1000 resultados para Programas de atividade física para idosos
Resumo:
Este objeto inicia mostrando que quando se trata de idosos, a ação do Enfermeiro na promoção de exercícios e de práticas lúdicas é importante e além do fortalecimento da capacidade funcional, o crescente bem-estar e a integração social dos idosos são beneficiados. Segue citando as questões de segurança nas atividades físicas, além da nutrição, esta podendo ser influenciada pelos hábitos e costumes familiares, étnicos e culturais no padrão alimentar. Outro ponto destacado é o medicamento, pois cerca de um terço dos idosos o utiliza diariamente, e com isso o enfermeiro deve avaliar os benefícios da terapia medicamentosa e os riscos de reações adversas.Termina enfatizando que muitos medicamentos possuem como efeito colateral mais frequente a redução do fluxo salivar acompanhada ou não da sensação de boca seca, e que o enfermeiro deve ficar atento a tais questões. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O presente projeto trata da implantação da prática de exercícios físicos e abordagem de conhecimentos teóricos para adultos e idosos cadastrados no Programa de Saúde da Família (PSF) Nova Holanda, Divinópolis, visando a melhoria dos fatores de risco cardiovasculares. O projeto pretende promover a adoção de modos saudáveis de vida, bem como o desenvolvimento de cidadania dos usuários, envolvendo a população, o serviço de saúde, secretarias municipais e organizações governamentais e não-governamentais (ONG's). A população mundial encontra-se em processo de envelhecimento associado do aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares. Atividade física regular se apresenta como base dos tratamentos, reduzindo fatores de risco cardiovasculares. Quando associada de mudanças de hábitos de vida (alimentação saudável, redução do estresse, do tabagismo e do etilismo) apresenta suas ações potencializadas. A instituição de outras terapias, medicamentosas ou cirúrgicas, não exclui a prática de exercícios físicos. Entretanto, no Brasil, observa-se a baixa estimulação dos profissionais de saúde para que a população abandone o sedentarismo.
Resumo:
O tema promoção da saúde do idoso tem sido objeto de muitos estudos, isso se deve à necessidade de buscar novas alternativas de enfrentamento ao envelhecimento da população que favoreçam o envelhecimento ativo, saudável e independente. Trata-se de um estudo exploratório de referência bibliográfica, no qual se objetivou investigar alternativas de atividades físicas que promovam a saúde dos idosos e abordar os principais benefícios da atividade física no processo de envelhecimento. A amostra para este estudo compreendeu 11 artigos, 3 livros e 3 manuais com publicação entre 2002 e 2011. A literatura constatou que há diversas modalidades de atividades físicas a serem exploradas e que é muito importante que elas sejam escolhidas pelo público alvo com apoio profissional, considerando as especificidades da faixa etária. Apontou que o exercício físico praticado de forma regular é uma técnica relativamente simples, que pode promover inúmeras vantagens à saúde como bem estar físico, mental e social, tão necessários nesta fase da vida.
Resumo:
O crescente aumento da população idosa e da expectativa de vida implica em maior utilização de serviços de saúde, pois essa população apresenta maior vulnerabilidade e susceptibilidade ao aparecimento de doenças. Por isso, tem sido frequente a organização de vários programas e elaboração de políticas para a manutenção da saúde e independência da chamada terceira idade. No Brasil, existem várias estratégias de promoção de saúde para idosos, sendo a maioria realizada por intervenção em grupos. Acredita-se que esta seja uma estratégia que potencializa as capacidades dos sujeitos, mudando comportamentos e atitudes pelo compartilhamento de idéias, vivências e influenciando para que os participantes possam melhorar sua qualidade de vida. Esse estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação que propiciem a melhoria da qualidade de vida da população idosa de Patos e Minas. Espera-se com o estudo colaborar para a redução dos agravos e dos danos decorrentes das doenças não transmissíveis, que favoreçam a redução do consumo de medicamentos, que favoreçam a formação de redes de suporte social e que possibilitem a participação ativa dos usuários na elaboração de diferentes projetos terapêuticos através de grupos de atividades físicas juntamente com equipe multidisciplinar visando orientações sobre os diversos segmentos relacionados à saúde e a qualidade de vida como a reeducação alimentar, a prática regular de atividades físicas e ações que propiciem uma vida com mais saúde e bem estar.
