999 resultados para Parque Nacional da Lagoa do Peixe


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O objetivo deste estudo foi descrever as alterações na composição florística e na estrutura da comunidade arbóreo-arbustiva da floresta de vale do Véu de Noiva, Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O estudo foi conduzido em três transeções paralelas, distribuídas de forma sistemática e eqüidistante, em ambas vertentes do vale. Para árvores (diâmetro à altura do peito - DAP > 5 cm) o levantamento foi realizado em 1996 e 1999 em 18 parcelas de 600 m², e para as arvoretas (1 > DAP < 5 cm) e juvenis (altura > 30 cm e DAP < 1 cm) em 1999 e 2001 em 36 subparcelas de 50 e 6 m², respectivamente. A alta riqueza florística registrada (212 espécies) está associada ao fato de terem sido computados juntos as árvores, arvoretas e juvenis. A mudança na composição florística foi pequena, com perdas e ganhos se limitando às espécies amostradas com baixa abundância (< 3 indivíduos). Estas alterações não refletiram em mudanças significativas nos índices de diversidade. As distribuições de indivíduos nas classes de diâmetro e altura não diferiram significativamente entre os anos, indicando que a estrutura se manteve estável. No entanto, a aparente estabilidade florística e estrutural não deve ser interpretada como sendo a floresta do Véu de Noiva uma comunidade estática, pois mudanças estão acontecendo constantemente ao longo do tempo e espaço.

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O Parque Nacional de Itatiaia (PNI) inclui duas formações vegetais brasileiras em seus limites: floresta pluvial tropical atlântica (MA) e campos de altitude (CA). Foram amostrados 14 pontos, sete em cada formação vegetal, em duas estações do ano (verão e inverno). Foram encontradas 29 espécies de macroalgas, sendo 15 espécies em MA e 19 espécies em CA, com apenas cinco espécies em comum. A riqueza de espécies por ponto de amostragem variou de 1 a 7 (2,9 ± 2,0), o índice de diversidade de Shannon-Wiener (H') de 0 a 0,94 (0,24 ± 0,26) e a cobertura percentual de 0 a 35% (14,0 ± 12,5%). Estes valores situaram-se dentro da amplitude reportada em trabalhos prévios sobre macroalgas lóticas. A análise de regressão múltipla revelou que as variações de temperatura explicaram 39,2% da variação da abundância e 35,5% da riqueza de espécies a ainda que 54,8% da variação da diversidade foi explicada por Demanda Química de Oxigênio (DQO) e pH. Análise de grupamento das comunidades de macroalgas do PNI não agrupou pontos das mesmas regiões (MA e CA). Análise de Componentes Principais separou claramente os pontos amostrados das regiões de MA e CA, bem como das estações do ano estudadas (inverno e verão), influenciados mais fortemente pela temperatura, sombreamento, pH, altitude, potássio e DQO. Os padrões gerais de distribuição em mosaico e dominância por poucas espécies descritos para comunidades de macroalgas lóticas foram corroborados pelos dados do PNI, sugerindo que parecem ser universais para tais comunidades.

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O Parque Nacional Serra de Itabaiana destaca-se pela diversidade fitofisionômica, dentre estas, uma conhecida localmente por Areias Brancas, uma vegetação aberta que varia de arbustiva-herbácea a arbustiva-arbórea e classificada por alguns autores como restinga ou cerrado, a depender do porte. Com intuito caracterizar e classificar esta fitofisionomia foram selecionadas duas áreas amostrais de Areias Brancas no Parque Nacional Serra de Itabaiana e construída uma listagem de acordo com o material depositado no Herbário ASE e de coletas adicionais. Para o estudo fitossociológico foi utilizado o método dos quadrantes errantes, amostrando todos os indivíduos com circunferência do tronco (> 15 cm) a altura do peito (1,30 m). Foi verificada nas Areias Brancas do Parque, a ocorrência de 193 espécies, distribuídas em 143 gêneros e 60 famílias, sendo, em sua maioria, representadas por espécies herbáceas e arbustivas. Destaca-se o alto número de espécies encontradas nas Areias Brancas quando comparado com estudos realizados em todo Parque Nacional. Há similaridade florística significativa entre as áreas amostradas, porém estruturalmente as duas áreas devem ser consideradas como diferentes fisionomias sucessionais pelas variações de densidade, altura e dominância. Mesmo possuindo espécies vegetais em comum, as Areias Brancas do Parque Nacional não podem ser classificadas como restinga ou cerrado por não possuir características de origem comuns a estas formações. As Areias Brancas devem ser consideradas como um refúgio ecológico, uma vegetação azonal derivada de condições especiais da formação do substrato.

