982 resultados para Polícia - Alemanha - 1933-1945


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Dissertação de Mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais, variante de Ciência Política

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As preocupações com a introdução de melhorias na eficiência do trabalho e do trabalhador têm, desde sempre, estado presentes no mundo do trabalho. Porém, a utilização de métodos científicos no seu estudo, planificação e organização surge apenas nos anos iniciais do século XX tendo como objectivo o aumento do rendimento mediante a supressão de desperdícios de tempo, esforço e materiais. Por norma, habituámo-nos a conotar de imediato o tema com as realidades de países como os Estados Unidos da América, a França, a Alemanha ou o Japão. No entanto, na verdade, estes princípios difundiram-se praticamente por todo o mundo industrializado ou em vias de industrialização, tendo sido desenvolvidas experiências interessantes também na América do Sul, na Europa Oriental ou nos países periféricos da Europa do Sul, entre os quais Portugal. De facto, em Portugal, os primeiros indícios de reflexão em torno destes princípios surgem ainda no período da I República, por via de pequenos artigos publicados em alguns periódicos da época. No entanto, é após a II Guerra Mundial que o aprofundamento dos estudos e da aplicação dos métodos de organização científica do trabalho tem a sua época de maior desenvolvimento. É, de facto, neste período que se dá início ao que podemos considerar como a «época de ouro» da organização científica do trabalho no País, durante a qual são criados organismos privados e estatais que têm por objectivo difundir estes princípios não só a nível industrial, mas também agrícola e administrativo. As lógicas da época não são alheias a esta realidade, encontrando-se a mesma enredada nas dinâmicas da assistência técnica norte-americana, da inserção de Portugal nos organismos de cooperação económica e sendo influenciada por outros impactos internacionais, bem como pela forma como todos estes elementos se relacionam com os desafios que Portugal enfrentava na época, com a procura da produtividade e com a tomada de consciência sobre a necessidade de ultrapassar as debilidades que haviam sido reveladas pela II Guerra Mundial e pelos estudos preparatórios dos Planos de Fomento. Na verdade, traçar a história da organização científica do trabalho em Portugal é traçar uma narrativa em dois planos, nos quais os impulsos externos são evidentes mas cujas dinâmicas são assumidas por uma plataforma de apoio que, no País, apostou na importância da melhoria da eficácia da indústria e da Administração Pública através da aplicação destes princípios. Encontramo-nos, assim, perante um Estado que, também por esta via, se internacionaliza e moderniza, que cresce em funções e funcionários; que é impelido a enfrentar novos desafios; que se envolve e recebe impactos de movimentos, correntes e organismos internacionais, num mundo que se torna cada vez mais interligado. São os ventos da época que sopram em Portugal pela porta deixada aberta pela decisão de «não ficar de fora». O estudo que seguidamente se apresenta irá, assim, identificar os veículos que conduziram à introdução da organização científica do trabalho no País e as dinâmicas que os enredaram e definiram a nível nacional e internacional, sem esquecer os actores, objectivos e resistências em presença.

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Kirje

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Kirje 27.6.1933

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The aim of the study is to write the first comprehensive history of the Internationale Arbeiterhilfe (International Workers’ Relief) and its message of international solidarity during the Weimar Republic, 1921–1933. The Arbeiterhilfe was the Communist International’s (Comintern) primary international solidarity organisation of the time. The work is identified as a contribution to the transnational history of the interwar period as its main focus is not on governmental politics or intra-state relations, but is focused on the transnational world of an international organisation. The history of the Arbeiterhilfe provides the main springboard from which to write a contextually-based analysis of international solidarity during the Weimar Republic. The study highlights for the first time the importance of the German communist Willi Münzenberg (1889–1940), as the leader of the Arbeiterhilfe, in the history of international solidarity. The main question of this study is how an explicit use of language coupled with the visualisation and practices of solidarity were created through the Arbeiterhilfe. How was solidarity actually envisaged, organised and brought to life by the Arbeiterhilfe in Weimar Germany? How did its expressions of solidarity change over time? Throughout the thesis, the changing and complex character of solidarity is analysed. How was the Arbeiterhilfe’s message of solidarity created and changed in relation to the Comintern and the Soviet Union’s policies? How did the Arbeiterhilfe create a new culture of international solidarity thought film, cinema, illustrated newspapers and the organising of mass spectacles of international solidarity? The Arbeiterhilfe had its international headquarters in Berlin which functioned as the base, one could argue, for some of the inter-war period’s most spectacular solidarity campaigns. The Arbeiterhilfe constitutes a significant case study of an early international organisation as it was one of the first international organisations for global (albeit not universal) international solidarity which had unparalleled prospects to develop new transnational identifications and social ties. It could consequently be suggested that the Arbeiterhilfe in several ways could be perceived as a predecessor to several post-1945 transnational solidarity organisations and International Non-Governmental Organisations (INGOs).