Resumo:
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte (SMSA) com base em estudos epidemiológicos e evidências científicas verificou a necessidade de aumentar o nível de atividade física da população ampliando os espaços para sua prática e inserindo o profissional de educação física em sua rede. Iniciou-se então uma nova categoria profissional no SUS, o profissional de educação física, que passou a fazer parte da Equipe da Saúde da Família e trouxe grandes mudanças na atenção básica para o município. Este trabalho tem como objetivo elaborar plano de ação para criação de uma diretriz de atividade física no SUS-BH, a partir da identificação dos serviços oferecidos, das principais necessidades e estratégias apresentadas pelos profissionais de educação física que atuam nos programas de atividades físicas da rede no contexto da promoção e prevenção da saúde com vistas a mudanças no estilo de vida e aquisição de hábitos saudáveis e sustentáveis em longo prazo, entre eles a prática regular de atividades físicas e práticas corporais utilizando-se das evidencias científicas atuais. A criação de protocolo e/ou diretriz da atividade física como instrumento de orientação destas práticas faz-se necessário para maior efetividade e organização da atuação do profissional de educação física na atenção básica.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para estimular a prática de atividade física e hábitos saudáveis de vida nos idosos da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde de Santa Clara. No diagnóstico situacional observou-se um elevado número de idosos sedentários. Baseando-se neste problema foram selecionados os seguintes nós críticos: falta de informações entre os idosos, falta de preocupação das famílias e falta de oportunidade e opções de lazer. Para enfrentar esses nós críticos e estimular a prática de atividade física entre os idosos foram estabelecidas diferentes ações de intervenção: atividades teóricas educativas e atividades práticas.
Resumo:
O número de pessoas idosas no Brasil e no mundo tem crescido expressamente em razão do aumento contínuo da expectativa de vida da população. Diante desse acontecimento, as necessidades do grupo dos idosos causam crescente demanda de articulação das políticas públicas em saúde. O direito a um envelhecimento digno é preocupação recente na pauta de deveres do Estado e só há pouco tempo tem sido tratado com mais sistematização. A definição de envelhecimento ativo, cunhado pela Organização Mundial da Saúde, reflete o ideal do modelo assistencial em voga, e considera as dimensões física, mental e social do indivíduo, enfatizando a promoção em saúde na manutenção da sua autonomia. O SUS, baseado na universalidade do acesso, busca materializar o princípio da vida digna, direito esse estendido a todos os cidadãos independentemente da idade que possuírem; a ESF dentro desse contexto é considerada ferramenta na concretização das diretrizes do SUS. Este trabalho tem como objetivo abordar criticamente o atual tratamento dispensado às pessoas idosas na consolidação do envelhecimento ativo dentro da Estratégia Saúde da Família e a função da atividade física nesse processo, por meio de uma revisão de literatura narrativa. Estudos comprovam que a atividade física continuada é um dos principais fatores na conservação da funcionalidade em pessoas idosas, atuando também como um dos protagonistas na prevenção das principais patologias responsáveis pela morbidade nesse grupo. A ESF, com sua organização própria de trabalho e centrada no atendimento integral do indivíduo, possui potencialidade para a efetivação do envelhecimento ativo. A atividade física, dada a sua importância na promoção de qualidade de vida, é medida viável e necessária dentro das ações da ESF. De maneira geral, verificou-se que apesar das potencialidades da ESF no atendimento integral do idoso, sendo a instituição de atividades físicas um dos seus aspectos, as ações e projetos voltados para a materialização desse ideal ainda estão em construção ou inexistem completamente, o que exige maiores adequações e preparo das equipes.
Resumo:
Atualmente o sedentarismo é um problema de saúde pública, tanto em países em desenvolvimento quanto em países de primeiro mundo, sendo a inatividade física um importante fator de risco para as doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas. Os benefícios da atividade física na prevenção e tratamento de inúmeras doenças parecem estar bem documentados na literatura, de modo que o incentivo à prática de atividades físicas é uma preocupação da agenda de saúde pública mundial. Os idosos são os que mais são prejudicados pelo sedentarismo. Este presente estudo fez uma análise da incidência das doenças causadas ou agravadas pelo sedentarismo no idoso junto à equipe de saúde da UBS de Carmen Defillipo observando um número significativo de idosos que não realizam atividades físicas e que apresentam limitações físicas e doenças relacionadas ao sedentarismo. O principal fator observado da não realização de atividade física por muitos idosos se deve à distância do local onde são realizadas as atividades físicas na terceira idade acompanhada por profissional de Educação Física, um programa para a terceira idade, em relação a suas residências. Com isso, buscou-se desenvolver um projeto de intervenção que amplie o número de locais onde possa ser realizada atividade física do idoso acompanhado por profissional a fim de aumentar o número de idosos participantes desse programa e a consequente espera pela redução de complicações relacionadas ao sedentarismo nessa faixa etária.
