100 resultados para Phytase


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Avaliaram-se os efeitos da inclusão de fitase e de sua matriz nutricional em rações contendo sorgo sobre o desempenho das aves, a qualidade dos ovos, a ingestão e a excreção e retenção de fósforo e nitrogênio em poedeiras comerciais. Utilizaram-se 180 poedeiras comerciais, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso em esquema fatorial 2 × 2 + 1, com dois níveis de fitase (0 e 500 FTU/kg de ração) e dois níveis de substituição do milho pelo sorgo (50 e 100%) e uma ração testemunha (isenta de sorgo e fitase), constituindo cinco tratamentos com seis repetições de seis aves. As rações foram à base de milho e farelo de soja, sem fitase e sorgo, considerando a matriz nutricional da fitase. O desempenho e a qualidade dos ovos foram avaliados em quatro períodos de 28 dias. Ao final do experimento, um ensaio de metabolismo foi realizado para quantificar a ingestão, excreção e retenção aparente de fósforo e nitrogênio e avaliar a viabilidade econômica das rações. Ao considerar a matriz nutricional da fitase, as exigências em energia, cálcio, fósforo, proteína e aminoácidos foram atendidas, mesmo com a redução dos níveis nutricionais da dieta, e o desempenho e a qualidade dos ovos não foram comprometidos. A adição de fitase nas rações possibilitou reduzir todos os parâmetros econômicos avaliados. O sorgo pode substituir totalmente o milho e ser o único grão energético da dieta.

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Cento e oitenta poedeiras comerciais Isa Brown, com 60 semanas de idade, foram distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 õ 2, com dois níveis de fitase (0 e 500 ftu/kg de ração) e dois de farelo de girassol (4 e 8%), totalizando cinco dietas, avaliadas com seis repetições de seis aves. As dietas foram formuladas a partir de uma ração controle, à base de milho e farelo de soja, isenta de fitase e farelo de girassol, valorizando na formulação das dietas a matriz nutricional da fitase. O período experimental foi dividido em quatro ciclos de 28 dias cada. A matriz nutricional preconizada para fitase permitiu o atendimento pleno das exigências das aves, mesmo quando as dietas foram formuladas com níveis nutricionais reduzidos, isso quando desconsiderados os nutrientes presentes na matriz nutricional da enzima, de acordo com recomendação da empresa produtora. A adição de fitase na dieta reduz a excreção de fósforo pelas aves e melhora os parâmetros econômicos. A inclusão de farelo de girassol no nível de 8% prejudica a produção de ovos, mas não afeta os demais parâmetros de desempenho e qualidade dos ovos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da combinação de fitase e do complexo amilase, protease e xilanase, em dietas de milho e soja, formuladas com redução e sem redução dos níveis de energia, cálcio e fósforo sobre o desempenho e a digestibilidade ileal de nutrientes, em frangos de corte. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com esquema fatorial 2x2, com duas dietas-controle: com redução e sem redução dos nutrientes, e duas suplementações das enzimas (sem adição e com adição de fitase e complexo enzimático), com dez repetições de 40 aves. A digesta ileal foi coletada aos 43 dias de idade, para determinação da energia digestível e dos coeficientes de digestibilidade da proteína bruta, matéria seca, cálcio e fósforo. O desempenho apresentou interação em todos os parâmetros analisados. As aves do tratamento com redução dos nutrientes mostraram pior desempenho em relação às aves da dieta sem redução dos nutrientes. Não houve efeito da matéria seca na digestibilidade e na retenção de cálcio. A adição da combinação enzimática melhorou a digestibilidade da proteína e a retenção de fósforo. Houve interação quanto à energia digestível, com efeito apenas nas dietas sem redução dos nutrientes, com maiores valores nas dietas suplementadas.

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Objetivou-se determinar a digestibilidade aparente de nutrientes de rações com diferentes níveis de fitase formuladas com alimentos de origem vegetal, em 90 juvenis de tilápia-do-nilo, pesando em média 120,0 g, alojados em nove tanques-rede (dez peixes/tanque). Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de uma ração suplementada com fósforo (controle) e de oito sem suplementação de fósforo, porém com 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500, 3.000, 3.500 e 4.000 unidades de fitase (UF)/kg de ração, todas isoenergéticas e isoprotéicas. A inclusão de 1.500 UF melhorou a digestibilidade da MS e da EB e a disponibilidade de cálcio e fósforo das rações. O nível de 1.000 UF melhorou a disponibilidade de zinco e manganês.

