1000 resultados para População em Situação de Rua


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O uso de abusivo de lcool e drogas preocupante no territrio da ESF Carmelo, em Passos-MG, verificado a partir da observao da equipe e anlise dos atendimentos da comunidade. Na rea de abrangncia da unidade de sade existe um forte ponto de consumo e trfico de drogas do municpio, conhecido como Beco T Maia, na qual a população vive situação precria de misria e promiscuidade. Os "ns crticos" relacionados ao problema principal considerado pela equipe esto listados abaixo: nvel de informao; situação socioeconmica precria; ausncia de alternativas teraputicas na comunidade; facilidade de acesso s substncias psicoativas; e dificuldade processo de trabalho da equipe de sade. Com o objetivo de elaborar um plano de interveno para reduzir o uso abusivo de lcool e drogas na rea de abrangncia da ESF Carmelo, optou-se por se embasar nos princpios do Mtodo de Planejamento Estratgico Situacional (PES), a partir de uma reviso da literatura sobre a temtica. A reviso de literatura permitiu a construo do plano de ao com base nos princpios do PES visando a reduo do consumo abusivo de lcool e drogas no territrio da ESF Carmelo, municpio de Passos-MG. Alm de campanhas que visam a orientao da população na preveno do uso de lcool e drogas, o apoio social e teraputico se torna necessrio para que usurios desses tipos de drogas possam ser assistidos e encaminhados ao servio de referncia adequado. O apoio psicossocial, em conjunto com a equipe do NASF, primordial para a instituio de alternativas teraputicas efetivas aos usurios. O apoio de gestores tambm necessrio visto a existncia no territrio de um ponto forte de consumo e trfico de drogas. Assim, verifica-se tambm a necessidade de capacitao da equipe para orientao da população quanto aos riscos do consumo abusivo de lcool e drogas bem como para a assistncia adequada do usurio visando a abstinncia.

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Este trabalho apresenta, a partir de histrias de vida, caractersticas do processo de "encontro transformador" entre dois moradores de rua e uma professora, que foi "ponto de apoio" positivo em suas vidas. O "encontro transformador" interao entre os seres humanos que possibilita a transformao dos envolvidos, no sentido de despertar suas potencialidades, a retomada do sentido da vida, promovendo-lhes a resilincia, que a capacidade humana de fazer frente s adversidades da vida, super-las e sair delas fortalecidos e, inclusive, transformados. O estudo longitudinal realizado envolveu o resgate de histrias de vida, atravs de entrevistas abertas, fotografias, registros em Dirio de Campo e desenhos feitos pelos sujeitos de observao. Na interpretao dos dados contemplou-se o emprego de conceitos de determinadas teorias de: Psicologia, Geografia, Sociologia, Direito, Cincias da Educao, Complexidade e Sistmica, em dilogo entre diferentes disciplinas. A anlise do fenmeno - em que o morar na rua surgiu como situação existencial excludente - revelou nova configurao nas psiques dos moradores de rua, em movimento de transformao. No fenmeno observado - complexo - desvelou-se a dificuldade dos moradores de rua estudados de se manterem no processo resiliente sem o apoio efetivo da Sociedade Civil e do Estado, a partir de polticas pblicas voltadas para esse tipo de população. Conclui-se pela importncia dos resultados deste trabalho como contribuio para a ampliao de processos de formao, no s de profissionais que atuam com moradores de rua como de integrantes da sociedade em geral, norteados por uma viso solidria de busca de cidadania para todos.

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Este trabalho apresenta, a partir de histrias de vida, caractersticas do processo de "encontro transformador" entre dois moradores de rua e uma professora, que foi "ponto de apoio" positivo em suas vidas. O "encontro transformador" interao entre os seres humanos que possibilita a transformao dos envolvidos, no sentido de despertar suas potencialidades, a retomada do sentido da vida, promovendo-lhes a resilincia, que a capacidade humana de fazer frente s adversidades da vida, super-las e sair delas fortalecidos e, inclusive, transformados. O estudo longitudinal realizado envolveu o resgate de histrias de vida, atravs de entrevistas abertas, fotografias, registros em Dirio de Campo e desenhos feitos pelos sujeitos de observao. Na interpretao dos dados contemplou-se o emprego de conceitos de determinadas teorias de: Psicologia, Geografia, Sociologia, Direito, Cincias da Educao, Complexidade e Sistmica, em dilogo entre diferentes disciplinas. A anlise do fenmeno - em que o morar na rua surgiu como situação existencial excludente - revelou nova configurao nas psiques dos moradores de rua, em movimento de transformao. No fenmeno observado - complexo - desvelou-se a dificuldade dos moradores de rua estudados de se manterem no processo resiliente sem o apoio efetivo da Sociedade Civil e do Estado, a partir de polticas pblicas voltadas para esse tipo de população. Conclui-se pela importncia dos resultados deste trabalho como contribuio para a ampliao de processos de formao, no s de profissionais que atuam com moradores de rua como de integrantes da sociedade em geral, norteados por uma viso solidria de busca de cidadania para todos

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So apresentados aspectos da situação vacinal dos alunos dos Institutos da Universidade de So Paulo, situados na capital e nos "campi" do interior em Ribeiro Preto, So Carlos, Bauru e Piracicaba, Estado de So Paulo, Brasil. Foi realizado inqurito preliminar mediante a aplicao de questionrio especial a uma amostra de 13.139 alunos (42,3% do total de matriculados), sendo 1.707 alunos no interior (38,3% dos matriculados) e 11.432 na capital (43% dos matriculados). Os principais dados sobre vacinao antivarilica foram: 20% dos alunos do interior e 30% dos da capital informaram no ter a cicatriz ou no saber de sua existncia; 50% dos alunos do interior e 75% dos da capital informaram ter sido vacinados h menos de 5 anos; 35% do total de alunos afirmaram que o resultado da ltima vacina recebida foi positivo. No foram vacinados contra o ttano ou no receberam a vacina de acordo com o esquema preconizado pela Secretaria de Estado da Sade, 2/3 dos alunos. Os dados sobre vacinao antimeningoccica revelaram que 17% dos alunos do interior e 80% dos da capital declaravam ter sido vacinados. Foram examinados 3.113 estudantes, definindo-se pela vacinao antivarilica de 405 deles (13% do total); destes, 253 (62,5%) retornaram para leitura, que foi positiva em 221 (87,3) deles. Em relao vacina antitetnica, 1 .118 alunos da USP receberam as duas doses programadas, o que d um ndice de 66,9%; considerados separadamente os alunos de graduao e de ps-graduao, esse ndice foi respectivamente de 66,1% e 80,2%.

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Baseado em dados scio-antropolgicos e em medidas antropomtricas coletados no Municpio de Santo Andr, Estado de So Paulo, Brasil, foi analisada a população infantil de ambos os sexos e de treze idades diferentes (0, 3, 6 e 9 meses, 1 ano, 1 ano e meio, 2 a 8 anos). Foram utilizadas 3 variveis independentes ISSE - ndice de situação scio-econmica da famlia (baseado nas inter-relaes da mdia de gasto familiar mensal "per capita" e a instruo e ocupao do chefe da casa); CATANCES - construda a partir da informao sobre a nacionalidade dos ascendentes das crianas at 3 gerao; e Tamanho do Grupo Residencial. Como variveis dependentes, utilizou-se a estatura, o peso e o ndice de Kaup. Considerando a relao positiva entre melhores condies de vida e desenvolvimento fsico, constatou-se (atravs do teste de ordenao de mdias de Duncan) que, embora as mdias das medidas diferissem segundo as variveis independentes, isso no acontecia igualmente nas mesmas idades e nos dois sexos. Observou-se pelos resultados das anlises de varincia, na maioria das vezes significantes, que as variveis selecionadas explicavam muito pouco da variao das medidas nas vrias idades e sexos. Conclui-se que a amostra estudada, segundo as variveis independentes deste estudo, difere entre idades em ambos os sexos. Isto levanta uma srie de questes sobre quais as variveis mais adequadas a estudos desse gnero. Sugere-se, consideradas as duas categorias de varivel CATANCES, a utilizao de duas "tabela padro" para peso e altura, segundo regies brasileiras. Quanto ao ndice de Kaup, evidenciou-se a necessidade de ser encontrada uma funo matemtica especfica para cada idade, uma vez que, ao menos em relao a crianas em crescimento, o ndice no media aquilo a que se propunha.

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A verificao do teor de anticorpos antitetnicos provenientes de 126 crianas de 5 a 7 anos de idade, do municpio de So Paulo (Brasil), revelou 41 e 21% de indivduos susceptveis na faixa etria de 5 a 6 anos, respectivamente. Todas as crianas de 7 anos de idade apresentaram proteo contra o ttano, revelando teor de antitoxina circulante em nveis superiores a 0,01 UI/ml. Pela anlise dos resultados foi constatado que a susceptibilidade varia na razo inversa da idade. O teor mdio de antitoxina tetnica encontrada variou de 0,0289 a 0,1143 UI/ml de soro, na população examinada.

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A verificao do teor de anticorpos antidiftricos provenientes de 130 crianas de 7 a 10 anos de idade, do municpio de So Paulo, Brasil, revelou 31, 14 e 5% de indivduos susceptveis nas idades de 7, 8 e 9 anos, respectivamente. Todas as crianas de 10 anos de idade apresentaram proteo contra a difteria, revelando teor de antitoxina circulante em nveis superiores a 0,01 UI/ml. O teor mdio de antitoxina diftrica encontrada variou de 0,0385 a 0,1315 UI/ml de soro, na população examinada.