Resumo:
O envelhecimento é um processo que acompanha a vida humana, envolve inúmeras variáveis que se relacionam entre si e influenciam a forma como se envelhece. O aumento da idade aumenta a ocorrência de doenças crônicas, assim como o declínio funcional, aumento da dependência, perda de autonomia, isolamento e depressão. No entanto se os indivíduos envelhecerem com autonomia, boa saúde física e papéis sociais ativos, estão de certo modo promovendo e propiciando a sua qualidade de vida. Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para estimular a prática de atividade física e hábitos saudáveis de vida nos idosos da área de abrangência da Unidade Básica Mozar Correia. No diagnóstico situacional observou-se um elevado número de idosos sedentários. Baseando-se neste problema foram selecionados os seguintes nós críticos: falta de informações entre os idosos, falta de preocupação das famílias e falta de oportunidades e opções de lazer. Para enfrentar esses nós críticos e estimular a prática de atividade física entre os idosos foram estabelecidas diferentes ações de intervenção: atividades teóricas educativas e atividades práticas
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: Analisar fatores socioeconômicos e demográficos associados ao nível de atividade física de trabalhadores. MÉTODOS: Estudo transversal realizado no Distrito Federal, de 2000 a 2001, com amostra representativa de trabalhadores de ambos os sexos, vinculados ao Programa de Alimentação do Trabalhador, envolvendo 1.044 trabalhadores. Utilizou-se a regressão logística binária para determinação dos possíveis fatores de risco associados ao nível de atividade física e selecionados pelo processo de "backward elimination". Efeitos interativos das variáveis foram verificados no modelo final por meio da razão de chances, para nível de atividade física >1,4. RESULTADOS: O modelo final incluiu o sexo, a renda e a escolaridade. Indivíduos do sexo masculino que cursaram apenas o primeiro grau e ganhavam menos de quatro salários mínimos eram os que tinham mais chances de apresentar nível de atividade física >1,4. A estimativa das razões de chances indicou que os homens tinham cinco vezes mais chances de apresentar nível de atividade física >1,4, níveis inferiores aos das mulheres. Indivíduos que cursaram apenas o primeiro grau e com renda igual ou inferior a quatro salários mínimos tinham duas vezes mais chances de nível de atividade física >1,4 do que indivíduos com renda superior a quatro salários mínimos e curso superior ou pós-graduação. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que os fatores associados ao nível de atividade física de trabalhadores são: sexo masculino, escolaridade primeiro grau e renda menor que quatro salários mínimos.
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OBJETIVO: Avaliar o nível de atividade física em estudantes universitários e sua associação com hábito de fumar. MÉTODOS: Estudo transversal com amostragem estratificada proporcional por conglomerados realizado em Gurupi, TO, em 2005. A amostra estudada incluiu 871 universitários. Para avaliar o nível de atividade física foi aplicado o questionário International Physical Activity Questionnaire-8. O consumo tabagístico foi avaliado por questionário modificado da Organização Mundial de Saúde e o grau de dependência nicotínica dos fumantes pela escala de Fagerström. As freqüências, prevalências e razões de prevalência de tabagismo e sedentarismo foram determinadas aplicando-se o teste qui-quadrado pelo método de Yates ou o teste exato de Fisher, segundo grupo geral e estratificadas por área, curso, turno e sexo, ao nível de significância de 5%. RESULTADOS: A média de idade foi 25 (dp±8) anos e a média da idade da primeira experiência tabagística foi 17 (dp±4) anos. A prevalência de sedentarismo foi de 29,9% e de tabagismo 7,2%. A prevalência geral de sedentários fumantes foi de 8,5% e a de não-fumantes 91,5%; mas sem diferença na proporção de sedentários entre fumantes e não-fumantes. Tabagismo e sedentarismo foram mais prevalentes em indivíduos acima de 25 anos (48,6%, p<0,05). O grau de dependência nicotínica muito baixo foi o mais prevalente (68,2%, p<0,05). O consumo tabagístico foi mais prevalente no sexo masculino (10,8%, p<0,05) e a prevalência de sedentarismo não foi diferente entre os sexos (p>0,05). CONCLUSÕES: Sedentarismo ocorreu em fumantes e não-fumantes na mesma proporção, não indicando associação entre esses dois fatores. As baixas prevalências de sedentarismo e tabagismo encontradas podem estar associadas à atuação de programas nacionais, pela aplicação de medidas preventivas e educativas contínuas, sendo necessário que sejam mantidos em longo prazo.