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Estudiar el proceso de depuración ejercido sobre los maestros de Primera Enseñanza en Castilla-La Mancha durante los años 1936-1945. El colectivo docente de Primera Enseñanza en Castilla-La Mancha durante los años 1936-1945. Se incluyen los maestros en ejercicio, los docentes sin destino, los alumnos de las Escuelas Normales pertenecientes al Plan Profesional, y los maestros que aprobaron los cursillos de los años 1933, 1935 y 1936. Se distinguen tres partes en la investigación. La primera analiza el estado de la sociedad y la educación en España desde el comienzo de la Guerra Civil hasta los primeros años de posguerra. En la segunda parte se describe el proceso de depuración del Magisterio llevado a cabo por el gobierno frente-populista en Castilla-La Mancha. Por último, en la tercera parte se estudia la depuración realizada en la región por las autoridades franquistas. Se explican sus características y objetivos, la legislación aplicada, y la composición y actuación de las comisiones depuradoras. Se consulta documentación de varios archivos, sobre todo los expedientes de depuración de los maestros de las provincias de Albacete, Ciudad Real, Cuenca, Guadalajara y Toledo. Además, se consultan boletines oficiales y prensa diaria de la época, revistas profesionales, libros e investigaciones. Se realizan varios estudios, basados en dos variables: la geográfica y la de género. Se trata del estudio regional de Castilla-La Mancha; los estudios provinciales de Albacete, Ciudad Real, Cuenca, Guadalajara y Toledo; el estudio por partidos judiciales; el estudio inter-provincial; el estudio inter-regional; y el estudio basado en la cuestión de género en cada provincia castellano-manchega. Se configura el perfil del maestro depurado en Castilla-La Mancha. Además, el análisis cuantitativo y cualitativo de las acusaciones imputadas a los docentes permite conocer el tipo de educación y los modelos sociales que el Franquismo trató de fomentar en España. Esta investigación constituye el punto de partida para otros posibles estudios. Por ejemplo, la construcción de la depuración del Magisterio a través de fuentes y testimonios orales; el análisis del paradero de los docentes trasladados fuera de la región; y la investigación sobre el pensamiento pedagógico de los maestros castellano-manchegos y su evolución desde la Segunda República hasta el Franquismo.

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Se adapta a los temas que se incluyen en los exámenes para la obtención del título del General Certificate Secondary Education (GCSE), además de modelos de preguntas. Su contenido incluye: los primeros años de la Alemania de Weimar entre 1919 y 1923; la República de Weimar de 1924 a 1933; la dictadura nazi y la vida durante el Tercer Reich, la preparación de la guerra y la vida diaria durante ella.

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Com a ascensão de Oliveira Salazar ao governo, no seguimento do golpe militar de 1926 que pôs fi m ao período de vida republicana democrática instaurada em 1910, começa a desenhar-se um processo conducente à instauração de um regime autoritário. A Constituição aprovada em 1933 defi ne o novo regime que fi cou conhecido por Estado Novo, sustentado ideologicamente por um pensamento antiliberal, de cariz católico, e que vai manter Portugal, em larga medida, alheio às profundas transformações com que se deparam as sociedades europeias. Não obstante, é este regime político que vai conceder às mulheres portuguesas não só o direito de voto, nunca alcançado durante a 1.ª República, apesar das reivindicações feministas, como lhes vai dar assento na Assembleia Nacional. A política educativa de Oliveira Salazar, entre 1935 e 1947, corresponde à formação e consolidação duma escola nacionalista, tendo por fi m preparar os novos homens e as novas mulheres que irão servir a sociedade portuguesa, sustentada em três pilares – Deus, Pátria e Família. Com esta comunicação pretende-se divulgar o trabalho desenvolvido no âmbito do projecto Mulheres, educação, poder(es), cujo objectivo principal é trabalhar fontes primárias, como contributo para a escrita da História da Educação das Mulheres no Portugal contemporâneo. Tendo em atenção as intervenções das mulheres deputadas durante três legislaturas (1935-1945), propomonos enquadrar a participação feminina no espaço político, estudando os seus discursos, em função da categoria de género.