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Tesis (Doctor en Ciencias Sociales con orientación en Desarrollo Sustentable) UANL, 2014.

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Resumen basado en la publicaci??n. Precede al t??tulo: itinerarios did??cticos

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Caminando Asturias es una acci??n enmarcada en el Programa de Actividades Complementarias y Extraescolares que promueve la Consejer??a de Educaci??n y Ciencia de Asturias. Est?? orientado a promover actividades de car??cter formativo y convivencial, fomentando la pr??ctica de los mejores valores humanos que siempre se dan en pleno medio natural, las relaciones sociales y de compa??erismo, al tiempo que contribuye a una adecuada educaci??n medioambiental. En este sentido, trata de potenciar el estudio y disfrute de los recursos naturales, como un elemento que contribuye a la Formaci??n Integral de los alumnos. As?? mismo, se pretende fomentar las pr??cticas de educaci??n no formal, ni reglada, vertebradas a trav??s de las actividades extraescolares y complementarias. Por ??ltimo, como objetivo b??sico se busca fomentar y facilitar la participaci??n de las familias en las actividades de los centros docentes. El programa se dirige a alumnos de los colegios p??blicos e institutos de ense??anza secundaria, a sus familias y a sus profesores, y va preferentemente dirigido a alumnos y alumnas matriculados en el tercer ciclo de Primaria (quinto y sexto) y de la ESO (primero a cuarto). Este d??ptico recoge la informaci??n, itinerario y mapa de la ruta a pie por la Monta??a de Covadonga, que discurre en el Parque Nacional de los Picos de Europa.

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Resumen tomado del propio recurso

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Se presentan cuatro grandes bloques de contenidos: ecosistemas, viaje en el tiempo, el parque y galería. En el apartado ecosistemas se habla de los ecosistemas terrestre (pinar, garriga, litoral, rocas y acantilados e islotes), litoral (costa) y marino (fondos rocosos, fondos blandos y aguas libres). El viaje en el tiempo recorre del periodo jurásico al siglo XX, pasando por las diversas etapas prehistóricas, la ocupación romana y bizantina-paleocristiana, la dominación musulmana, la edad media, los siglos XVII y XVIII, el periodo de los prisioneros franceses y el siglo XIX. En el apartado dedicado al parque se comenta cómo acceder y las visitas terrestres, marinas y submarinas que se pueden realizar, se aporta un mapa, la normativa, los consejos y recomendaciones, direcciones de interés y los datos de la gestión. La galería aporta un fondo de escritorio, un protector de pantalla y un calendario. Se incluye también una visita fotográfica de 360 grados.

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Material didáctico dirigido a alumnado de segundo ciclo de educación secundaria. Financiado por el Ministerio de Medio Ambiente

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Material didáctico dirigido a alumnado de segundo ciclo de educación secundaria. Financiado por el Ministerio de Medio Ambiente

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Se propone la divulgación de elementos geomorfológicos del paisaje de la isla de Lanzarote y su conjunto volcánico, agrícola, turístico, etc. Objetivos: elaborar el material didáctico ensayado para que pueda ser utilizado por otros enseñantes; divulgar las caraterísticas del paisaje insular en las visitas escolares a otras islas, por medio de alumnos de Bachiller. Muestra: entre 200 y 300 alumnos del Colegio Público Capellanía del Yagabo y del Instituto de Bachillerato Blas Cabrera Felipe de la isla de Lanzarote. El programa consta de doce sesiones, divididas en cinco fases: tanteo, adquisición de conceptos teóricos, análisis de conceptos genéricos, preparación y salidas en guagua, y puesta en común acerca del origen de los ejercicios de autoevaluación. Se les pasó una encuesta, para conocer la imagen que los alumnos tienen sobre el paisaje insular.

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Proyecto de organización y realización de un campamento de verano que dé la oportunidad de salir de su ambiente a los alumnos de los colegios públicos Ramón y Cajal y Andrés Segovia, de clase socio-económica baja. Los objetivos son: salir del medio urbano para contactar con la naturaleza; adquirir nuevos conocimientos y experiencias; fomentar el espíritu de convivencia y colaboración; estimular la práctica de hábitos higiénicos y favorecer su creatividad. Las actividades realizadas en el campamento son: marchas largas y cortas; deportes; talleres de fauna, flora y geografía; juegos de rastreo, de los pitos, etc.; y el fuego de campamento. La valoración es positiva apreciándose una perfecta adaptación de los alumnos.

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Los centros de integración Ramón y Cajal y Andrés Segovia organizan un campamento de verano en el Parque Nacional de Doñana para posibilitar que el alumnado conozca otros lugares y salga fuera de su entorno habitual, acercándose a la naturaleza. Los objetivos son: fomentar el espíritu de compañerismo y socialización; potenciar el afecto y respeto por la naturaleza; estimular la observación y el estudio del mundo que le rodea; adquirir hábitos higiénicos; favorecer otras formas de diversión; desarrollar destrezas físicas, nuevas capacidades y conocimientos ajenos a su vida cotidiana. Las actividades diseñadas para el campamento se estructuran de la siguiente manera: marchas y actividades deportivas (natación, atletismo y olimpiadas naturales); trabajo en talleres como naturaleza, construcción con medios naturales, pintura, marionetas, periódico, etc.; juegos (banderas, rastreo, etc.); y fuego de campamento alrededor del cual se realizan representación de obras, canciones, chistes, narraciones de historias, etc. La valoración final de la experiencia es muy satisfactoria, debido al alto grado de convivencia y colaboración alcanzado por los alumnos.

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Título anterior de la publicación : Boletín de la Comisión Española de la UNESCO

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El Estado ecuatoriano tiene la intención de desistir en su afán de explotar las reservas petroleras del Bloque ITT, Ishpingo, Tambococha, Tiputin, a cambio de recibir un proporcional del valor que potencialmente percibiría si explotara dichas reservas petrolíferas. Pero qué ganan en forma concreta los inversionistas, ¿bonos de emisión canjeables?, situación que no es suficiente. El mundo actualmente vive una red de crisis, que tiene dos aristas. La primera arista emerge en la necesidad de grandes volúmenes de materia prima, para satisfacer la escalada consumista de bienes por parte de todos los habitantes del globo terráqueo; y, por otro la falta de credibilidad que se tiene de las instituciones financieras, que atrajo las crisis financiera, económica, alimentaría, en fin; no se vislumbra solución alguna en corto o mediano plazo. Esto ha debilitado a las grandes economías, provocando unos niveles de crecimiento mínimo, estancamiento, y en el peor de los escenarios ha iniciado procesos recesivos. Ecuador, a través de su primer mandatario, el economista Rafael Correa Delgado, pone en la palestra la Iniciativa Yasuní ITT, para evitar malograr el Parque Nacional Yasuní. La presente investigación tiene como objetivo primordial proponer una Alternativa C a la Iniciativa Yasuní ITT. La Alternativa A se dirige a la obtención de fondos a través de mantener en el suelo el hidrocarburante. La Alternativas B se sustenta en la explotación del petróleo que se halla en el Parque Nacional Yasuni. La nueva Alternativa, que se le llamará C, propone utilizar mecanismos sofisticados de finanzas internacionales, denominados Programas Financieros de Alto Rendimiento, que tienen como fin obtener un alto volumen de fondos, no a través donaciones, sino por medio del mercado financiero secundario.