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OBJETIVO: Identificar o padrão de atividade física e fatores associados em adultos. MÉTODOS: Estudo epidemiológico transversal, de base populacional, conduzido em Ribeirão Preto, SP, em 2006, com processo de amostragem em três estágios. Em amostra ponderada de 2.197 adultos com 30 anos e mais, o padrão de atividade física foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire (versão curta), validado no Brasil. Fatores associados foram identificados utilizando-se a regressão de Poisson. Foram obtidas razões de prevalências estimadas por pontos e por intervalos com 95% de confiança em modelos univariados e múltiplos. Considerou-se como desfecho a prática insuficiente versus prática suficiente de atividade física para o cálculo das razões de prevalências. RESULTADOS: Apresentaram prática suficiente de atividade física 37,5% dos homens e 32,1% das mulheres. Observou-se prevalência de prática insuficiente superior à prática suficiente em quase todas as categorias das variáveis, em ambos os sexos. Diferentes variáveis permaneceram nos modelos finais ao se considerarem, em separado, o sexo masculino e o feminino. Horas de trabalho/dia superior a dez horas [RP = 1,30; IC95% 1,07;1,57), três e mais medicamentos consumidos nos últimos 15 dias [RP = 1,56; IC95% 1,16;2,08] e saúde auto-referida como ruim/péssima [RP = 1,54; IC95% 1,01;2,34] permaneceram no modelo final para o sexo masculino. Para o sexo feminino, permaneceram: nível educacional de um a três anos de escolaridade [RP = 1,20; IC95% 1,02;1,41], não possuir renda [RP = 0,78; IC95% 0,66;0,93] ou renda abaixo de R$ 520,00 [RP = 0,74; IC95% 0,60;0,90]. CONCLUSÕES: A prevalência de prática insuficiente de atividade física foi elevada. Os resultados sugerem a necessidade de implantação de programas específicos de incentivo à atividade física, direcionados a homens que trabalham mais de dez horas/dia, consomem três ou mais medicamentos e consideram sua saúde como "ruim ou péssima", e a mulheres de baixa renda e escolaridade.
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OBJETIVO: Sintetizar e analisar as evidências da literatura sobre a associação entre atividade física e qualidade de vida. MÉTODOS: Revisão sistemática nas bases PubMed, Lilacs e SciELO com utilização dos descritores "physical activity", "motor activity", "exercise", "walking", "running", "physical fitness", "sport", "life style", "quality of life", "WHOQOL" e "SF". Foram selecionados 38 estudos publicados entre 1980 e 2010 que utilizaram algum instrumento de medida da atividade física e com alguma versão dos questionários Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey ou World Health Organization Quality of Life para avaliar a qualidade de vida. RESULTADOS: A maioria dos estudos apresentou delineamento transversal (68%), 18% foram experimentais, 8% de acompanhamento prospectivo (coorte) e 5% com delineamento misto (transversal e longitudinal). O questionário mais utilizado para avaliar a qualidade de vida foi o SF-36 (71%) e a atividade física foi auto-reportada em 82% dos estudos. Maior nível de atividade física associou-se à melhor percepção de qualidade de vida em idosos, adultos aparentemente saudáveis ou em diferentes condições de saúde. CONCLUSÕES: A associação entre atividade física e qualidade de vida é positiva e varia de acordo com o domínio analisado.
Resumo:
Introdução: A atividade física (AF) parece ter um impacto positivo na saúde física e mental durante a gravidez, nascimento e puerpério, sendo que os programas de preparação para a parentalidade (PPP) poderão ser fundamentais para o seu suporte e estimulação. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a preparação para a parentalidade no 3º trimestre de gravidez e os níveis de AF da gestante. Especificamente pretendeu-se verificar a relação entre as caraterísticas sociodemográficas das gestantes, os níveis de ansiedade e o PPP. Métodos: Efetuou-se um estudo transversal analítico onde se utilizaram duas amostras. Uma constituída por 42 gestantes que frequentaram o PPP no CHTS (GPP) e outra por 41 gestantes do HSJ que não frequentou (GNPP). A cada gestante foi pedido que preenchessem 3 questionários (caraterização sociodemográfica e saúde obstétrica, Questionário de Atividade Física para gestantes-PPAQ e Escala de ansiedade de Zung), administrados, individualmente, por um Fisioterapeuta. Resultados: Não se verificaram diferenças entre os grupos relativamente ao score da AF total (p=0,615), contudo, o GPP apresentou um número superior de gestantes que praticava desporto organizado durante a gravidez (p=0,016) comparativamente ao GNPP. Relativamente à intensidade da AF, verificou-se que o GPP apresentava uma prática maior de AF vigorosa (p=0,023). No que diz respeito ao tipo de AF, o GPP apresentou um número superior de gestantes a praticar AF desportiva (p<0,001) enquanto no GNPP se verificou uma maior AF ocupacional (p=0,002). Relativamente às caraterísticas sociodemográficas verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos relativamente à idade (p<0,001), paridade (p<0,001) e nível educacional (p<0,001). No que respeita aos níveis de ansiedade não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos (GPP vs GNPP p=0,916). Conclusão: No GPP um maior número de gestantes praticava atividade física desportiva e de intensidade vigorosa. Verificaram-se diferenças entre os dois grupos no que diz respeito à idade, paridade e nível educacional. Não se verificou associação entre o PPP e os níveis de ansiedade durante este período.