945 resultados para Reação de Imunofluorescência Indireta


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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A leishmaniose é uma doença infecciosa não contagiosa de evolução crônica com altos índices de mortalidade, sendo que o Brasil notifica cerca de 90% dos casos do continente Americano. Sua importância no contexto da saúda publica tem aumentado em função do crescente número de casos que vem ocorrendo não só na zona rural como também na periferia de grandes centros urbanos. A epidemiologia do LV no Brasil é baseada na ocorrência de casos clínicos. Neste sentido o presente estudo propôs-se a estudar o comportamento da enzootia como sua importância e de outros fatores para a infecção humana. Pois pouco se conhece sobre os determinantes de infecção e sua importância na manutenção da doença. Para isso foi definido de uma localidade município de Barcarena, onde a população é estável, ocorrendo a doença de forma endêmica. O estudo acompanhou durante um ano duas coortes, sendo uma para caninos, com 172 cães, e uma para humanos, com 1064 pessoas das quais apenas 1012 participaram da coleta de material, pois 52 pessoas estavam fora da faixa de idade compatível para a realização dos procedimentos. A realização do teste sorológico de Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), teve como finalidade a determinação de prevalência inicial de infecção e as incidências em dois momentos do estudo, tanto da população humana quanto canina. Também foi realizado na população humana a Intradermo Reação de Montenegro (IDRM) com a mesma finalidade, aferir a prevalência e incidência de infecção através deste método. Outros fatores também foram analisados e podem estar associados ao risco para a infecção. A análise estatística dos dados foi realizada com auxilio dos programas EPI INFO versão 6.04 e BIOESTAT versão 3.0 e os testes aplicados foram o Qui - Quadrado e o cálculo de prevalência e incidência. No inquérito sorológico canino foi observado uma prevalência de infecção canina de 37,2% e, a incidência seis meses após, foi de 29,2%. No intervalo da segunda para a terceira coleta foi realizada a eutanásia dos cães sorologicamente positivos, num total de 70 cães, pois 15 haviam morrido antes da intervenção. A incidência calculada após a intervenção mostrou uma taxa de 14,6%, o que caracteriza uma redução de cerca de 50%. Quanto à titulação, em todas as etapas foram observados títulos considerados elevados. Vale ressaltar que dos 54 animais que não apresentavam sinais clínicos, 30 estavam infectados (55,5%). Quando realizado o inquérito sorológico humano, foi observada uma prevalência de infecção humana de 5,25%, e a incidência seis meses após foi de 1,8% e na ultima avaliação 7,0%, com aumento de cerca de 300%. Em relação às características da população foi observado que entre os infectados não houve predomínio de nenhuma faixa etária. A variável sexo não foi significativa para a ocorrência de infecção. Sobre os infectados tanto pela RIFI, quanto a IDRM, destaca-se a significância estatística da variável ocupação, e neste contexto, a categoria agricultor foi a que se apresentou com maior proporção. As variáveis tempo residência no local, proximidade de residência com a mata, destino do lixo e dejetos também mostraram- se significativas. Quanto a variável faixa etária, a distribuição dos infectados pela RIFI não foi predominante em nenhuma faixa; na IDRM, observou-se que à medida que aumenta a idade aumenta também a proporção de infectados. Outros resultados foram observados de grande relevância para a associação ao risco de infecção, mas a observação quanto a infectados pela RIFI e IDRM foi a que mereceu destaque em função da significância estatística. O estudo mostrou-se adequado para o conhecimento da prevalência e incidência de infecção canina e humana na localidade, assim como o comportamento de alguns fatores que associados podem constituir-se em risco para infecção.

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Na Amazônia Brasileira, o macaco Cebus apella (Primata: Cebidae) tem sido associado com o ciclo enzoótico da Leishmania (V.) shawi, um parasito dermotrópico causador da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA). Ele tem sido também empregado com sucesso como modelo experimental para estudo da leishmaniose tegumentar. Neste trabalho, foi investigada sua susceptibilidade à infecção experimental por Leishmania (L.) infantum chagasi, o agente etiológico da Leishmaniose Visceral Americana (LVA). Foram usados dez espécimes de C. apella oito adultos e dois jovens, quatro machos e seis fêmeas, todos nascidos e criados em cativeiro. Dois protocolos de infecção experimental foram feitos: i) seis macacos foram inoculados por via intradérmica (ID), na base da cauda com 2x106 formas promastigotas em fase estacionária de crescimento; ii) outros quatro macacos foram inoculados com 3x107 formas amastigotas de infecção visceral de hamsteres por duas vias diferentes: a) dois por via intravenosa (IV) e, b) outros dois pela via intraperitoneal (IP). A avaliação da infecção incluiu parâmetros: clínico: exame físico do abdômen, peso e temperatura corporal; b) parasitológico: aspirado de medula óssea por agulha para procura de amastigotas (esfregaço corado por Giemsa) e formas promastigotas (meio de cultura); c) imunológico: Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e, resposta de hipersensibilidade tardia (DTH). Nos seis macacos inoculados ID (formas promastigotas) todos os parâmetros de avaliação da infecção foram negativos durante o período de 12 meses. Entre os quatro macacos inoculados com formas amastigotas, dois inoculados IV mostraram parasitos na medula óssea do primeiro ao sexto mês p.i. e em seguida houve a resolução da infecção, no entanto os outros dois inoculados IP foram totalmente negativos. Esses quatro macacos apresentaram resposta específica de anticorpo IgG desde o terceiro mês p.i. (IP: 1/80 e IV: 1/320) até o décimo segundo mês (IP: 1/160 e IV: 1/5120). A conversão DTH ocorreu em apenas um macaco inoculado IV com uma forte reação na pele (30 mm). Considerando esses resultados, nós não recomendamos o uso do macaco C. apella como modelo animal para estudo da LVA.

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ABSTRACT: Four hundred and forty buffalo sera, selected from about 1,200 blood samples of another study, were examined. The samples were tested by six serological methods: two of agglutination, two of indirect ELISA and two of competitive ELISA. To determine the relative sensitivity and specificity of different tests, animals with a positive result to competitive ELISA of the FAO/IAEA were considered as infected. The relative sensitivity of competitive ELISA, indirect ELISA with conjugate anti-bovine light chain monoclonal antibody labelled with HRPO, indirect ELISA with anti-bovine IgG conjugate, rose Bengal test and rapid slide agglutination test was 100%, 98.57%, 97.14%, 91.42% and 79.28%, and the relative specificity 99.33%, 97.33%, 95.66%, 94.00% and 86.33%, respectively. The value of the different serological tests for the diagnosis of brucellosis is discussed.

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A ocorrência da infecção pelo Vírus da Leucose Enzoótica dos Bovinos (BLV) no Estado do Pará, foi estudada através do método de imunodifusão em ágar-gel (AGID) e por um ensaio imunoenzimatico (ELISA) indireto, paralelamente. Os exames foram realizados com amostras de soros sanguíneos oriundos de bovinos de diferentes raças sendo a maioria deles adultos. A prevalência observada foi de 49,8% (359/721) no ELISA e 26,0% (174/668) no AGID. Todos os 14 grupos dos animais estudados pelo ELISA indireto, mostraram a existência da infeção, enquanto que pelo método da AGID, dois grupos de animais foram negativos.

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Para determinar a ocorrência de anticorpos IgG anti-Neospora caninum e Toxoplasma gondii em 14 unidades produtivas de búfalos, situadas em 13 municípios no estado do Pará, foram coletadas amostras de soro sanguíneo de 374 fêmeas adultas. Os soros foram submetidos à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), utilizando-se os títulos 200 e 64, respectivamente como ponto de corte para N. caninum e T. gondii. Obteve-se 153 (40,9%) de animais soropositivos para N. caninum com 100% das propriedades com focos da infecção, enquanto que quatro búfalas (1,1%) foram soropositivas em quatro fazendas para T. gondii e uma búfala (0,27%) foi soropositiva para ambos parasitos. A presença de anticorpos é um indicativo da circulação desses protozoários em búfalos das propriedades estudadas, representando uma fonte de infecção para outros animais, assim como o possível envolvimento em distúrbios reprodutivos nessa espécie.

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O objetivo do estudo foi conhecer a prevalência sorológica de Toxoplasma gondii em búfalos (Bubalus bubalis) do Estado do Pará, Brasil. Foram selecionados randomicamente 319 bubalinos distribuídos em sete municípios da Ilha do Marajó. Para efeito comparativo também foram avaliados 128 bubalinos pertencentes a cinco municípios do Estado do Pará. A prevalência sorológica de Toxoplasma gondii foi avaliada pelo Ensaio de Imunoadsorção Enzimático Indireto (iELISA). As amostras diagnósticadas como positivas no iELISA foram submetidas a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI). Foram avaliados os fatores de risco: localidade, raça, gestação, co-infecção por Brucella abortus e co-infecção por Mycobacterium bovis. As frequências de animais positivos no iELISA para T. gondii foram comparadas pelo teste de Qui-quadrado (χ2) com 95% de confiabilidade. As variáveis com p<0,2 foram submetidos à análise de regressão logística, sendo o modelo construído baseado no teste da "odds ratios". A prevalência de T. gondii observada no iELISA foi de 41,6% (186/447). Na RIFI, 86,5% (161/186) das amostram positivas no iELISA tiveram sua positividade para T. gondii confirmada. A prevalência média nos municípios da Ilha do Marajo e do Continente foi de 32% (103/319) e 55% (70/128), respectivamente. Os municípios que apresentaram as maiores prevalências foram Soure (53%) e Salvaterra (49%) na Ilha do Marajó e Castanhal (55%) e Tailândia (50%) no Continente. Os fatores de risco raça e co-infecção por Brucella abortus ou Mycobacterium bovis não influenciaram na prevalência de T. gondii. Além disso, animais gestantes foram 57% mais positivos para T. gondii do que animais não gestantes. A circulação de anticorpos é um indicativo da presença do agente da toxoplasmose em búfalos no Estado do Pará. Esses achados representam um risco não apenas para os animais de produção, mas à saúde pública, como uma fonte de infecção.

