960 resultados para Probabilidade de default
Resumo:
The aim of this study is to investigate the contrast in the timing of acquisition of grammatical gender attested in Dutch and Greek child learners. Greek children show precocious acquisition of neuter gender in particular, while Dutch children experience a long delay in the acquisition of neuter nouns, which extends to school age. For both Dutch and Greek, neuter has been claimed to be the default gender value on grounds of syntactic distribution in contexts where gender agreement is inert. To reconcile the contrast between the learner and the language facts in Dutch, as well as the contrast in the timing between Greek and Dutch monolingual child learners, we consider two sets of criteria to define the notion of default: one set pertains to the notion of linguistic default and the other to the notion of learner default. We suggest that, whereas Greek neuter is both the linguistic and the learner default value, Dutch neuter is the linguistic but not the learner default, leading to a learnability problem.
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After Modigliani and Miller (1958) presented their capital structure irrelevance proposition, analysis of corporate Önancing choices involving debt and equity instruments have generally followed two trends in the literature, where models either incorporate informational asymmetries or introduce tax beneÖts in order to explain optimal capital structure determination (Myers, 2002). None of these features is present in this paper, which develops an asset pricing model with the purpose of providing a positive theory of corporate capital structure by replicating main aspects of standard contractual practice observed in real markets. Alternatively, the imperfect market structure of the economy is tailored to match what is most common in corporate reality. Allowance for default on corporate debt with an associated penalty of seizure of Örmís future cash áows by creditors is introduced, for instance. In this context, a qualitative assessment of Önancial managersídecisions is carried out through numerical procedures.
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We argue that it is possible to adapt the approach of imposing restrictions on available plans through finitely effective debt constraints, introduced by Levine and Zame (1996), to encompass models with default and collateral. Along this line, we introduce in the setting of Araujo, Páscoa and Torres-Martínez (2002) and Páscoa and Seghir (2008) the concept of almost finite-time solvency. We show that the conditions imposed in these two papers to rule out Ponzi schemes implicitly restrict actions to be almost finite-time solvent. We define the notion of equilibrium with almost finite-time solvency and look on sufficient conditions for its existence. Assuming a mild assumption on default penalties, namely that agents are myopic with respect to default penalties, we prove that existence is guaranteed (and Ponzi schemes are ruled out) when actions are restricted to be almost finite-time solvent. The proof is very simple and intuitive. In particular, the main existence results in Araujo et al. (2002) and Páscoa and Seghir (2008) are simple corollaries of our existence result.
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This thesis is composed by three papers, each one of them corresponding to one chapter. The first and the second chapters are essays on international finance appraising default and inflation as equilibrium outcomes for crisis time, in particular, for confidence crisis time that leads to speculative attack on the external public debt issued by emerging economies. With this background in mind, welfare effects from adopting common currency (chapter 1) and welfare effects from increasing the degree of economic openness (chapter 2) are analyzed in numerical exercises, based on DSGE framework. Cross-countries results obtained are then presented to be compared with empirical evidence and to help on understanding past policy decisions. Some policy prescriptions are also suggested. In the third chapter we look to the inflation targeting regime applied to emerging economies that are subject to adverse shocks, like the external debt crisis presented in the previous chapters. Based on a more theoretical approach, we appraise how pre commitment framework should be used to coordinate expectations when policymaker announcement has no full credibility and self fulfilling inflation may be possible.
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Os modelos hazard, também conhecidos por modelos de tempo até a falência ou duração, são empregados para determinar quais variáveis independentes têm maior poder explicativo na previsão de falência de empresas. Consistem em uma abordagem alternativa aos modelos binários logit e probit, e à análise discriminante. Os modelos de duração deveriam ser mais eficientes que modelos de alternativas discretas, pois levam em consideração o tempo de sobrevivência para estimar a probabilidade instantânea de falência de um conjunto de observações sobre uma variável independente. Os modelos de alternativa discreta tipicamente ignoram a informação de tempo até a falência, e fornecem apenas a estimativa de falhar em um dado intervalo de tempo. A questão discutida neste trabalho é como utilizar modelos hazard para projetar taxas de inadimplência e construir matrizes de migração condicionadas ao estado da economia. Conceitualmente, o modelo é bastante análogo às taxas históricas de inadimplência e mortalidade utilizadas na literatura de crédito. O Modelo Semiparamétrico Proporcional de Cox é testado em empresas brasileiras não pertencentes ao setor financeiro, e observa-se que a probabilidade de inadimplência diminui sensivelmente após o terceiro ano da emissão do empréstimo. Observa-se também que a média e o desvio-padrão das probabilidades de inadimplência são afetados pelos ciclos econômicos. É discutido como o Modelo Proporcional de Cox pode ser incorporado aos quatro modelos mais famosos de gestão de risco .de crédito da atualidade: CreditRisk +, KMV, CreditPortfolio View e CreditMetrics, e as melhorias resultantes dessa incorporação
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O escopo desta dissertação será analisar a estrutura do Valor do Cliente no setor de telecomunicações móveis no Brasil com foco no mercado corporativo. Esta dissertação tem os seguintes objetivos: i) Identificar os atributos da estrutura de Valor do Cliente (VC) corporativo no setor de telecomunicações móveis que mais impactam na probabilidade de lealdade de clientes ii) Calcular o Valor do Cliente (VC) iii) Segmentar os clientes com base no Valor do Cliente (VC)
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A falta de qualificação da população brasileira tem sido muito criticada e estudos sobre a qualificação da mão-de-obra no Brasil são considerados prioritários no debate sobre desenvolvimento econômico. Com o intuito de contribuir nesse sentido, este artigo investiga se o ensino profissionalizante aumentou a probabilidade de inserção profissional e a renda dos egressos até meados da década de 1990, comparativamente aos que não cursaram esse tipo de ensino. Foram utilizados os microdados da Pesquisa sobre Padrões de Vida (PPV) de 1996 do IBGE, que tem informações sobre educação profissionalizante e é a única no Brasil que pode ser considerada geograficamente abrangente, uma vez que representa as regiões SE e NE. Não há no Brasil outro estudo geograficamente abrangente sobre esse tema. Os resultados revelam que os egressos de cursos profissionalizantes de nível básico tinham renda esperada 37% maior que a de indivíduos que não fizeram esse tipo de curso no ensino fundamental. Por outro lado, para os egressos do ensino profissionalizante de nível tecnológico, observa-se uma redução de 27% da renda esperada, comparativamente aos que não fizeram esse tipo de curso no ensino superior. Os cursos técnicos oferecidos em empresas reduzem a probabilidade de desemprego e têm um forte impacto positivo sobre os rendimentos. Nestes casos, é bastante provável que os trabalhadores mais hábeis sejam selecionados. Assim sendo, ainda há espaço na literatura nacional para estudos sobre o tema que controlem as habilidades individuais, como estudos com dados de painel.
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Araújo, Páscoa and Torres-Martinez (2002) have shown that, without imposing either debt constraints or transversality conditions, Ponzi schemes are ruled out in infinite horizon economies with default when collateral is the only mechanism that partially secures loans. Páscoa and Seghir (2008) subsequently show that Ponzi schemes may reappear if, additionally to the seizure of the collateral, there are sufficiently harsh default penalties assessed (directly in terms of utility) against the defaulters. They also claim that if default penalties are moderate then Ponzi schemes are ruled out and existence of a competitive equilibrium is ensured. The objective of this paper is two fold. First, contrary to what is claimed by Páscoa and Seghir (2008), we show that moderate default penalties do not always prevent agents to run a Ponzi scheme. Second, we provide an alternative condition on default penalties that is sufficient to rule out Ponzi schemes and ensure the existence of a competitive equilibrium.
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Araujo, Páscoa and Torres-Martínez (2002) showed that, without imposing any debt constraint, Ponzi schemes are ruled out in infinite horizon economies with limited commitment when collateral is the only mechanism that partially secures loans. Páscoa and Seghir (2009) presented two examples in which they argued that Ponzi schemes may reappear if, additionally to the seizure of the collateral, there are sufficiently harsh default penalties assessed (directly in terms of utility) against the defaulters. Moreover, they claimed that if default penalties are moderate then Ponzi schemes are ruled out and existence of a competitive equilibrium is restored. This paper questions the validity of the claims made in Páscoa and Seghir (2009). First, we show that it is not true that harsh default penalties lead to Ponzi schemes in the examples they have proposed. A competitive equilibrium with no trade can be supported due to unduly pessimistic expectations on asset deliveries. We subsequently refine the equilibrium concept in the spirit of Dubey, Geanakoplos and Shubik (2005) in order to rule out spurious inactivity on asset markets due to irrational expectations. Our second contribution is to provide a specific example of an economy with moderate default penalties in which Ponzi schemes reappear when overpessimistic beliefs on asset deliveries are ruled out. Our finding shows that, contrary to what is claimed by Páscoa and Seghir (2009), moderate default penalties do not always prevent agents to run a Ponzi scheme.
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In infinite horizon financial markets economies, competitive equilibria fail to exist if one does not impose restrictions on agents' trades that rule out Ponzi schemes. When there is limited commitment and collateral repossession is the unique default punishment, Araujo, Páscoa and Torres-Martínez (2002) proved that Ponzi schemes are ruled out without imposing any exogenous/endogenous debt constraints on agents' trades. Recently Páscoa and Seghir (2009) have shown that this positive result is not robust to the presence of additional default punishments. They provide several examples showing that, in the absence of debt constraints, harsh default penalties may induce agents to run Ponzi schemes that jeopardize equilibrium existence. The objective of this paper is to close a theoretical gap in the literature by identifying endogenous borrowing constraints that rule out Ponzi schemes and ensure existence of equilibria in a model with limited commitment and (possible) default. We appropriately modify the definition of finitely effective debt constraints, introduced by Levine and Zame (1996) (see also Levine and Zame (2002)), to encompass models with limited commitment, default penalties and collateral. Along this line, we introduce in the setting of Araujo, Páscoa and Torres-Martínez (2002), Kubler and Schmedders (2003) and Páscoa and Seghir (2009) the concept of actions with finite equivalent payoffs. We show that, independently of the level of default penalties, restricting plans to have finite equivalent payoffs rules out Ponzi schemes and guarantees the existence of an equilibrium that is compatible with the minimal ability to borrow and lend that we expect in our model. An interesting feature of our debt constraints is that they give rise to budget sets that coincide with the standard budget sets of economies having a collateral structure but no penalties (as defined in Araujo, Páscoa and Torres-Martínez (2002)). This illustrates the hidden relation between finitely effective debt constraints and collateral requirements.
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The present work aims to study the macroeconomic factors influence in credit risk for installment autoloans operations. The study is based on 4.887 credit operations surveyed in the Credit Risk Information System (SCR) hold by the Brazilian Central Bank. Using Survival Analysis applied to interval censured data, we achieved a model to estimate the hazard function and we propose a method for calculating the probability of default in a twelve month period. Our results indicate a strong time dependence for the hazard function by a polynomial approximation in all estimated models. The model with the best Akaike Information Criteria estimate a positive effect of 0,07% for males over de basic hazard function, and 0,011% for the increasing of ten base points on the operation annual interest rate, toward, for each R$ 1.000,00 on the installment, the hazard function suffer a negative effect of 0,28% , and an estimated elevation of 0,0069% for the same amount added to operation contracted value. For de macroeconomics factors, we find statistically significant effects for the unemployment rate (-0,12%) , for the one lag of the unemployment rate (0,12%), for the first difference of the industrial product index(-0,008%), for one lag of inflation rate (-0,13%) and for the exchange rate (-0,23%). We do not find statistic significant results for all other tested variables.
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Após o surgimento e a expansão exponencial, a internet evoluiu para uma tecnologia que extrapolou os contornos acadêmicos em que foi criada, desenvolvendo diversas e simultâneas vocações, entre elas, fonte de educação e lazer, armazenamento de informações, rede de computadores, meio de comunicação individual e veículo de mídia de massa. É esta vocação, de veículo de mídia, que provocou o interesse pela pesquisa objeto desta dissertação. A entrada da internet no ambiente de mídia tem renovado o interesse na questão do consumo de mídia. Particularmente, a crescente popularidade como novo meio de comunicação resultou em mudanças nos usos dos meios tradicionais, como teorizado na Teoria do Nicho aplicada à indústria de mídia. O declínio da audiência das grandes redes de TV aberta mostra como o setor vem reagindo à concorrência de novos canais, à emergência de novas plataformas de acesso à programação televisiva e à mudança nos hábitos de consumo de mídia. Esta investigação faz uma revisão da literatura e compara o panorama internacional e especialmente a situação do Brasil, onde as principais emissoras de sinal aberto tentam resistir ao processo de fragmentação do público que se registra mundialmente. Para melhor compreender o que significam tais mudanças, é primordial entender quais as variáveis relevantes no universo dos veículos de mídia. A principal delas é a audiência, que representa o número de pessoas que acessam, veem, leem, ouvem ou consomem determinado meio de comunicação em determinado espaço de tempo. O objetivo deste estudo foi desenvolver um modelo preditivo sobre o tempo despendido pelas pessoas na internet, a partir de informações sociodemográficas e do comportamento dessas pessoas enquanto audiência dos meios de comunicação tradicionais, particularmente a televisão. Como os dados secundários analisados apresentam respostas em categorias ordinais, foi escolhido a regressão logística ordinal como o modelo de probabilidades para realizar esse estudo.
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Nos últimos anos temos assistido um número cada vez maior de países sendo avaliados pelas principais agências de risco de crédito no que tange às suas condições estruturais, conjunturais políticas. Em um mundo onde financiamento de dívidas um negócio que envolve níveis de risco consideráveis, em que episódios de default não são eventos muito raros, ter uma boa avaliação entre as agências de risco pode representar importante marca de qualidade, útil para reduzir incerteza dos investidores. Em 2008 vimos Brasil obter tão sonhado Investment Grade por parte das agencias de risco. Agora, dado crise de crédito que assolou o mundo em setembro do ano passado, que queremos entender melhor através deste trabalho é se Brasil tinha os fundamentos necessários para ter obtido este rating. Para isso, iremos analisar quais as variáveis que impactam as chances de os países alcançarem uma mudança no grau de risco através do modelo probit pretendemos estimar qual probabilidade do Brasil manter este rating nos próximos anos.