931 resultados para Plantas medicinais transmontanas
Resumo:
The following research project deals with the development of new analytical procedures aimed at the identification and quantification of the element zinc in different fractions of vegetable drugs used for weight loss, using the high-resolution continuum source atomic absorption spectrometry in flame. The determination of the levels of zinc was made in an AnalytikJena ContrAA 300 spectrometer in the principal line of Zn at 213.857 nm and wavelength integrated absorbance equal to 3 pixels. Calibration curves were obtained with linear dynamic range from 0.10 to 1.00 mg L-1, correlation coefficient equal to 0.9991 and limit of detection equal to 0.020 mg L-1. The total Zn content in the samples obtained after microwave-assisted acid digestion system were: 28.06 mg kg-1 (Artichoke), 31.49 mg kg-1 (Chamomile), 77.16 mg kg-1 (Gorse), 105.38 mg kg-1 (Horsetail), 32.37 mg kg-1 (Fennel) and 5.00 mg kg-1 (Senna). The extraction in aqueous environment assisted by microwave radiation produced extracts containing: 5.40 mg kg-1 (Artichoke), 10.65 mg kg-1 (Chamomile), 14.83 mg kg-1 (Gorse), 18.90 mg kg-1 (Horsetail), 7.80 mg kg-1 (Fennel), 3.24 mg kg-1 (Senna), corresponding to 19%, 34%, 19%, 18%, 24% and 64% of their total content of Zn, respectively. The amounts of Zn in the extracted samples from some plants indicate that this metal was strongly bounded to the plant's matrix. The sequential extraction using solvents and mixtures with different polarities (n-hexane, ethyl acetate, propanol, methanol, ethanol-water 1:1 (v/v), water) aimed the separation of different Zn containing species and water was considered the most efficient extractor. The Zn contents extracted were: 14.82 mg kg-1 (Artichoke), 16.82 mg kg-1 (Chamomile), 34.09 mg kg-1 (Gorse), 4.75 mg kg-1 (Senna), corresponding to 53% in the first two samples, 44% and 95% for the last two, respectively. It was observed that Zn is found complexed under
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste trabalho foi calcular o custo de produção de carqueja cultivada no município de Cajuru (SP) e analisar seus indicadores de rentabilidade. O cultivo de quatro anos compreendeu no primeiro ano a fase de implantação e produção inicial (duas colheitas) e os três anos subsequentes somente produção (três colheitas/ano). Os custos mensurados foram o Custo Operacional Efetivo (COE) e Custo Operacional Total (COT), nos quais se constatou que o gasto com insumos foi o principal fator. Já os indicadores de rentabilidade analisados foram: receita bruta, lucro operacional, margem bruta, lucratividade e ponto de nivelamento. Verificou-se a existência de lucro operacional positivo ao longo do período. O presente estudo demonstrou a rentabilidade do cultivo de carqueja. Sugere-se a ampliação deste tipo de estudo para outras espécies medicinais para melhor compreensão deste importante tipo de cadeia produtiva.
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The aim of this study is to investigate the spontaneous use of medicinal plants by volunteer patients in the treatment of hypertension and to determine the most used plants in this situation. Data were collected through a questionnaire and a semi-structured guided interview applied to patients from a health center in the Midwest region of the state of Sao Paulo, Brazil. Quantitative analysis identified a high number of hypertensive patients spontaneously using herbal treatment. The referred plants were identified by the Herbarium Botu and researched in the literature as to their therapeutic actions. The biggest mistake was observed in the misuse of the Bilberry for the treatment of hypertension, which reveals that health professionals and the community in general should be more careful. As a result we have published an informative booklet, with emphasis on hypertension concepts and on the use of medicinal plants as an alternative therapy method for this disease in order to provide scientific knowledge and scientific research evidence to this practice.
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The objective of this study is to evaluate the potencial microbial activity in-vitro from the extract of some endemic plants from Cerrado such as Baccharis dracunculifolia, Cochlospermum regium, Croton antisyphiliticus, Eugenia dysenterica and Lippia sidoides, against the agent Staphylococcus aureus isolated from bovine mastitic milk, osteo from cow’s teat, milker equipament, nasal cavitites and milker’s gullet. The extracts were prepared from aerial parts as well as the reticular systems of plants using the solvents methanol, hexane and chloroform at a concentration of 10%. To evaluate the antimicrobial activity, the technique of microdilution in broth was used for determining the Minimal Inibitory Concentration (MIC) followed by the determination of Minimal Bactericidal Concentration (MBC). The extracts from Baccharis dracunculifolia and Croton antisyphiliticus, followed by extracts from Lippia sidoides, reported respectively, presented better inhibitory activity against the multiplication of the bacteria Staphylococcus aureus. Furthermore, the results demonstrate that the isolated strains from the milk and nasal cavities of the milker showed strong resistance against gentamicin, active agent commonly applied to combat mastitis bovine. However, there was sensitivity against extracts from the reported plants, reinforcing the importance of the medicinal plants as a therapeutic resource and its aplicability.
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Pós-graduação em Agronomia - FEIS
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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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A Faculdade de Ciências Farmacêuticas da UNESP (Campus de Araraquara) possui, desde 1989, o Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas Prof. Dra. Célia Cebrian Araújo Reis. O Horto é formado por uma coleção de plantas, principalmente medicinais, mas também tóxicas, alimentares e ornamentais. Conta com estrutura física, equipamentos e funcionário para o plantio e manejo das espécies. Nele são realizadas atividades de ensino, extensão e pesquisa, envolvendo estudantes de graduação e pós-graduação. O projeto Farmácias Vivas foi idealizado para a população nordestina e construído no Ceará pelo Prof. Dr. Francisco José de Abreu Matos da Universidade Federal do Ceará. Iniciado em 1983, teve como base o Horto de Plantas Medicinais desta universidade. Atualmente, o modelo das Farmácias Vivas foi adotado pelo governo brasileiro, sendo regulamentadas pela RDC nº 18, de 3 de abril de 2013 que dispõe sobre boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde. Este trabalho teve como objetivo discutir a questão das Farmácias Vivas no Brasil e sugerir algumas diretrizes e práticas para se aproveitar o espaço disponível no Horto da FCFAr para servir de apoio para um projeto de Farmácias Vivas no município de Araraquara, com o manejo e processamento adequados de espécies selecionadas com base em evidências científicas e na tradição popular.
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O uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e em período de lactação é uma prática comum em diversos países. Entretanto, muitas plantas medicinais são contra-indicadas durante a gravidez e amamentação devido a vários efeitos adversos que podem apresentar, como embriotoxicidade, teratogenicidade e efeitos abortivos. Esse fato acaba expondo essas mulheres, seus fetos e bebês, a riscos de saúde desconhecidos. Assim, a proposta desse trabalho foi analisar a percepção a respeito do uso de plantas medicinais por mulheres grávidas e lactantes na ONG Bebê a Bordo, em Araraquara, São Paulo, entre 2013 e 2014. O grupo foi constituído por 96 mulheres ao todo, entre o primeiro e o último trimestre de gestação. Os dados foram coletados em encontros com grupos de gestantes utilizando questionários como roteiro e também através de entrevista oral. Esse estudo promove uma análise de natureza qualitativa. Os resultados foram baseados nos relatos de mulheres grávidas sobre o uso de plantas medicinais, a indicação de uso e conhecimento dos riscos avindos do uso. Todas as participantes foram informadas oralmente e por escrito sobre o estudo e assinaram um termo de consentimento. O uso de plantas medicinais é uma realidade entre as mulheres gestantes e lactantes da ONG Bebê a Bordo. Elas reportaram acreditar que produtos naturais não oferecem perigo à saúde. As principais fontes de informação sobre o uso de plantas medicinais durante a gravidez são familiares, vizinhos, amigos e internet. As plantas mais citadas são: hortelã, camomila, boldo, capim-cidreira e erva-doce. Tais plantas eram indicadas para náusea, indigestão, gases, constipação, ansiedade, e também para produzir leite. As mulheres gestantes e lactantes demonstraram que falta conhecimento sobre os riscos à saúde que as plantas medicinais e os medicamentos fitoterápicos podem oferecer nessas fases. Elas também comentaram sobre as dificuldades em...
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The objective of this study is to investigate how the team of health professionals of the Family Health Strategies program and clients in Currais Novos/RN deal with the use (or not) of medicinal plants as one of the complementary and holistic practices in the Individual Health System (SUS in Portuguese). The research is carried out using a qualitative approach, applying semi-structured interviews, related to the proposed objective, as the instruments of data collection. The interviews applied to professionals and clients were based on questionnaires and were recorded, with their permission, then transcribed in a field diary. The subjects of the study were doctors, nurses, dentists and community health agents of the Family Health Strategies team, totaling 24 (twenty four) health professionals, as well as ten volunteers identified in the research as people who use medicinal plants for health care purposes. From this study, we verify the great importance that health professionals and clients attribute to the use of medicinal plants, as well as evidence that family tradition is the main vehicle for the dissemination of knowledge regarding their use. Most medicinal plants had popular indications similar of those used scientifically, however, 70% of the clients reported never having had medical health advice or encouragement to use medicinal plants in their treatments. Half of the group of professionals interviewed reported not feeling safe in prescribing medicinal plants; approximately 25% reported having received information on the subject during their undergraduate program. Expected outcomes of this study include instigating the implementation of treatment protocols by the health professionals, and broadening holistic care practices, as well as access to alternative therapeutic options, client participation, ultimately strengthening the link between primary care and Family Health Strategies
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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Caracterização socio-econômico-cultural de raizeiros e procedimentos pós-colheita de plantas medicinais comercializadas em Maceió, AL. Rev. Bras. Pl. Med, Botucatu, v. 11, n. 01, p.81-91, 2009. Disponível em: