979 resultados para RACIAL-DISCRIMINATION


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Racial discrimination is increasingly recognised as a determinant of racial and ethnic health inequalities, with growing evidence of strong associations between racial discrimination and adult health outcomes. There is a growing body of literature that considers the effects of racial discrimination on child and youth health. The aim of this paper is to provide a systematic review of studies that examine relationships between reported racial discrimination and child and youth health. We describe the characteristics of 121 studies identified by a comprehensive search strategy, including definitions and measurements of racial discrimination and the nature of reported associations. Most studies were published in the last seven years, used cross-sectional designs and were conducted in the United States with young people aged 12–18 years. African American, Latino/a, and Asian populations were most frequently included in these studies. Of the 461 associations examined in these studies, mental health outcomes (e.g. depression, anxiety) were most commonly reported, with statistically significant associations with racial discrimination found in 76% of outcomes examined. Statistically significant associations were also found for over 50% of associations between racial discrimination and positive mental health (e.g. self esteem, resilience), behaviour problems, wellbeing, and pregnancy/birth outcomes. The field is currently limited by a lack of longitudinal studies, limited psychometrically validated exposure instruments and poor conceptualisation and definition of racial discrimination. There is also a need to investigate the complex and varying pathways by which reported racial discrimination affect child and youth health. Ensuring study quality in this field will allow future research to reveal the complex role that racial discrimination plays as a determinant of child and youth health.

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In this article we describe how concepts of risk are both generated by and used to reinforce a neoliberal agenda in relation to the health and well-being of young people. We examine how risk may be used as a tool to advance ideals such as rational choice and individual responsibility, and how this can further disadvantage young people living within the contexts of structural disadvantage (such as geographic areas of long-term unemployment; communities that experience racial discrimination). We also identify the ways in which risk is applied in uneven ways within structurally disadvantaged contexts. To suggest a way forward, we articulate a set of principles and strategies that offer up a means of resisting neoliberal imperatives and suggest how these might play out at the micro-, meso- and macro-levels. To do this, we discuss examples from the UK, Canadian and Australian contexts to illustrate how young people resist being labelled as risky, and how it is possible to engage in health equity-enhancing actions, despite seemingly deterministic forces. The cases we describe reveal some of the vulnerabilities (and hence opportunities) within the seemingly impenetrable world view and powers of neoliberals, and point towards the potential to formulate an agenda of resistance and new directions for young people's health promotion.

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‘18C’ was a response to the impending amendments by the Coalition Government which will remove sections 18B – E of the Racial Discrimination Act (RDA). The Coalition has left a brief window to gauge community responses – so artists, writers and academics were requested to respond with a work on paper (photographic or pulp) to this change of the RDA. Incorporating many new and existing works ‘18C’ sends notice with visual, verbal and written work to ensure that this does not go unchallenged.

An open mic will part of the opening night for performances and responses throughout the evening. Documentation collated from the exhibition and opening night will be submitted to the office of the Australian Attorney General.

Artists include: Ange Bailey, Bumpy Favell, David Blumenstein, Dominic Golding, Heather Horricks, Jef Tan, Kirsten Lyttle, Lulu Quintanilla, Megan Evans, Peter Waples Crowe, Susan Forrester, Tama TK Favell, Torika Bolatagici, Angela Tiatia, Chiara Scafidi, Deborah Kelly, Frances Tapueluelu, Jason Heller, Jenny Fraser, Lian Low, Martin Nixon, Megan Cope, Robyne Latham, Taloi Havini, Texta Queen, Weniki Hensch.

“For them, it seems to be an abstract philosophical or legal argument. For them it’s a game, it’s a debate about words and abstract principles… For people who have experienced racism, it is a deeply personal debate, and it’s actually a debate about real people and real hurt.” - Penny Wong

