1000 resultados para Reflexivo


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Pós-graduação em Educação - FFC

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Este estudo teve como objetivo compreender a formação docente na perspectiva do professor reflexivo, buscando averiguar nesse processo temas emergentes vinculados ao periódico Educação e Pesquisa, fonte de coleta de dados. Neste itinerário optamos pela pesquisa qualitativa, do tipo descritivo, escolhendo como técnica para a coleta de dados a fonte documental, seguida de análise documental. Entre os resultados coletados na revista, periódico de 1975 a 2010, apontaram-se como significativos os eixos reflexão, saberes, identidade e profissionalização docente, prática pedagógica, formação inicial e formação continuada. Neste contexto observou-se que as pesquisas de ênfase critico reflexiva vem contribuindo teoricamente para a disseminação do conceito da formação reflexiva inicial e continuada de professores que buscam por meio desta perspectiva o desenvolvimento profissional e o reconhecimento como produtores de conhecimento na área que atuam. Outras questões observadas assinalaram para a compreensão da formação reflexiva como uma concepção que pode auxiliar o docente no processo de reconhecimento da sua identidade profissional marcada pela influência direta da cultura da qual os docentes estão inseridos. Nesta direção foi também identificado que as tomadas de decisões no âmbito escolar, dentro e fora da sala de aula, requerem do docente a mobilização de saberes que vão além da teoria aprendida nos anos de formação acadêmica, buscando auxilio nas vivências pré-profissionais para a elaboração dos saberes docentes. Porém, elucidou-se que os docentes reflexivos e investigadores da sua própria prática tendem a ser favorecidos por este tipo de prática, podendo provocar inovações na educação e em seu próprio desenvolvimento profissional. Concluindo, pode-se dizer que o estudo do periódico Educação e Pesquisa perspectivado... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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A partir da compreensão do curso de licenciatura como momento essencial para a forma-ção do professor como intelectual crítico, o presente estudo teve por objetivo analisar elementos do processo reflexivo de licenciandos em Ciências Biológicas, buscando-se identificar o desenvolvimento do nível crítico de reflexão. Participaram do estudo 25 alunos do último ano de um curso de licen-ciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública. Os dados foram coletados por meio de dois instrumentos escritos e possibilitaram a identificação de conteúdos, de fatores desencadeadores, de implicações e de níveis de reflexão dos alunos e a presença de habilidades e atitudes necessárias ao processo reflexivo.

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...

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O presente trabalho buscou identificar e compreender como se dão os processos reflexivos prevalentes na relação interpessoal constituída na atuação pré-profissional de formandos em um curso na área da educação física. Tendo em vista este objetivo, utilizou-se a fenomenologia como um método capaz de identificar o sentido das coisas dadas à consciência. Optou-se também pela utilização adaptada de um roteiro de supervisão para psicólogos do esporte por abordar amplamente os variados aspectos da experiência relacional em contexto de atendimento. Os resultados apontam para a prevalência do modo de pensamento mecanicista como plano de fundo de uma reflexividade causal e restrita durante a atuação pré-profissional destes formandos. Assim, uma atuação dirigida à reflexibilidade, possibilita uma abertura ao relacionamento interpessoal de maneira a incluir o sujeito a quem a prática se destina como agente do processo, e não como objeto de intervenção. O método fenomenológico pode auxiliar na manutenção e constante aprimoramento deste processo reflexivo, uma vez que permite compreender as dimensões de ordem existencial da atividade física.

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Ensino do Direito internacional nas arcadas – José Mendes foi professor ordinário da disciplina (1911-1918) – sua obra Direito internacional público – preleções (1913) completa cem anos de publicação.

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El artículo propone esbozar algunos de los aportes que el campo de estudios sobre la memoria puede brindar a una investigación histórica centrada en el pasado reciente de una institución universitaria. A partir de la construcción de una definición posible acerca de la memoria, y entendiéndola como un campo de disputas, el trabajo propone indagar acerca del rol del investigador, su reflexividad y la posibilidad de problematizar la relación que establece su propio trabajo con la producción pública de sentidos acerca del fenómeno que estudia. Se trata de asumir la tarea de investigar como una actividad que incide sobre la construcción de memorias colectivas. En ese sentido, resultan significativos los aportes de este campo que apuntan a desnaturalizar la situación de entrevista y el uso de las fuentes testimoniales. La entrevista como herramienta no debe ser confundida con un instrumento que capta datos duros de la realidad. Si las memorias están en disputa, una recolección de testimonios que contemple todas las voces posibles permite hacer aflorar y poner en diálogo memorias hegemónicas y memorias subterráneas

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El artículo propone esbozar algunos de los aportes que el campo de estudios sobre la memoria puede brindar a una investigación histórica centrada en el pasado reciente de una institución universitaria. A partir de la construcción de una definición posible acerca de la memoria, y entendiéndola como un campo de disputas, el trabajo propone indagar acerca del rol del investigador, su reflexividad y la posibilidad de problematizar la relación que establece su propio trabajo con la producción pública de sentidos acerca del fenómeno que estudia. Se trata de asumir la tarea de investigar como una actividad que incide sobre la construcción de memorias colectivas. En ese sentido, resultan significativos los aportes de este campo que apuntan a desnaturalizar la situación de entrevista y el uso de las fuentes testimoniales. La entrevista como herramienta no debe ser confundida con un instrumento que capta datos duros de la realidad. Si las memorias están en disputa, una recolección de testimonios que contemple todas las voces posibles permite hacer aflorar y poner en diálogo memorias hegemónicas y memorias subterráneas

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El artículo propone esbozar algunos de los aportes que el campo de estudios sobre la memoria puede brindar a una investigación histórica centrada en el pasado reciente de una institución universitaria. A partir de la construcción de una definición posible acerca de la memoria, y entendiéndola como un campo de disputas, el trabajo propone indagar acerca del rol del investigador, su reflexividad y la posibilidad de problematizar la relación que establece su propio trabajo con la producción pública de sentidos acerca del fenómeno que estudia. Se trata de asumir la tarea de investigar como una actividad que incide sobre la construcción de memorias colectivas. En ese sentido, resultan significativos los aportes de este campo que apuntan a desnaturalizar la situación de entrevista y el uso de las fuentes testimoniales. La entrevista como herramienta no debe ser confundida con un instrumento que capta datos duros de la realidad. Si las memorias están en disputa, una recolección de testimonios que contemple todas las voces posibles permite hacer aflorar y poner en diálogo memorias hegemónicas y memorias subterráneas

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RBC: Publisher's advertisements on endpapers and p. [4] of cover.

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O presente relatório, referente à Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico, apresentase dividido em duas partes principais. Na primeira parte apresenta-se uma reflexão crítica e fundamentada sobre todo o percurso ao longo deste Mestrado, com base nas principais experiências vividas nos diversos contextos em que foi realizada a Prática Pedagógica no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda parte do relatório apresenta-se a investigação realizada em contexto da Prática Pedagógica em 1.º CEB, numa turma do 3.º ano de escolaridade, na qual se privilegiava o esforço e resultados individuais em detrimento do trabalho cooperativo. Face às dificuldades de relacionamento interpessoal existentes entre os alunos, à falta de autonomia e de responsabilidade pelas aprendizagens e tarefas a desempenhar, promovi a implementação da metodologia de trabalho em grupos cooperativos em contexto de sala de aula. Através da utilização desta metodologia, procurei compreender que dificuldades apresentam os alunos quando trabalham em grupos cooperativos, bem como as aprendizagens sociais que esta metodologia promove. Do mesmo modo, procurei perceber que dificuldades enfrenta o professor na promoção e dinamização do trabalho cooperativo, bem como as estratégias que, de facto, contribuem para o fomento da cooperação nos grupos. Os resultados finais do estudo evidenciaram que, para a amostra selecionada, o trabalho cooperativo favoreceu de forma positiva a aquisição e desenvolvimento de competências sociais cooperativas e o relacionamento interpessoal entre os alunos da turma. Do mesmo modo, verificou-se melhorias no grau de autonomia e responsabilidade dos alunos durante a realização das tarefas propostas.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico