983 resultados para Pinheiro
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The mineral tengerite-(Y) has been studied by vibrational spectroscopy. Multiple carbonate stretching modes are observed and support the concept of non-equivalent carbonate units in the tengerite-(Y) structure. Intense sharp bands at 464, 479 and 508 cm−1 are assigned to YO stretching modes. Raman bands at 765 and 775 cm−1 are assigned to the CO32− ν4 bending modes and Raman bands at 589, 611, 674 and 689 cm−1 are assigned to the CO32− ν2 bending modes. Multiple Raman and infrared bands in the OH stretching region are observed, proving the existence of water in different molecular environments in the structure of tengerite-(Y).
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The mineral brianyoungite, a carbonate–sulphate of zinc, has been studied by scanning electron microscopy (SEM) with chemical analysis using energy dispersive spectroscopy (EDX) and Raman and infrared spectroscopy. Multiple carbonate stretching modes are observed and support the concept of non-equivalent carbonate units in the brianyoungite structure. Intense Raman band at 1056 cm−1 with shoulder band at 1038 cm−1 is assigned to the CO32− ν1 symmetric stretching mode. Two intense Raman bands at 973 and 984 cm−1 are assigned to the symmetric stretching modes of the SO42− anion. The observation of two bands supports the concept of the non-equivalence of sulphate units in the brianyoungite structure. Raman bands at 704 and 736 cm−1 are assigned to the CO32− ν4 bending modes and Raman bands at 507, 528, 609 and 638 cm−1 are assigned to the CO32− ν2 bending modes. Multiple Raman and infrared bands in the OH stretching region are observed, proving the existence of water and hydroxyl units in different molecular environments in the structure of brianyoungite. Vibrational spectroscopy enhances our knowledge of the molecular structure of brianyoungite.
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Over hundreds of generations, indigenous groups around the world have passed down their traditional landscape associations, a number of which are intangible and therefore unquantifiable. Yet, these associative relationships with nature have been, and continue to be, pivotal in cultural evolution. Determining the authenticity of intangible landscape associations has caused much controversy, and in recent decades, indigenous groups have begun seeking protection of their places of significance. In response, the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organisation (UNESCO) World Heritage Committee (WHC) developed a criterion that intended to assist in the identification and protection of cultural landscapes. The WHC has therefore become the global authority responsible for determining the authenticity of cultural landscapes, including those with intangible associations rather than material cultural evidence. However, even with the support of the United Nations, UNESCO and the WHC, it is unlikely that every tangible cultural landscape will be sufficiently recognised and protected. Therefore, this research paper explores the effectiveness of current approaches to gauging authenticity in instances where multiple landscapes are valued according to similar characteristics. Further, this work studies the inherent relationship between the indigenous Maori population of the South Island of New Zealand, in particular Kai Tahi peoples, and their significant landscape features, as a means of considering the breadth and depth of historic intangible associations. In light of these findings, this research challenges the appropriateness of the term 'authenticity' when analysing not only the subjective, but more pressingly, the intangible. It therefore questions the role of empirical data in demonstrating authenticity, while recognising that a prolific list of such intangible cultural landscapes has the potential to diminish integrity. This, this paper addresses an urgent need for increased social research in this area, namely in identifying cultural landscape protection methods that empower all local indigenous communities, not just those which are the most critically acclaimed.
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This article documents the addition of 229 microsatellite marker loci to the Molecular Ecology Resources Database. Loci were developed for the following species: Acacia auriculiformis x Acacia mangium hybrid, Alabama argillacea, Anoplopoma fimbria, Aplochiton zebra, Brevicoryne brassicae, Bruguiera gymnorhiza, Bucorvus leadbeateri, Delphacodes detecta, Tumidagena minuta, Dictyostelium giganteum, Echinogammarus berilloni, Epimedium sagittatum, Fraxinus excelsior, Labeo chrysophekadion, Oncorhynchus clarki lewisi, Paratrechina longicornis, Phaeocystis antarctica, Pinus roxburghii and Potamilus capax. These loci were cross-tested on the following species: Acacia peregrinalis, Acacia crassicarpa, Bruguiera cylindrica, Delphacodes detecta, Tumidagena minuta, Dictyostelium macrocephalum, Dictyostelium discoideum, Dictyostelium purpureum, Dictyostelium mucoroides, Dictyostelium rosarium, Polysphondylium pallidum, Epimedium brevicornum, Epimedium koreanum, Epimedium pubescens, Epimedium wushanese and Fraxinus angustifolia.
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The high species richness of tropical forests has long been recognized, yet there remains substantial uncertainty regarding the actual number of tropical tree species. Using a pantropical tree inventory database from closed canopy forests, consisting of 657,630 trees belonging to 11,371 species, we use a fitted value of Fisher's alpha and an approximate pantropical stem total to estimate the minimum number of tropical forest tree species to fall between similar to 40,000 and similar to 53,000, i.e., at the high end of previous estimates. Contrary to common assumption, the Indo-Pacific region was found to be as species-rich as the Neotropics, with both regions having a minimum of similar to 19,000-25,000 tree species. Continental Africa is relatively depauperate with a minimum of similar to 4,500-6,000 tree species. Very few species are shared among the African, American, and the Indo-Pacific regions. We provide a methodological framework for estimating species richness in trees that may help refine species richness estimates of tree-dependent taxa.
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Síntese das contribuições apresentadas no âmbito do estudo promovido pelo Conselho de Altos Estudos, durante ciclo de palestras que contou com a participação de especialistas e diretores de instituições e de empresas vinculadas aos projetos que procuram inserir o Brasil como ator de relevante destaque no cenário internacional de conquista do espaço. Organizado em dois volumes, o estudo visa apurar as razões que levaram à sucessiva postergação das metas e do cronograma previstos no programa Missão Espacial Completa Brasileira, bem como apontar propostas que possam equacionar as dificuldades e limitações do programa espacial no Brasil. Pretende também levar à sociedade brasileira o debate sobre a relevância, os objetivos e a relação entre os custos e os benefícios de se manter um programa de alta intensidade tecnológica, cotejando os investimentos e os riscos envolvidos com os resultados que podem ser alcançados.
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Traz reflexões e análises sobre o desafio enfrentado pelas prefeituras de aplicar as diretivas de uma legislação sintonizada com tempos de austeridade, a saber, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei de Licitações e Contratos. Este estudo identifica as dificuldades para aplicação das referidas leis.
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Estudo que trata da assistência tecnológica às micro e pequenas empresas e que pretende, a partir de análises e debates com a sociedade, definir medidas e estratégias políticas que venham assegurar apoio tecnológico a tão importante setor de nossa economia.
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O décimo volume dos Cadernos de Altos Estudos apresenta estudo realizado com o objetivo de propor aprimoramentos na legislação brasileira, visando a superação de barreiras e a criação de mecanismos de incentivo que contribuam para a utilização das fontes renováveis de energia de maneira diversificada e sustentável, valorizando as potencialidades regionais, o desenvolvimento tecnológico e a geração de empregos. Para tanto, procurou-se examinar as tecnologias disponíveis, as políticas adotadas internacionalmente e os resultados obtidos, bem como a situação dessas fontes no Brasil e as normas jurídicas que disciplinam seu aproveitamento. Para subsidiar os trabalhos, o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica realizou palestras com especialistas do setor energético e promoveu um seminário internacional. Além disso, apoiou o Fórum sobre Energias Renováveis e Consumo Responsável (IV Sustentar 2011), em Chapecó, Santa Catarina.
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Apresenta um método de avaliação de portais eletrônicos de compras públicas - no contexto da interação G2B e na perspectiva do usuário externo - e mostra os resultados da aplicação desse método ao portal de compras da Câmara dos Deputados. Contribui para ampliar a discussão sobre avaliação de sistemas e sítios web de governo, visto que ressalta a importância dos aspectos contexto e usuário final externo no processo e identifica alguns dos problemas que podem ocorrer ao se utilizar tal abordagem.
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Refere-se a discursos que fez defendendo a necessidade de o Distrito Federal contar com uma Câmara de Vereadores ou Assembléia Legislativa. Apoia pronunciamento do Senador Cattete Pinheiro no sentido de dotar a Capital da República de uma representação política no Senado Federal. Entende necessária a fiscalização dos atos do Governador do Distrito Federal, dentre os quais ressalta a aquisição pela atual administração, sem licitação, de tratores e a venda de terrenos. Afirma, ainda, ser Brasília uma das cidades mais sujas do mundo.
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Afirma ser favorável à Proposta de Emenda Constitucional n. 14/78 do Senador Cattete Pinheiro, que estabelece representação política para o Distrito Federal. Compara a situação de Brasília com a de Washington, capital dos Estados Unidos.
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Após lembrar projeto de lei de sua autoria, apresentado na Legislatura passada, que dispunha sobre a representação política do Distrito Federal, comenta e apoia entrevista concedida ao Correio Braziliense pelo Senador Cattete Pinheiro, em que S. Exa. defende a mesma tese.
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Discussão do Projeto nº 1.773-A, de 1956, que fixa a data para a mudança da Capital Federal. Apoio à mudança da Capital Federal em virtude de considerar não ter o Rio de Janeiro a austeridade necessária ao funcionamento de uma capital administrativa. Expectativa de que, em Brasília, os deputados tenham condições ambientais e materiais para o melhor exercício do mandato. Relatório do presidente da Companhia Urbanizadora da Nova Capital, Israel Pinheiro, sobre a exequibilidade da mudança da capital no prazo estipulado.
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Aborda a chamada "Batalha da Borracha", ou seja, o recrutamento de milhares de brasileiros para a extração do látex da borracha vegetal na Amazônia durante a Segunda Guerra Mundial. Analisa a contribuição do Parlamento Brasileiro no sentido de valorizar e garantir direitos sociais a esses trabalhadores.