681 resultados para RUSIA - RELACIONES EXTERIORES - 2000-2011


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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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El propósito de este trabajo es generar series de paridades de poder adquisitivo (PPA)1 que permitan realizar simultáneamente comparaciones intertemporales e interespaciales de los principales agregados macroeconómicos para los países de América Latina y el Caribe (ALC), poniendo a disposición de los usuarios elementos metodológicos que posibiliten su interpretación y utilización descriptiva y analítica. El ejercicio que se reporta en las siguientes páginas está basado fundamentalmente en los resultados globales obtenidos en la Ronda 2005 del Programa de Comparación Internacional (PCI) así como en las versiones más recientes de las cuentas nacionales difundidas por los países de la región para el periodo 2000-2011; tiene la ventaja de incorporar las innovaciones que posiblemente otras series aun no han podido procesarlas y preparar la discusión técnica y el análisis de los resultados que arrojará la Ronda 2011 del Programa de Comparación Internacional, y con los cuales podría replicarse y ampliarse los tratamientos y aspectos metodológicos propuestos en esta nota. En ese escenario el desafío será obviamente mayor, pues al disponer de dos puntos (aunque no para todos los países de la región) o años de benchmark (2005 y 2011) existirá la posibilidad de realizar un ejercicio de interpolación y evaluar esos los resultados frente a aquellos que pueden ser obtenidos mediante una retropolación basada únicamente en las PPA del año 2011. Tanto los resultados como la metodología utilizada están abiertos al análisis y consideración de los usuarios y, por tanto, los autores solicitan la formulación de sugerencias y observaciones críticas que posibiliten mejorar el tratamiento estadístico de estas series.

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Em países em estágios intermediários de desenvolvimento, como é o caso do Brasil, a indústria de transformação é fundamental para incrementar indicadores econômicos e sociais. Afinal a manufatura, com sua característica de demandar inúmeros bens e serviços, tem capacidade de movimentar e acelerar o crescimento de diversos setores, além de possuir, por sua própria natureza, a faculdade de inovar, inventar e difundir tecnologia. Por tamanha importância, o setor manufatureiro é um dos focos principais de estudos econômicos em todo o mundo, à medida que sua participação no Produto Interno Bruto dos países é sempre um indicador do potencial de geração de emprego e desenvolvimento social. Tomando como base o desempenho da indústria brasileira nos anos 2000, o economista Paulo César Morceiro questiona se está em curso um processo de desindustrialização e de que tipo, como se manifesta e quais são suas causas e consequências mais significativas para a economia do país. O autor demonstra, então, que há sim um novo e não desprezível processo de desindustrialização no Brasil, reiniciado em 2005 e aprofundado no triênio 2009 a 2011. Paulo Morceiro qualifica a desindustrialização como precoce e nociva ao desenvolvimento, uma variante patológica do processo de desenvolvimento socioeconômico normal verificado em alguns países desenvolvidos

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A indústria de transformação é considerada de suma importância para o desenvolvimento do país tanto em termos econômicos como sociais, visto que é responsável por encadeamentos produtivos e efeitos multiplicadores no emprego e na renda do país. Entre os anos de 2000 e 2011 ainda que haja indícios de desindustrialização da economia brasileira, devido à queda da participação do valor adicionado da indústria de transformação no Produto Interno Bruto e à deterioração da indústria de transformação frente ao comércio exterior, no que concerne ao emprego, em termos absolutos e relativos, não há suspeitas de que esteja em curso no Brasil um processo de desindustrialização. Paralelamente, ressalta-se que embora se façam presentes sintomas da chamada “doença holandesa” no Brasil, ou seja, balança comercial superavitária em commodities acompanhada de déficits da indústria de transformação e de taxa de câmbio valorizada; o Brasil não parece sofrer da “doença”

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Este trabalho visa contribuir com os estudos sobre a luta pela terra no contexto atual, qualificando os dados do Banco de Dados da Luta pela Terra (DATALUTA). Esta qualificação dos dados é um processo permanente dentro do Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária (NERA) e Rede DATALUTA. Nesta análise estudamos os tipos das manifestações do campo no processo de luta pela e na terra, com base nos registros da Comissão Pastoral da Terra (CPT), fazendo uma análise entre 2000 e 2011 no estado de São Paulo. Com isso, buscamos compreender a importância das manifestações dos movimentos socioterritoriais camponeses como um elemento da luta pela terra, no bojo da questão agrária brasileira. Para isso utilizamos dos conceitos geográficos de espacialização da luta, território material e imaterial e desenvolvimento territorial. Assim, relacionamos as manifestações como ações que espacializam a luta pela terra na conquista do território, reivindicando políticas públicas para o seu desenvolvimento colaborando para evidenciar o território imaterial camponês aliado ao paradigma da questão agrária

