos (Dp=5,63) e pai 33,91 (Dp=6,09). Para recolha de informação utilizou-se um questionário, construído para o efeito, que os pais preencheram 24-48h após o parto durante os meses de março a maio de um centro hospitalar da região norte de Portugal. Resultados: Maioritariamente tinham como escolaridade o ensino secundário e entre 1 a 4 filhos. O SRC fazia parte do ―enxoval‖ do bebé em 54,5% dos participantes, destes, 72,3% já o tinha experimentado no automóvel e pretendiam usá-lo na alta desde a maternidade 97,3%. Contudo, apurou-se que apenas 47,3% o faria de forma adequada, apesar de 83% referir conhecer a legislação e todos reconhecerem que previne lesões em caso de acidente e 67% admitir ter conhecimentos adequados sobre SRC. Concluiu-se haver relação entre os conhecimentos e a idade e a escolaridade das mães, e pelos resultados obtidos, inferimos que melhores conhecimentos conduzem a melhores atitudes na utilização do SRC. Conclusões: Os resultados indicam que os conhecimentos dos pais sobre o uso adequado de SRC continuam insuficientes. Este facto justifica o investimento no ensino, treino e preparação dos pais para a alta segura desde a maternidade, momento particularmente sensível, e que será determinante nas atitudes de promoção da segurança rodoviária das crianças e adolescentes. Palavras-chave: Segurança; Recém-nascido; Sistema de retenção; Conhecimentos; Atitudes.

Doenças neurológicas

As convulsões são o problema neurológico mais comum nos animais de companhia. Convulsão é o quadro clínico gerado por descargas elétricas paroxísticas, descontroladas e transitórias nos neurónios do encéfalo, levando a alterações da consciência, atividade motora, funções viscerais, perceção sensorial, conduta e memória. A anamnese é muito importante para o diagnóstico, pois é o proprietário quem na maioria das vezes presencia o evento e, os dados obtidos podem auxiliar no plano de diagnóstico e terapêutico. É importante reconhecer, no entanto, que esta informação é coadjuvante ao exame neurológico. As convulsões podem ter causas extracranianas (ex: metabólicas e toxicas), intracranianas (ex: traumatismos, enfermidades infeciosas, malformações congénitas) e idiopáticas (epilepsia idiopática). É fundamental tentar identificar a causa das convulsões através da realização do exame clínico e neurológico, com atenção especial aos sistemas cardio-circulatório, respiratório, digestivo e urinário. Devem ser realizados exames complementares adequados (hemograma, urianálise, enzimas hepáticas, ureia, creatinina, glicemia, sorologias, reação em cadeia de polimerase, radiografias torácicas, ultrassonografia, tomografia computorizada e ressonância magnética quando disponíveis). O objetivo do tratamento antiepilético é controlar as convulsões sem efeitos adversos, no entanto, o clínico apenas pode tentar reduzir a frequência e severidade das convulsões a um nível que não comprometa substancialmente a qualidade de vida do animal e dos proprietários, evitando efeitos secundários.

Identification of approaches for the control of health, environmental, and safety hazards associated with air bag use and disposal. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Rail safety/ equipment crashworthiness. Volume II: Design guide. Interim report.

Federal Railroad Administration, Office of Research and Development, Washington, D.C.

Evaluation of California's safety belt law change to primary enforcement. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Development of the DEPLOY computer math model for the investigation of various airbag and crash parameters on the out-of-position occupant. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Development of specifications for passive belt systems. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

PROMETHEUS 2 - a user oriented program for human crash dynamics. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Automatic safety belt systems owner usage and attitudes in GM Chevettes and VW Rabbits (1980 models). Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Office of Research and Development, Washington, D.C.

Comfort and convenience specifications for safety belts: shoulder belt fit, pressure and pullout forces. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Evaluation of the comfort and convenience of safety belt systems in 1980 and 1981 model vehicles. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Office of Driver and Pedestrian Research, Washington, D.C.

Effectiveness of safety belt usage laws. Final report.

National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

Sensory hypersensitivity occurs soon after whiplash injury and is associated with poor recovery

Hypersensitivity to a variety of sensory Stimuli is a feature of persistent whiplash associated disorders (WAD). However, little is known about sensory disturbances from the time Of injury until transition to either recovery or symptom persistence. Quantitative sensory testing (pressure and thermal pain thresholds, the brachial plexus provocation test), the sympathetic vasoconstrictor reflex and psychological distress (GHQ-28) were prospectively measured in 76 whiplash Subjects within 1 month of injury and then 2, 3 and 6 months post-injury. Subjects were classified at 6 months post-injury using scores on the Neck Disability Index: recovered (30). Sensory and sympathetic nervous system tests were also measured in 20 control subjects. All whiplash groups demonstrated local mechanical hyperalgesia in the cervica spine at 1 month post-injury. This hyperalgesia persisted in those with moderate/severe symptoms at 6 months but resolved by 2 months in those who had recovered or reported persistent mild symptoms. Only those with persistent moderate/severe symptoms at 6 months demonstrated generalised hypersensitivity to all sensory tests. These changes Occurred within 1 month of injury and remained Unchanged throughout the Study period. Whilst no significant group differences were evident for the sympathetic vasoconstrictor response, the moderate/severe group showed a tendency for diminished sympathetic reactivity. GHQ-28 scores of the moderate/severe group were higher than those of the other two groups. The differences in GHQ-28 did not impact on any of the sensory measures. These findings suggest that those with persistent moderate/severe symptoms at 6 months display, soon after injury, generalised hypersensitivity suggestive of changes in central pain processing mechanisms. This phenomenon did not Occur in those who recover or those with persistent mild symptoms. (C) 2003 International Association for the Study of Pain. Published by Elsevier Science B.V. All rights reserved.

Clinical evaluation of a novel test strip technology for blood glucose monitoring:accuracy at hypoglycaemic glucose levels

Aim: To evaluate OneTouch® Verio™ test strip performance at hypoglycaemic blood glucose (BG) levels (<3.9mmol/L [<70mg/dL]) at seven clinical studies. Methods: Trained clinical staff performed duplicate capillary BG monitoring system tests on 700 individuals with type 1 and type 2 diabetes using blood from a single fingerstick lancing. BG reference values were obtained using a YSI 2300 STAT™ Glucose Analyzer. The number and percentage of BG values within ±0.83. mmol/L (±15. mg/dL) and ±0.56. mmol/L (±10. mg/dL) were calculated at BG concentrations of <3.9. mmol/L (<70. mg/dL), <3.3. mmol/L (<60. mg/dL), and <2.8. mmol/L (<50. mg/dL). Results: At BG concentrations <3.9. mmol/L (<70. mg/dL), 674/674 (100%) of meter results were within ±0.83. mmol/L (±15. mg/dL) and 666/674 (98.8%) were within ±0.56. mmol/L (±10. mg/dL) of reference values. At BG concentrations <3.3. mmol/L (<60. mg/dL), and <2.8. mmol/L (<50. mg/dL), 358/358 (100%) and 270/270 (100%) were within ±0.56. mmol/L (±10. mg/dL) of reference values, respectively. Conclusion: In this analysis of data from seven independent studies, OneTouch Verio test strips provide highly accurate results at hypoglycaemic BG levels. © 2012 Elsevier Ireland Ltd.