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Cem juvenis de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus; PV = 100.0 ± 5.0 g) foram distribuídos em 10 tanques-rede com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação da enzima fitase (0, 1.000 e 2.000 UFA/kg) sobre a disponibilidade de minerais em alguns alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e farelo de sorgo) e protéicos (farelo de soja extrusado, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizados na alimentação de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Para determinação dos coeficientes de disponibilidade aparente (CDA) do cálcio (Ca), magnésio (Mg), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe) e manganês (Mn), foram confeccionadas 31 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III uma referência (ração purificada) e 30 contendo os dez alimentos e os diferentes níveis de suplementação da enzima fitase. O CDA dos nutrientes foi calculado com base no teor de crômio da ração e das fezes. A fitase aumenta, nos vegetais, a disponibilidade do Mg, Cu, Zn e Mn, os quais apresentam tendência diferenciada, em razão do seu valor biológico e do nível de suplementação de enzima.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da fitase (0, 1.000 e 2.000 uf/kg) na disponibilidade aparente de P de cinco alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e sorgo baixo tanino) e cinco alimentos protéicos (soja extrusada, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizando-se uma ração purificada como controle. Foram utilizados 100 juvenis (100,00 ± 5,00 g) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) alojados em dez gaiolas para manejo de alimentação e coleta de fezes. Para cada alimento e cada nível de fitase avaliado, foram coletadas amostras em cinco gaiolas, totalizando cinco repetições por tratamento. Os resultados obtidos indicaram que a suplementação de até 2.000 uf/kg de fitase não aumentou a disponibilidade aparente de P do farelo de trigo e do farelo de algodão. Entretanto, o nível de 1.000 uf/kg aumentou a disponibilidade aparente de P da soja extrusada e do farelo de girassol, enquanto o nível de 2.000 uf/kg proporcionou essa resposta para o farelo de milho, o milho extrusado, o sorgo baixo tanino, o farelo de arroz, o farelo de soja e o glúten de milho.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar, por meio da meta-análise, o efeito da fitase e da xilanase sobre a digestibilidade ileal aparente (DIa) de aminoácidos, cálcio e fósforo, em suínos em fase de crescimento. A base de dados consistiu de 21 artigos publicados entre 1998 e 2009, no total de 82 tratamentos e 644 suínos. A meta-análise foi realizada por análise gráfica, de correlação, de variância-covariância. As concentrações de fósforo fítico e as frações fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e lignina em detergente ácido, nas dietas, apresentaram correlações baixas e negativas com a DIa do cálcio, fósforo e aminoácidos. A adição de fitase às dietas aumentou em 2% a DIa da arginina, em 14% a do cálcio e em 34% a do fósforo. A DIa da arginina, fenilalanina, isoleucina e lisina foi 3,3% superior em suínos alimentados com dietas com xilanase, em relação às dietas sem a enzima. O fósforo fítico e as fibras, nas dietas, reduzem a DIa do cálcio, do fósforo e dos aminoácidos essenciais. O uso de fitase e xilanase, nas dietas, melhora o aproveitamento de cálcio, fósforo e alguns aminoácidos. No entanto, o excesso de cálcio e fósforo nas dietas reduz a ação da fitase sobre a digestibilidade ileal dos nutrientes.

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This research was carried out to compare the effect of phytase on performance, in the incorporation and excretion phosphorus in Nile tilápia. Four diets were used: one standard (contol), composed by 3,200 DE kcal ED/kg of ration and 30.0% CP and supplemented with phosphorus (4.0% of dicalcium phosphate), considering the treatment control, and others three, without phosphorus supplementation, with different phytase levels (1,000, 1,500, and 2,000 uf/kg), with four replication, per a period of 82 days. Circular tanks of fiber glass, with constant flow and aeration were used. The results demonstrated that the use of phytase in diets for fish production can reduce the levels of inorganic phosphorus in the diets and minimizing the impacts caused by phosphorus in the production system and in the natural environment and also can improve the productivity, increasing the amount of feed to be supplied and, consequently, facilitating the increase of biomass of fish to be used per production area. © 2007 Sociedade Brasileira de Zootecnia.

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It was evaluated the effect of nonphytate phosphorus (NNP) and phytase on broiler tibia. One thousand and two hundred chicks were allocated in a completely randomized design and factorial arrangement 4 x 3 (NPP x phytase levels), with four replicates. NPP levels, at each phase, were 0.45, 0.37, 0.29 and 0.21% - initial, 0.41, 0.33, 0.25 and 0.17% - growth, and 0.37, 0.29, 0.21 and 0.13% - withdrawal. Phytase levels were 0, 500 and 1000 FTU/kg of diet. There was no effect on diameter at 21 days of age. Tibia with lower weight, length and diaphysis, distal epiphysis and average densities e proximal epiphysis density resulted from NPP reduction from 0.37 to 0.29% and from 0.29 to 0.21%, respectively. Inclusion of 500 FTU/kg of phytase improved length and diaphysis density of the tibia, independent of NPP levels. Diets with NPP, at initial, growth and final phases, of 0.37, 0.33 and 0.29%, respectively, supplemented with 1000 FTU/kg of phytase, can be used with no negative effect on bone quality in broilers.