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Em 82 exames parasitolgicos de fezes realizados pelo mtodo de sedimentao espontnea, em indivduos moradores em ruas da Cidade do Rio de Janeiro, foram encontrados ovos de Ascaris lumbricoides em 40 (48,8%), de Trichuris trichiura em 27 (32,9%) e ancilostomdeos 7 (8,5%).

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Como nos tornamos to numerosos? Qual a quantidade de pessoas que a Terra pode sustentar? Essas so questes importantes, mas, talvez, no as mais adequadas para nossos tempos. Quando nos centramos apenas nas enormes quantidades, corremos o risco de sermos subjugados e perdermos a viso das novas oportunidades de tornar a vida melhor para todas e todos no futuro. Assim, ao invs de indagar questes como Somos uma população grande demais? deveramos perguntar: O que posso fazer para melhorar o mundo em que vivemos? ou Como podemos transformar nossas cidades em constante crescimento em foras a favor da sustentabilidade? Deveramos tambm perguntar-nos o que cada um de ns pode fazer para empoderar as pessoas mais idosas, de forma que possam atuar mais ativamente em suas comunidades. O que podemos fazer para soltar a criatividade e o potencial da maior população de jovens que a humanidade jamais viu? E o que podemos fazer para remover as barreiras que impedem a igualdade entre mulheres e homens de maneira que todas e todos tenham o pleno poder de tomar suas prprias decises e realizar seu pleno potencial? O relatrio sobre a Situação da População Mundial 2011 examina as tendncias as dinmicas que esto definindo nosso mundo de 7 bilhes de habitantes e mostra o que as pessoas em pases e circunstncias muito diferentes esto realizando em suas prprias comunidades para extrair o melhor deste mundo. Algumas tendncias so notveis: Hoje, existem 893 milhes de pessoas acima de 60 anos em todo o mundo. Na metade deste sculo, esse nmero subir para 2,4 bilhes. Cerca de uma em cada duas pessoas vive em cidades e, em aproximadamente 35 anos, duas entre trs o faro. As pessoas com menos de 25 anos j compem 43% da população mundial, chegando a 60% em alguns pases.

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Neste trabalho foram desenvolvidos estudos na regio do Rio Una da Aldeia, afluente do ribeira de Iguape, no entorno da Estao Ecolgica Jureia-Itatins, Municpio de Iguape, So Paulo. Esses estudos consistiram de levantamento em campo das populaes de Euterpe edulis Mart. (palmito-juara) e tambm de estudos preliminares etnobotnicos, atravs da aplicao de questionrios semiestruturados e realizao de seminrio para diagnstico do uso atual da rea, sensibilizao e percepo da sustentabilidade ambiental pelos comunitrios. O trabalho teve como objetivos avaliar o estado de conservao das populaes do palmito-juara e tambm estudar relaes que as comunidades caiaras da regio mantinham com o ambiente natural. Os resultados indicaram a urgente necessidade de elaborao de um plano para enriquecimento e manejo de Euterpe edulis Mart. Foi constatada tambm a imensa potencialidade de uso econmico da floresta, bem como o desejo das populaes tradicionais em manejar sustentavelmente os recursos naturais.

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Este estudo objetivou identificar a prevalncia dos diferentes tipos de aleitamento e sua relao com variveis maternas no municpio de Conchas-SP, totalmente coberto pelo PSF. Foram obtidas informaes sobre a alimentao atual das crianas menores de um ano que compareceram primeira etapa da Campanha de Multivacinao de 2003. As associaes foram submetidas ao teste do qui-quadrado, adotando-se 5% como nvel de significncia estatstica. As prevalncias do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) e do Aleitamento Materno Predominante (AMP), em menores de 4 meses de vida, foram 25,4 e 44,4%, respectivamente, e 66,7% do total de crianas menores de um ano ainda eram amamentadas. A prevalncia do AME em menores de 6 meses foi heterognea, variando de 7,4 a 41,2%, conforme a equipe do PSF de procedncia das crianas. Ter passado por dificuldades no incio do aleitamento associou-se a menores prevalncias de AME e Aleitamento Materno (AM). Esses resultados evidenciam situação distante da recomendada pela Organizao Mundial de Sade e aquela para a qual h evidncias de mximo efeito protetor sade infantil, reafirmam a necessidade de apoio s mes no perodo puerperal precoce e demonstram a importncia de diagnsticos desagregados por regies para o planejamento de aes de promoo ao AM.

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Ps-graduao em Geografia - FCT

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Material utilizado na unidade 2 do mdulo de Sade do Adulto I do curso de especializao em Sade da Famlia produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos. Neste material apresentam-se dados sobre a situação do alcoolismo entre a população brasileira.