959 resultados para Partido comunista De Chile


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El presente trabajo es parte de una investigación sobre grupos intelectuales, revistas y organizaciones partidarias que se relacionaron con el maoísmo en la Argentina desde fines de los cincuenta a los ochenta. El objetivo es relevar la influencia maoísta en el movimiento estudiantil, obrero, campesino y otros sectores populares, y su relación con la izquierda tradicional, con el peronismo y con el resto del sistema político argentino. Tal campo de investigación, además de la amplitud, tiene el condicionamiento de su escaso estudio sistemático y la importante destrucción de archivos durante la última dictadura militar. En este sentido, hemos emprendido la organización parcial de materiales de archivos del Partido Comunista Maoísta (PCM), del Partido Comunista Marxista Leninista (PCML), Vanguardia Comunista (VC) y el Partido Comunista Revolucionario (PCR). Aquí abordo a Vanguardia Comunista, uno de los grupos resultantes de la disolución de Partido Socialista Argentino de Vanguardia (PSAV); luego de revisar en otra ponencia su construcción política a partir de su prensa, folletos, revistas teóricas (legales y clandestinas) y entrevistar a militantes. Se trata aquí de analizar ciertos aspectos programáticos, de crítica política nacional e internacional y formulaciones sobre cuestiones históricas argentinas, específicamente desde el balance de la historia del comunismo que elabora VC. A diferencia de las otras organizaciones, VC posee la trayectoria más extensa y numerosa como partido maoista. En este caso abordamos como se elabora, luego de su IICongreso Nacional, una historia del partido, donde se intenta el difícil entronque de uno de los mas importantes partidos de la nueva izquierda argentina, con una parte de la historia del Partido Comunista, uno de los exponentes de la "vieja" izquierda

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El presente trabajo es parte de una investigación sobre grupos intelectuales, revistas y organizaciones partidarias que se relacionaron con el maoísmo en la Argentina desde fines de los cincuenta a los ochenta. El objetivo es relevar la influencia maoísta en el movimiento estudiantil, obrero, campesino y otros sectores populares, y su relación con la izquierda tradicional, con el peronismo y con el resto del sistema político argentino. Tal campo de investigación, además de la amplitud, tiene el condicionamiento de su escaso estudio sistemático y la importante destrucción de archivos durante la última dictadura militar. En este sentido, hemos emprendido la organización parcial de materiales de archivos del Partido Comunista Maoísta (PCM), del Partido Comunista Marxista Leninista (PCML), Vanguardia Comunista (VC) y el Partido Comunista Revolucionario (PCR). Aquí abordo a Vanguardia Comunista, uno de los grupos resultantes de la disolución de Partido Socialista Argentino de Vanguardia (PSAV); luego de revisar en otra ponencia su construcción política a partir de su prensa, folletos, revistas teóricas (legales y clandestinas) y entrevistar a militantes. Se trata aquí de analizar ciertos aspectos programáticos, de crítica política nacional e internacional y formulaciones sobre cuestiones históricas argentinas, específicamente desde el balance de la historia del comunismo que elabora VC. A diferencia de las otras organizaciones, VC posee la trayectoria más extensa y numerosa como partido maoista. En este caso abordamos como se elabora, luego de su IICongreso Nacional, una historia del partido, donde se intenta el difícil entronque de uno de los mas importantes partidos de la nueva izquierda argentina, con una parte de la historia del Partido Comunista, uno de los exponentes de la "vieja" izquierda

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En el presente trabajo se describen los aportes más destacados de algunos de los gurúes representativos del ámbito administrativo Oriental y Occidental. En Occidental se cuenta con el legado de Henry Ford, Philip Kotler, Frederick Winslow Taylor, Henry Fayol, Michael Porter, Peter Drucker y Steve Jobs. En Oriente, los gurúes son Akio Morita, Edwards Deming, Kaoru Ishikawa, Familia Toyoda, Masaaki Imai y Taiichi Ohno. A partir de ello, se hacen comparaciones entre las tendencias de administración de cada cultura y entre los gurúes. Seguido, se comentan aspectos importantes de Mc Donald’s y Samsung, en cuanto a sus modelos de gestión y su adaptación en un mundo globalizado.

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En este trabajo monográfico exploro las formas como ocurrieron los procesos deevolución de las ideologías de izquierdas de manera conceptual a nivel general y enparticular la dinámica histórica de los partidos que representan significativamente lossectores de las izquierdas en Colombia