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INTRODUCTION Acute leg ischaemia (ALI) is a common vascular emergency for which new minimally invasive treatment options were introduced in the 1990s. The aim of this study was to determine recent hospital trends for ALI in England and to assess whether the introduction of the new treatment modalities had affected management. METHODS Routine hospital data covering ALI were provided by Hospital Episode Statistics for the years 2000 to 2011 and mortality data were obtained from the Office for National Statistics. All data were age standardised, reported per 100,000 of the population, and stratified by age band (60-74 years and ≥75 years) and sex. RESULTS Hospital admissions have risen significantly from 60.3 to 94.3 per 100,000 of the population, with an average annual increase of 6.2% since 2003 (p<0.001). The rise was greater in the older age group (from 79.9 to 134.4 vs 49.3 to 73.0) and yet procedures for ALI have shown a significant decrease since 2000 from 14.3 to 12.4 per 100,000 (p=0.013), independent of age and sex. Open embolectomy of the femoral artery remains the most common procedure and the proportion of endovascular interventions showed only a small increase. Only a few deaths were attributed to ALI (range: 95-150 deaths per year). CONCLUSIONS Hospital workload for ALI has increased, particularly since 2003, but this trend does not appear to have translated into increased endovascular or surgical activity.

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Cardiovascular disease (CVD) is highly preventable, yet it is a leading cause of death among women in Texas. The primary goals of this research were to examine past and current trends of CVD, as well as identify whether there is an association between the insurance coverage and mortality from CVD among women aged 60–65 in Texas between 2000 and 2011. ^ The systematic review of the research is based on the guidelines and recommendations set by the Centre for Reviews and Dissemination for conducting reviews in health care. Over 47 citations of peer-reviewed articles from Ovid MEDLINE and PubMed databases and five websites were identified, of which 7 studies met inclusion criteria for the first systematic review to examine the trends of CVD in Texas. Ten citations of peer-reviewed articles from Ovid MEDLINE and PubMed databases and five web sites were reviewed for the second systematic review (to study the association between insurance coverage and cardiovascular health among Texas women 60–64 years of age), of which 3 studies met inclusion criteria and were included in the research. The results of the study highlighted key gaps in the existing literature and important areas for the further research, as well as determined directions for future public health CVD prevention programs in Texas. ^ Based on the conducted research, the major determinants of premature mortality among women attributed to cardiovascular disease are based on individual level characteristics, more specifically sex, age, race/ethnicity, and education. The results indicate that African American and non-Hispanic white women are more likely to have higher CVD mortality rates than Hispanic women due to higher prevalence of cardiac risk factors. The data also shows higher levels of mortality from CVD in the southeastern United States, with Texas ranking as the third state with the highest prevalence of CVD among women. According to the Texas Department of State Health Services, there are approximately 56,000 deaths caused by CVD annually in Texas, which represents about one death every ten minutes. Coronary artery disease and stroke were the causes of 31.2 percent of all female deaths in Texas in 2009, meaning that approximately 68 women die from any form of cardiac disease in Texas each day. ^ The data of the reviewed studies indicate that women' lack of health insurance was significantly associated with a higher prevalence of cardiovascular disease. The uninsured women were more likely to be unaware of their risk factors and more likely to have undiagnosed diabetes—a co-morbidity factor of CVD. One of the studies also reports strong correlation between state rates of uninsured and lower rates of preventive care. Given these strong correlations, those who were chronically uninsured were at a higher risk of mortality than the insured, due to prolonged periods of time without basic access to preventive and medical care. ^ Suggested recommendations to decrease CVD mortality rates in Texas are consistent with the existing literature and include state policy development that addresses elimination of health disparities, consideration of potential benefits of universal health coverage by the legislative policymakers, and maintenance of solid partnerships between public health agencies and hospitals to educate on, diagnose, and treat CVD among the female population in Texas. ^

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El propósito fundamental de esta tesis fue estudiar la historia de las relaciones exteriores argentinas en el período 1914-1922 mediante la descripción y explicación de esas relaciones no solamente desde la perspectiva diplomática sino también de los contactos entre los pueblos. Consecuentemente, los diversos incidentes internacionales acaecidos durante el período fueron investigados en profundidad tratando de no ofrecer solamente el desarrollo diplomático de los mismos sino también la influencia que en ellos pudieron tener la prensa, la opinión pública, el poder legislativo, los partidos políticos y las instituciones privadas. Es decir, sin descuidar la función del actor oficial de las relaciones internacionales -el Estado y sus representantes-, que se conoce a través del examen de los textos oficiales y de la correspondencia diplomática, también se tomó en consideración el papel de las fuerzas profundas que ejercen su influencia sobre la decisión de los dirigentes: factores políticos, demográficos, económico-financieros e ideológicos así como el análisis de la personalidad de los hombres de Estado. Desde el punto de vista internacional los límites de tiempo escogidos permitieron abarcar todo el período correspondiente a la Primera Guerra Mundial y la inmediata posguerra, mientras que desde el punto de vista de la historia nacional esos hitos coinciden uno, con el comienzo del gobierno efectivo de Victorino de la Plaza, y el otro, con la finalización de la presidencia de Hipólito Yrigoyen. Al momento de plantear la investigación, la historiografía nacional había abordado en diversas oportunidades el tema y si bien se contaba con algunas obras parciales faltaba aún una visión global de conjunto y perduraban, en consecuencia, grandes vacíos y por lo tanto el objetivo perseguido fue llenar esos vacíos y ofrecer un estudio integral de la actuación internacional argentina durante ese período. No obstante, ante la imposibilidad de abarcar nuestras relaciones con todos y cada uno de los países del mundo, se optó por tomar dos ejes fundamentales: 1) las relaciones con Europa y 2) las relaciones con América; en el primero, el estudio gira en torno a la situación creada por la guerra y en el segundo, si bien no era posible eludir los efectos creados por el conflicto bélico a los que por cierto también se les presta atención, el objetivo fue analizar la actitud y participación argentina a nivel continental en relación con sus dos vecinos más importantes -Chile y Brasil- y con los Estados Unidos de América. En función de ello, en su presentación que abarca 4 tomos, está dividido en dos grandes partes: 1) la presidencia de de la Plaza y 2) la presidencia de Yrigoyen, y cada una de ellas gira alrededor de esos ejes fundamentales; sin embargo, en lo que se refiere principalmente a las cuestiones planteadas por el conflicto bélico esa división no es drástica porque por razones metodológicas y prácticas no es posible hacer un corte en función de una situación interna y porque muchas de esas cuestiones que se plantearon y resolvieron en la primera parte de la guerra tuvieron también su influencia en el desarrollo ulterior de nuestro relacionamiento externo.

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Fil: Simonoff, Alejandro César. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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El propósito fundamental de esta tesis fue estudiar la historia de las relaciones exteriores argentinas en el período 1914-1922 mediante la descripción y explicación de esas relaciones no solamente desde la perspectiva diplomática sino también de los contactos entre los pueblos. Consecuentemente, los diversos incidentes internacionales acaecidos durante el período fueron investigados en profundidad tratando de no ofrecer solamente el desarrollo diplomático de los mismos sino también la influencia que en ellos pudieron tener la prensa, la opinión pública, el poder legislativo, los partidos políticos y las instituciones privadas. Es decir, sin descuidar la función del actor oficial de las relaciones internacionales -el Estado y sus representantes-, que se conoce a través del examen de los textos oficiales y de la correspondencia diplomática, también se tomó en consideración el papel de las fuerzas profundas que ejercen su influencia sobre la decisión de los dirigentes: factores políticos, demográficos, económico-financieros e ideológicos así como el análisis de la personalidad de los hombres de Estado. Desde el punto de vista internacional los límites de tiempo escogidos permitieron abarcar todo el período correspondiente a la Primera Guerra Mundial y la inmediata posguerra, mientras que desde el punto de vista de la historia nacional esos hitos coinciden uno, con el comienzo del gobierno efectivo de Victorino de la Plaza, y el otro, con la finalización de la presidencia de Hipólito Yrigoyen. Al momento de plantear la investigación, la historiografía nacional había abordado en diversas oportunidades el tema y si bien se contaba con algunas obras parciales faltaba aún una visión global de conjunto y perduraban, en consecuencia, grandes vacíos y por lo tanto el objetivo perseguido fue llenar esos vacíos y ofrecer un estudio integral de la actuación internacional argentina durante ese período. No obstante, ante la imposibilidad de abarcar nuestras relaciones con todos y cada uno de los países del mundo, se optó por tomar dos ejes fundamentales: 1) las relaciones con Europa y 2) las relaciones con América; en el primero, el estudio gira en torno a la situación creada por la guerra y en el segundo, si bien no era posible eludir los efectos creados por el conflicto bélico a los que por cierto también se les presta atención, el objetivo fue analizar la actitud y participación argentina a nivel continental en relación con sus dos vecinos más importantes -Chile y Brasil- y con los Estados Unidos de América. En función de ello, en su presentación que abarca 4 tomos, está dividido en dos grandes partes: 1) la presidencia de de la Plaza y 2) la presidencia de Yrigoyen, y cada una de ellas gira alrededor de esos ejes fundamentales; sin embargo, en lo que se refiere principalmente a las cuestiones planteadas por el conflicto bélico esa división no es drástica porque por razones metodológicas y prácticas no es posible hacer un corte en función de una situación interna y porque muchas de esas cuestiones que se plantearon y resolvieron en la primera parte de la guerra tuvieron también su influencia en el desarrollo ulterior de nuestro relacionamiento externo.

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