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At the Paris Peace Conferences of 1918-1919, new states aspiring to be nation-states were created for 60 million people, but at the same time 25 million people found themselves as ethnic minorities. This change of the old order in Europe had a considerable impact on one such group, more than 3 million Bohemian German-speakers, later referred to as Sudeten Germans. After the demise of the Habsburg Empire In 1918, they became part of the new state of Czechoslovakia. In 1938, the Munich Agreement – prelude to the Second World War – integrated them into Hitler’s Reich; in 1945-1946 they were expelled from the reconstituted state of Czechoslovakia. At the centre of this War Child case study are German children from the Northern Bohemian town and district, formerly known as Gablonz an der Neisse, famous for exquisite glass art, now Jablonec nad Nisou in the Czech Republic. After their expulsion they found new homes in the post-war Federal Republic of Germany. In addition, testimonies have been drawn upon of some Czech eyewitnesses from the same area, who provided their perspective from the other side, as it were. It turned out to be an insightful case study of the fate of these communities, previously studied mainly within the context of the national struggle between Germans and Czechs. The inter-disciplinary research methodology adopted here combines history and sociological research to demonstrate the effect of larger political and social developments on human lives, not shying away from addressing sensitive political and historical issues, as far as these are relevant within the context of the study. The expellees started new lives in what became Neugablonz in post-war Bavaria where they successfully re-established the industries they had had to leave behind in 1945-1946. Part 1 of the study sheds light on the complex Czech-German relationship of this important Central European region, addressing issues of democracy, ethnicity, race, nationalism, geopolitics, economics, human geography and ethnography. It also charts the developments leading to the expulsion of the Sudeten Germans from Czechoslovakia after 1945. What is important in this War Child study is how the expellees remember their history while living as children in Sudetenland and later. The testimony data gained indicate that certain stereotypes often repeated within the context of Sudeten issues such as the confrontational nature of inter-ethnic relations are not reflected in the testimonies of the respondents from Gablonz. In Part 2 the War Child Study explores the memories of the former Sudeten war children using sociological research methods. It focuses on how they remember life in their Bohemian homeland and coped with the life-long effects of displacement after their expulsion. The study maps how they turned adversity into success by showing a remarkable degree of resilience and ingenuity in the face of testing circumstances due to the abrupt break in their lives. The thesis examines the reasons for the relatively positive outcome to respondents’ lives and what transferable lessons can be deduced from the results of this study.

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Exploramos neste trabalho o desenvolvimento e a ascensão da função de polícia política da capital federal do Brasil, aqui compreendida como um mecanismo de proteção e manutenção do poder do Estado. Tomando por base as décadas de 1920 e 1930, procuramos investigar duas hipóteses. Primeiro, que nessa primeira década, o exercício de polícia política, a cargo da 4ª. Delegacia Auxiliar, pode ser tomado como o início do aperfeiçoamento da função. Segundo que o decênio seguinte, ao ser marcado em seus primeiros anos por um processo de democratização das instituições brasileiras - que culmina com promulgação da Carta Constitucional de 1934, nos instiga à indagação sobre a necessidade do Estado contar oficialmente, a partir de 1933, com um órgão para o exercício exclusivo da função de polícia política. A análise contempla, a partir da legislação sobre reorganização dos serviços policiais e da repressão social e política, bem como acerca dos documentos produzidos pela polícia política, a relação entre o desenvolvimento desses órgãos e os eventos sociais e políticos no contexto nacional e internacional. Os pressupostos que nortearam o desenvolvimento dos órgãos de polícia política nas décadas enfocadas, sugerem que a relação de exclusividade entre os mesmos e os regimes autoritários deve ser problematizada, ainda que, ao longo da história, grande parte dos governos de matriz autoritária ou totalitária tenha desenvolvido órgãos de polícia política que exerceram um papel proeminente na estrutura de segurança do Estado. Longe, contudo, de esgotar a discussão, buscamos oferecer elementos adicionais para o entendimento sobre a necessidade de o Estado manter uma polícia voltada à produção de informações visando ao acompanhamento de certos eventos sociais e políticos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente trabalho pretende analisar as representações e significados criados sobre os chamados “quinta-colunistas”, no Pará. Este termo nasce durante a Guerra Civil espanhola, quando, naquele momento, o exército de quatro colunas lideradas pelo general Francisco Franco aproximava-se de Madri marchando contra o governo legalista de Azaña. A Quinta-Coluna se referiria a um grupo de espiões que passariam informações acerca de estratégias, organização e ações do grupo governista para o inimigo. Tal termo se disseminou pelo mundo sendo apropriado no período da Segunda Guerra Mundial designando aqueles que serviriam como espiões de Alemanha, Itália e Japão que ficaram conhecidos, naquele momento, como “Súditos do Eixo”. Estes foram constantemente alvos de hostilidades seja através das letras impressas dos jornais, como também, dos programas de rádio, dos filmes nos cinemas, da literatura ou ainda, do teatro. As fontes utilizadas para o trabalho foram principalmente os jornais Folha do Norte, Folha Vespertina, O Estado do Pará e A Vanguarda. Também foi utilizada a Legislação Federal e o Folheto de Cordel O Brasil rompeu com eles, de Zé Vicente.

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Para a análise do tema da repressão durante o governo Vargas (1930-1945), as cartas de presos políticos e de seus familiares revelaram ser fontes valiosas para a percepção do alcance e dos significados para parte da sociedade do poder repressivo empregado por este governo no combate a seus “inimigos”. Por meio dessas cartas, dirigidas, especialmente, ao chefe de polícia Filinto Müller, percebe-se o poder que a polícia alcançou nesse período e também como os familiares dos presos políticos foram atingidos pela política repressiva varguista, tendo suas famílias desorganizadas e forçando as mulheres destes a desempenharem outros papéis além dos de esposa, mãe e dona-de-casa.