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The effects of exogenous enzymes supplementation on kibble diets for dogs formulated with soybean meal (SBM) as a substitute for poultry by-product meal (PM) was investigated on nutrient digestibility, fermentation products formation, post-prandial urea response and selected faecal bacteria counts. Two kibble diets with similar compositions were used in two trials: PM-based diet (28.9% of PM; soybean hulls as a fibre source) and SBM-based diet (29.9% of SBM). In experiment 1, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0, without enzyme addition; SBM-1, covered after extrusion with 7500U protease/kg and 45U cellulase/kg; and SBM-2, covered with 15000U protease/kg and 90U cellulase/kg. In experiment 2, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0; SBM-1, covered with 140U protease/kg; 8U cellulase/kg, 800U pectinase/kg, 60U phytase/kg, 40U betaglucanase/kg and 20U xylanase/kg; and SMB-2, covered with 700U protease/kg, 40U cellulase/kg, 4000U pectinase/kg, 300U phytase/kg, 200U betaglucanase/kg and 100U xylanase/kg. Each experiment followed a block design with six dogs per diet. Data were submitted to analysis of variance and means compared by orthogonal and polynomial contrasts (p<0.05). In both experiments, nutrients and energy digestibility did not differ between diets (p>0.05). SBM consumption resulted in increased faecal moisture and production (p<0.05), without effect on faecal score. Higher concentration of propionate, acetate and lactate, and lower ammonia and pH were found in the faeces of dogs fed SBM (p<0.05). Higher post-prandial urea was verified in dogs fed SBM (p<0.05). In experiment 2, the addition of enzymes increased faecal concentration of propionate, acetate and total short-chain fatty acid (p<0.05) and tended to reduce post-prandial urea concentration (p=0.06). Although with similar digestibility, SBM shows a worse utilization of absorbed amino acids than the PM. Soybean oligosaccharides can beneficially change gut fermentation product formation. Enzymes can increase the gut fermentation activity and improve the SBM proteic value. © 2013 Blackwell Verlag GmbH.

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Recently, there is an interest in technologies that favour the use of coproducts for animal nutrition. The effect of adding two enzyme mixtures in diets for dogs formulated with wheat bran (WB) was evaluated. Two foods with similar compositions were formulated: negative control (NC; without WB) and test diet (25% of WB). The test diet was divided into four treatments: without enzyme (positive control), enzyme mixture 1 (ENZ1; added before extrusion β-glucanase, xylanase, cellulase, glucoamylase, phytase); enzyme mixture 2 (ENZ2; added before extrusion the ENZ1 more α-amylase); enzyme mixture 2 added after the extrusion (ENZ2ex). ENZ1 and ENZ2 were used to evaluate the enzyme effect on extruder pre-conditioner (processing additive) and ENZ2ex to evaluate the effect of enzyme supplementation for the animal. Digestibility was measured through total collection of faeces and urine. The experiment followed a randomized block design with five treatments (diets) and six dogs per diet, totalling 30 dogs (7.0 ± 1.2 years old and 11.0 ± 2.2 kg of body weight). Data were submitted to analysis of variance and means compared by Tukey's test and orthogonal contrasts (p < 0.05). Reducing sugars showed an important reduction after extrusion, suggesting the formation of carbohydrate complexes. The apparent total tract digestibility (ATTD) of dry matter, organic matter, crude protein, acid-hydrolysed fat and energy was higher in NC than in diets with WB (p < 0.001), without effects of enzyme additions. WB diets resulted in higher faecal production and concentration of short-chain fatty acids (SCFA) and reduced pH and ammonia concentration (p < 0.01), with no effect of enzyme addition. The enzyme addition did not result in improved digestibility of a diet high in non-starch polysaccharides; however, only ATTD was measured and nutrient fermentation in the large intestine may have interfered with the results obtained. WB modified fermentation product formation in the colon of dogs. © 2013 Blackwell Verlag GmbH.

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Aiming to evaluate the enzymatic complex supplementation in diets for goldfish fingerlings (Carassius auratus), 240 fish weighing initially 1,36 ± 0,02g, randomly distributed in 20 tanks with 150L, in four treatments and five replications, with twelve fish in each experimental unit were used. The fish were fed at 8:00 and 11:00 a.m. and 2:00 and 5:00 p.m. with diets containing different inclusion levels (0; 0,033; 0,066 e 0,099%) of enzymatic complex (amilase, protease, celulase, lipase, â-glucanase and phytase), and formulated with 32,36% of digestible protein and 3.023kcal of digestible energy kg-1. There were no differences observed (P>0,05) in the mean final weight, weight gain, total length, standard length, survival and carcass composition. However, the fish apparent feed conversion was impaired by the supplementation of enzymatic complex with 0,099% in diet. The use of enzymatic complex does not provides benefits in the productive performance for goldfish fingerlings.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)