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Nos últimos anos o Brasil tem avançado no sentido de enfrentar as desigualdades raciais. Em 1995, o então Presidente da República Fernando Henrique Cardoso reconheceu oficial e publicamente não apenas a existência da discriminação racial e do preconceito de cor no País, mas também a necessidade de se adotar medidas públicas e privadas para fazer face ao problema. Naquele mesmo ano foi criado o Grupo de Trabalho Interministerial, que teve por incumbência propor ações integradas de combate à discriminação racial e recomendar políticas para a consolidação da cidadania da população negra. Para encaminhar as ações relacionadas ao mercado de trabalho, foi criado em 1996, no âmbito do Ministério do Trabalho, o Grupo de Trabalho para a Eliminação da Discriminação no Emprego e na Ocupação, cuja missão foi definir programas de ações que visassem ao combate da discriminação no emprego e na ocupação. Desde então, temos presenciado uma maior permeabilidade do Estado às demandas e proposições dos movimentos sociais negros. Marcos nesta trajetória foram a criação da SEPPIR – Secretaria de Promoção da Igualdade racial, em 2003, a aprovação do Estatuto da Igualdade Racial, em 2010, e a aprovação, por unanimidade, do sistema de cotas para negros no ensino superior brasileiro, pelo Superior Tribunal Federal, em 2011. Essas, dentre outras, são conquistas inquestionáveis e que revelam que o País vive um período de inflexão no encaminhamento de soluções para os problemas raciais que o assolam. Mas, se por um lado essas conquistas representam grandes vitórias, especialmente quando analisadas sob uma perspectiva retroativa, visto que desde a abolição da escravatura nenhuma ação estatal havia sido direcionada à solução de desigualdades raciais, por outro, muito ainda temos que avançar. Um olhar prospectivo revelará que o fosso criado ao longo desses séculos não poderia ser superado em apenas 20 anos. Muita desigualdade racial ainda resta. E muito ainda resta a ser feito para o seu enfrentamento. Ao “mobilizar conhecimento para a resolução de problemas sociais relevantes” (FARAH, 2012) esta tese busca contribuir para o avanço das políticas de igualdade racial no País, particularmente daquelas voltadas para o mercado de trabalho. Ela se constitui em um estudo de caso do Programa de Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho, que teve por objetivo levar as organizações privadas a adotar ações afirmativas para o enfrentamento das desigualdades de gênero e raça nas relações de trabalho. Para a condução do estudo de caso único, empreendemos uma pesquisa qualitativa, adotando diversas técnicas de pesquisa, como a observação participante, conversas, entrevistas semiestruturadas e análise de documentos e outras materialidades, tendo o pós-construcionismo como sua perspectiva epistemológica (SPINK, 2005). Analisamos o Programa da Promoção da Igualdade de Oportunidade para Todos a partir das seguintes variáveis: sua concepção, implantação e primeiros resultados. Essa análise conduziu-nos a uma revisão da literatura nacional e estrangeira sobre a gestão da diversidade, e da literatura sobre desigualdade categórica durável. Os resultados deste estudo sugerem que, em que pesem as resistências enfrentadas para a sua implantação, o Programa já produziu efeitos positivos, embora também apontem seus limites e ajustes necessários para futuras políticas que visem à redução de desigualdade racial no mercado de trabalho no País.

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According to the Public National Security Plan, the security is "[ ] a right by democratic excellence legitimately desired by all sectors of society, which is the fundamental right of citizenship, obligation of the constitutional state and responsibility of each one of us." The 1988 Constitution recognized the rights of life, liberty and personal integrity, considered torture and racial discrimination as crimes. The prime directive of the National Security and Citizenship (Law No. 11,707 of June 19, 2008 - PRONASCI-Brazil) expresses the commitment of the Brazilian state with the promotion of human rights. But despite this formal recognition, official violence continues to be used as a means of maintaining social order, consolidating a police action violating human rights (Amnesty International report "They go in shooting" - AI Index: AMR 19/025/2005) . This thesis analyzes the police work combined with the extension of citizenship rights, the spaces of freedom and democracy as a measure for the degree of affirmation or denial of the Human Rights in Brazil, and proposes the construction of a human friendly Police Force (Post - Colonial, Post-Abyss, Intercultural and Democratic)

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Brazil takes pride in its alleged lack of racial discrimination. These idealized racial relations are a construction of enlightened elites. This article analyzes one of the main cultural publications in the country in order to establish how European anthropological theories were interpreted by Brazilian intelectuals. In the reappraisal of the country proposed in the journal, the ethnic question was intensely discussed. A whitening of the population was generally perceived as a sort of magic solution to the contradictions in a multiracial, heterogeneous and rigidly hierarchic society. This natural process might be accelerated by an inflow of European immigration. The many expectations and tensions surrounding immigration were expressed in the construction of categories of desirable and undesirable immigrants. Thereof an ideal white country emerged, far away from the myth of racial democracy, which has not materialized in Brazilian society today.

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Prefacio de la Sra. Alicia Bárcena

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Introduction .-- I. Background .-- II. Frameworks for implementing the regional agenda on population and development .-- III. Making operational the priority measures of the Montevideo Consensus on Population and Development: A. Full integration of population dynamics into sustainable development with gender equality and respect for human rights. B. Rights, needs, responsibilities and the demands of girls, boys, adolescents and youth. C. Ageing, social protection and socioeconomic challenges. D. Universal access to sexual and reproductive health services. E. Gender equality. F. International migration and protection of the human rights of all migrants. G. Territorial inequality, spatial mobility and vulnerability. H. Indigenous peoples: interculturalism and rights. I. Afro-descendants: rights and combating racial discrimination.

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A pesquisa proposta empregou um aporte teórico-metodológico interdisciplinar e enfocou as desigualdades sociais e raciais no percurso escolar e profissional de professoras universitárias. A literatura brasileira consultada na área da Psicologia não fornece exemplares de pesquisas qualitativas sobre desigualdades sociais e raciais, focalizadas no negro e no branco. Nesse contexto, inseriu-se o presente estudo, que objetivou responder às seguintes questões: 1) há indicadores de desigualdades sociais, produzidas estruturalmente, que perpassaram a trajetória escolar e profissional da pessoa socialmente intitulada de preta, de parda e de branca? 2) há indicadores de desigualdades raciais, quando se compara o percurso de vida da pessoa socialmente intitulada de preta e parda com o da pessoa socialmente denominada de branca? Participaram do estudo três professoras universitárias: uma socialmente definida como branca e duas como negras (preta e parda), pós-graduadas e lotadas em diferentes departamentos de uma universidade pública brasileira. Na coleta de informações, empregou-se a entrevista narrativa, um questionário sócio-demográfico e uma lista de complementação de frases. As informações coletadas foram submetidas a tratamento, que as transformaram em dados. A organização dos dados incluiu o processo de categorização. Os resultados mostraram que a pobreza, indicador de desigualdades sociais, fez parte de momentos da trajetória existencial das participantes/informantes, mas, ao se considerar a cor, verifica-se que há uma relação entre grau de pobreza e a cor das mesmas e entre o grau de pobreza e as escolhas dos cursos que as levaram à profissionalização; que a escolarização foi via de profissionalização e de mobilidade social ascendente para as mesmas; que as adversidades, surgidas ao longo do percurso escolar da branca, da preta e da parda foram superadas, com o apoio social de parentes e/ou amigos e com emprego de estratégias pessoais de enfrentamento às dificuldades; que para a preta, o fato de completar o ciclo de estudos, e ser uma profissional qualificada por dois cursos de graduação e um de pós-graduação, não a eximiu de ser objeto do racismo, quer através de manifestações explícitas, quer através de formas camufladas; que o racismo contra o negro, expresso na discriminação direta ou indireta, foi dirigido à preta e à parda, em diferentes momentos dos seus cursos de vida, enquanto a branca foi apenas observadora de interações sociais racializadas, em situações do seu cotidiano; que a escola e a família consolidaram-se como reprodutoras do racismo contra o negro; que a instituição escolar apresentou-se como um espaço social contraditório, porque, apesar de objetivar a formação de cidadãos, promoveu a exclusão social das participantes/ informantes, quando eram crianças pobres e freqüentavam o ensino de primeiro grau, ao colocá-las à margem da participação em atividades recreativas, colaborando na reprodução das desigualdades sociais; que, paradoxalmente, enquanto formadora de cidadãos, a escola apresenta-se como local de materialização do racismo, expresso em interações sociais entre colegas ou entre professora e aluna, independentemente do grau de ensino; que o racismo contra o negro faz parte do processo de (re)construção da subjetividade das participantes/informantes, porém as significações que atribuem a esse fenômeno social diferem, em função dos seus fenótipos e experiências nas relações sociais racializadas; que os seus posicionamentos face ao racismo, e engajamento em movimentos sociais de combate à discriminação racial, relacionam-se ao modo como ele afetou as suas vidas, bem como à visibilidade desse fenômeno, no mundo social e/ou nas suas experiências pessoais; que ser objeto do racismo contra o negro gera singularidades constitutivas do si mesmo e da formação da identidade étnica. Os resultados do estudo poderão contribuir na compreensão de aspectos sócio-psicológicos do racismo, em construções teóricas sobre o tema, na identificação de mecanismos psicossociais de inclusão social excludente do negro, na identificação de mecanismos psicológicos de enfrentamento ao racismo, na elaboração de estratégias de pesquisa sobre o racismo; no fornecimento de subsídios para a elaboração e implementação de programas de combate ao racismo na escola, através de atividades curriculares e extracurriculares.