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Preso em 1926 pelo regime fascista de Mussolini, Antonio Gramsci permaneceu recluso durante 11 anos. Foi durante esse período que o então deputado e secretário-geral do Partido Comunista Italiano escreveu seus Cadernos do Cárcere, um apanhado de escritos marcados pela fragmentação e com passagens consideradas herméticas, cuja interpretação ainda hoje suscita discussões entre os estudiosos de sua obra. A partir dos Cadernos, o cientista social Geraldo Magella Neres analisou a teoria gramsciana, que compara o partido revolucionário ao moderno Príncipe, em referência ao célebre livro de Nicolau Maquiavel, do século XVI. Gramsci vê em ambos a função histórica da construção de uma nova ordem - o príncipe-condottiere como configurador do Estado unificado, embrião político da civilização burguesa, e o partido-príncipe, artífice da hegemonia proletária. Para analisar a formulação gramsciana de partido revolucionário, o autor explora o pensamento do intelectual italiano - que nos Cadernos desenvolve ideias formuladas anteriormente - confrontando-o com as concepções de outros protagonistas do movimento comunista dos anos 1900, como Lênin e Rosa de Luxemburgo. A obra também expõe a evolução das teorias sobre o conceito de partido político na história da civilização ocidental.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Trata da organizaçao esportiva proletária engendrada pela Federaçao da juventude Comunista no Brasil (FJCB) entre os anos de 1928 a 1935. Busca interrogar as referências e significados da organizaçao do esporte na dinâmica do movimento dos trabalhadores, bem como suas características, suas definiçoes e os limites de sua aceitaçao e negaçao vinculados aos ideais que representaram o esforço de reflexao de parte do proletariado organizado sobre aquele contexto crítico da sociedade brasileira. Aponta que a FJCB levou em consideraçao o alcance do esporte entre os trabalhadores, principalmente os jovens, e o revestiu de um discurso classista a favor do partido comunista. Destaca que a organizaçao de práticas corporais proposta pelos jovens comunistas privilegia o futebol e também considera que as associaçoes de classe, como sociedades recreativas, clubes dançantes e associaçoes esportivas, foram espaços de partilha de experiências e ideais de classe heterogêneos. Usa como fonte a documentaçao oficial da FJCB com o partido comunista e jornais, concluindo que nao houve por parte dos comunistas a construçao de uma crítica ao conteúdo interno do esporte e aos seus códigos. A utilidade dos espaços esportivos, caracterizados como proletários, nao serviu apenas para usufruto da prática, mas, também, como doutrinaçao política. Entretanto, sem questionar os conteúdos e as formas de uso do esporte, aproveitando dele a aceitaçao e inserçao entre os trabalhadores jovens

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Tabla de contenidos: Para una nueva Historia de los exilios políticos de la Argentina reciente / Silvina Jensen, Soledad Lastra. Una valija y un carnet. El lugar del Partido Comunista en el exilio argentino / Natalia Casola. El exilio del Partido Socialista de los Trabajadores en Bogotá [1976-1982] entre los discursos militantes y las miradas policiales / Florencia Osuna. De Uruguay a Argentina y de Argentina a Francia : El itinerario exiliar de Carlos Ladreche / Adrián Celentano. Los exiliados argentinos en Venezuela. Solidaridad, denuncia y construcción de redes regionales de Derechos Humanos [1976-1981] / Mario Ayala. Buscar refugio en un lugar desconocido. El exilio argentino en Bélgica [1973-1983] / Michiel Van Meervenne. La trama religiosa de las redes humanitarias y del activismo transnacional en las dictaduras del Cono Sur de América Latina / Soledad Cotaggio. Chilenos en Argentina, entre la protección del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados [ACNUR] y la política de expulsión de la dictadura militar / Cecilia Azconegui. Brasil y Argentina : Modelos represivos y redes de coordinación durante el último ciclo de dictaduras del Cono Sur. Estudio en clave comparativa y transnacional / Enrique Serra Padrós, Melisa Slatman. Los presos políticos de la última dictadura y la opción del exilio. El caso de la cárcel de Coronda / Virginia Pisarello. La criminalización judicial de la militancia y su impacto en el retorno de los exiliados argentinos en la posdictadura / Soledad Lastra, Silvina Jensen.

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El artículo se centra en la actividad internacional del Partido Comunista de España (PCE) desde las secuelas de la represión de la Primavera de Praga hasta 1977. Fue un período caracterizado por el principio del declive definitivo del movimiento comunista internacional. El análisis abarca múltiples cuestiones. Examina las crecientes críticas del PCE hacia el modelo soviético, y sus repercusiones en las relaciones entre el partido liderado por Santiago Carrillo y el movimiento comunista. Además, el artículo explora el intento del PCE de promover un nuevo tipo de internacionalismo en Europa occidental, auspiciando una renovada colaboración entre comunistas y socialistas y aprovechando las condiciones brindadas por la distensión. En este contexto tuvo lugar el surgimiento del eurocomunismo, que el ensayo analiza ilustrando los factores internos y externos que determinaron su crisis en la segunda mitad de los setenta.

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Compara o grau de dominância do Poder Executivo na produção legislativa do Brasil e do Chile, bem como os poderes institucionais disponíveis aos presidentes dos dois países para influenciar diretamente essa produção, por meio de indicadores de diferentes dimensões do fenômeno.

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Os membros da Comissão de Sistematização da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) examinarão o anteprojeto, com as emendas de adequação incorporadas. O PDT realizou o I Congresso Brasileiro do Socialismo Democrático, tendo como convidado especial o ex-dirigente do Partido Comunista Luiz Carlos Prestes. A crise na indústria automobilística provoca demissão em massa. O Ministro do Trabalho Almir Pazzianoto entende que o trabalhador não pode ser demitido arbitrariamente, como ainda acontece. Mário Lima (PMDB-BA) diz que o grande custo das empresas é o setor financeiro, não o trabalhador. A garantia ao emprego estável faz parte do anteprojeto do Deputado Bernardo Cabral (PMDB-AM). Max Rosenmann (PMDB-PR) diz que a proposta será um fator que vai inibir a geração de dois milhões de empregos de que a juventude necessita para entrar no mercado de trabalho. O sindicalista Vicentinho afirma que não havendo demissões, os trabalhadores poderão comprar mais, o que criará mercado interno e beneficiará também as empresas. Octávio Elísio (PMDB-MG) esclarece que a estabilidade não oferece risco para a economia, mas o ponto a ser negociado é o tempo necessário para o trabalhador adquirir esta estabilidade. Stélio Dias (PFL-ES) critica o prazo de três meses para o contrato de experiência. Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) diz que é preciso encontrar uma fórmula intermediária. O Ministro Almir Pazzianoto acha que deve constar na Constituição a menção a um sistema de garantias de emprego e a preservação do instituto do Fundo de Garantia . Olívio Dutra (PT-RS) acredita que a apenas a estabilidade não resolve o problema do mercado de trabalho, mas minimiza o sofrimento de um contingente grande de trabalhadores.