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Pesquisou-se a frequência da ocorrência de anticorpos anti-Brucella abortus, Toxoplasma gondii e vírus da artrite encefalite caprina (CAEV) em caprinos de 14 unidades produtoras localizadas dos Estados do Pará e Maranhão. No Estado do Pará foram analisados animais dos municípios de Benevides, Castanhal, Santa Izabel do Pará e Moju e no Estado do Maranhão, o município de Chapadinha. Os testes sorológicos realizados para o diagnóstico da brucelose foi o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), como teste de triagem, e o 2- Mercaptoetanol (2-Me), como teste confirmatório. Para as análises de toxoplasmose foi utilizado a Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e para CAEV Imunodifusão de Gel de Agarose (IDGA). O resultado das análises de brucelose mostrou-se negativo para 100,0% das amostras analisadas. Para toxoplasmose e CAEV a frequência obtida foi 23,5% (97/412) e 21,6% (85/393), respectivamente. Foi observada diferença estatística na relação entre a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii e a faixa etária dos caprinos, mostrando que animais com idade superior a 24 meses tiveram mais risco de estarem infectados quando comparados com animais mais novos OR= 2,15 (IC 95% 1,19 – 3,88). Já os fatores de risco encontrados para CAEV foram: falta de conhecimento da doença OR=6,45 (IC 95% 2,88-14,47); a não utilização de material descartável, OR=10,85 (IC 95% 4,85-24,28); sistema de criação extensivo OR=10,85 (IC 95% 4,85-24,28); sistema de criação semi-extensivo OR=3,71(IC 95% 1,64-8,39) e manejo OR=11,4 (IC 95% 5,51-23,60). Conclui-se que as unidades produtoras de caprinos dos Estados do Pará e Maranhão apresentam positividade em seus rebanhos para toxoplasmose e CAEV.

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Neospora caninum é um protozoário coccídio que tem ampla difusão e provoca consideráveis prejuízos aos criatórios dos animais. Para levantar a freqüência de ocorrência de anticorpos anti-N. caninum em bovinos leiteiros do município de Parauapebas, Mesorregião Sudeste do Estado do Pará, 465 amostras de soros de bovinos leiteiros de 45 propriedades rurais foram submetidos à reação de imunofluorescência indireta (RIFI), adotando-se como ponto de corte a diluição 1:100; 62 (13,33 %) amostras de soros demonstraram a presença de anticorpos anti-N. caninum, distribuídos pelos seguintes percentuais e títulos 27(43,55 %) na titulação 1:100; 14 (22,58 %) na 1:200; 16 (25,80) na 1:400 e 5 (8,07 %) com título de 1:800. Nenhum animal apresentou título superior a 1:800; não foi observada diferença significativa entre os sexos dos animais, mas, animais com idade igual ou superior a cinco anos apresentaram percentagem maior de soros positivos, proporcionalmente à quantidade coletada em relação aos animais mais jovens. Os resultados demonstram que os bovinos leiteiros no município de Parauapebas tinham com uma considerável freqüência anticorpos anti-N. caninum. Medidas e ações de vigilância sanitária são recomendadas para prevenir a entrada de novas fontes de N. caninum nos rebanhos e controlar a difusão desse agente no criatório regional.

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Com o objetivo de verificar a ocorrência de búfalas sororreagentes para Neospora caninum e Toxoplasma gondii em 15 unidades produtivas localizadas em 14 municípios do estado do Pará, foram coletados amostras de soro sanguíneo de 401 búfalas. Os soros foram submetidos à Reação de Imunofluorescência indireta (RIFI), utilizando as diluições 1:200 e 1:64 como ponto de corte para N. caninum e T. gondii, respectivamente, e um teste de ELISA indireto para detectar anticorpos anti- N. caninum. Foram testadas 374 amostras para anticorpos IgG anti-N. caninum, enquanto que, 401 amostras foram analisadas para detectar a presença de anticorpos IgG anti-T. gondii, utilizando-se a RIFI como método diagnóstico contra ambos os protozoários. Em outra verificação, 315 amostras foram testadas através do ELISA indireto, para verificar a presença de anticorpos IgG anti-N. caninum. Dentre os soros das búfalas testados, 153 (40,91%) foram reagentes (≥ 1:200) para N. caninum, e quatro animais (1%) reagiram (≥ 1:64) contra T. gondii, e uma búfala (0,27%) foi reagente aos dois protozoários na RIFI. No ELISA, 53 búfalas (16,82%) foram reagentes. A alta ocorrência de anticorpos IgG anti-N. caninum demonstra que o parasito pode esta circulando entre búfalas criadas no estado do Pará, quanto a presença de anticorpos IgG anti-T. gondii, mesmo apresentando uma baixa ocorrência, este parasita também pode estar presente nas propriedades criadoras de bubalinos no estado do Pará, demonstrando que ambos os protozoário podem representar um risco para a saúde pública e uma fonte de infecção para outros animais, assim como um possível causador de enfermidades reprodutivas nesta espécie.