836 resultados para PSICOLOGIA INFANTIL


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O presente trabalho pretende levantar algumas características e reflexões a cerca da construção e sobre os prazeres no medo, procurando partir de uma ótica deste sentimento como provocador de alguns outros. Ou seja, o sentimento de medo é aqui abordado com a face de estímulo para a curiosidade (revelando mistérios) e para a empatia com o diferente, o estranho, levando-nos a questionar o normal. O objetivo deste estudo é o de entender, problematizar e discutir o sentimento de medo como possibilitador de busca, de procura, de instigador da curiosidade, construindo assim, uma relação positiva do medo com a infância, apresentando-o como uma relação prazerosa (pelas superações que elevam a coragem para explorar e experienciar a vida, com cuidado e respeito ao diferente), de afeto (pois o medo e o enfrentamento nos transformam) e de descoberta (conhecendo o desconhecido). Para tal, faremos um levantamento mais aprofundado da história do medo, analisando sua evolução, bem como a evolução de seus elementos subjetivos. Desta forma buscaremos também evidenciar em como os elementos de dar medo, na figura dos monstros, acabam sendo subvertidos pelas crianças e passam a perder força na barganha da obediência da criança para com o adulto, para busca de experiências e para servir de potência criativa. Ou seja, tentaremos entender em como as histórias e os elementos que serviam para cercear a experimentação, podem instigar a exploração. Diante disto, algumas questões se levantam: Por que o medo é representado por tantas obras culturais e gera tanto fascínio? Por que muitas vezes sentimos prazer em sentirmos medo? Poderíamos usar, ou já estamos usando, este sentimento para nos desestabilizarmos com o comum, com o normal, com o estranhamento? Para compreender essas questões faremos um levantamento bibliográfico e documental, dentro de uma perspectiva qualitativa, procurando identificar nos personagens do folclore...

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Agressão de nefastos efeitos, o abuso sexual infantil – ASI - tem acompanhado a humanidade, independentemente do poderio econômico, cultura, raça ou credo, sendo que a aparente evolução da civilização não tem apresentado como corolário sua diminuição. A missão de enfrentar esta complexa realidade foi incumbida ao Poder Judiciário e órgãos afins. Apesar dos avanços das normas concernentes à tutela dos direitos das crianças e adolescentes, na prática pouco se tem feito para sua efetivação, focando-se apenas na punição do agressor, em razão da ausência de normas instrumentais específicas e de clareza na definição e compreensão do que constitui delito de natureza sexual, ensejando a chamada violência institucional. Evidência disso são os métodos alternativos implementados aleatoriamente pelo país, elaborados pelos atores envolvidos no atendimento institucional de vítimas de ASI e seus familiares, notadamente o Depoimento Sem Dano, formatado para a inquirição de crianças e adolescentes em Juízo, com intermédio de profissional habilitado, e previsão de gravação, para posterior análise no processo. Dentre as experiências, o Depoimento Sem Dano tem se destacado, suscitando reconhecimento e questionamentos, atualmente incluso em projeto de lei no Senado. Não é de hoje a tentativa de normatização dessa prática instituída no Rio Grande do Sul e objeto de projetos pilotos em alguns outros Estados, esbarrando em questões controversas, fazendo-se essencial uma análise crítica do método. Por envolver tal método, como a grande maioria das experiências alternativas realizadas no atendimento dos casos de ASI, a interdisciplinaridade, principalmente entre Direito e Psicologia, de relevo um estudo de como deve ocorrer este imbricamento no âmbito forense. Por fim, a par do Depoimento Sem Dano, dentre vários projetos, pinçaram-se três para breve estudo, quais sejam, o projeto Mãos que Acolhem – transposição do método Depoimento sem Dano para a Delegacia de Polícia, os Centros de Defesa da Criança – CACs, locais em que se centralizam todo tipo de atendimento às crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual, e a Unificação das Competências das Varas da Infância e Juventude e Crimes contra Crianças e Adolescentes, para que os casos sejam decididos de forma coesa e eficaz. Tais projetos refletem o esforço dos atores envolvidos na humanização da Justiça, especialmente em relação àqueles que mais dela necessitam, as crianças e adolescentes.

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The general objective of this work is to analyze the conceptions of teaching and learning of kindergarten teachers use in their teaching practices and resources they adopt to work the subjects with the children. As a starting point for the research we considered the assumption that the teaching activities of teachers were supported by some principles of the psychogenetic paradigm, the theoretical basis of the constructivist pedagogical movement. However, by means of the observations and analysis carried out, our hypothesis was not consolidated because the practices of teachers and their conceptions of learning differ from the constructivist perspective announced. What can be concluded is that these teachers understand their role and the role of the school, more specifically the processes of teaching, as something that actually promotes the intellectual development of children effectively.

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This article aims to question the knowledge created with psychology, taking a quick passage through the discourses of this science since its birth and questioning what is the implication of this knowledge to the children constituition. Then, we will reassemble the context in which it was forged and what revolutions in the ways of conceiving life became possible after the psychology advent being estabilished as a field of autonomous knowledge. Furthermore, as a way to illustrate what we understand about the psychology constituition of childhood we will discuss some aspects of Jean Piaget's theory in an attempt to elucidate how this speach was (and is) widely applied and "naturalized" in such way, that nowadays it is common to speak of "stages of development" when referring to children. To realize that problem, we will support the studies of Michel Foucault about the production of knoledge and especially of knowledge “psy” and what is its importance for the children.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A Caderneta de Saúde da Criança é instrumento indispensável para promoção da saúde infantil. Nesta pesquisa o objetivo foi obter dados que fundamentem a análise crítica da Caderneta como instrumento de informação e educação em saúde, com atenção a subsídios nas áreas de medicina, odontologia, fonoaudiologia e psicologia. Foi revisada a literatura e, através de pesquisa qualitativa, exploratória e de entrevistas semiestruturadas, foram obtidas opiniões de especialistas em atendimento infantil, médicas pediatras, cirurgiãs dentistas, fonoaudiólogas e psicólogas, trabalhadoras do Sistema Único de Saúde, assim como de mães cujos filhos são usuários deste sistema. Investigou-se o conhecimento das entrevistadas sobre o conteúdo da Caderneta e sua importância. Os resultados apontaram que o nível de conhecimento das profissionais, médicas pediatras e uma cirurgiã dentista foi satisfatório; porém, quanto às demais profissionais, insatisfatório, assim como o conhecimento das mães, o que demonstra necessidade de esclarecimentos sobre a importância da Caderneta. Foi também evidenciada a necessidade de mudanças na formatação e diagramação, bem como ampliação do seu conteúdo, para que a mesma possa cumprir seu papel orientador

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A proposta desta tese é analisar a abordagem dos temas da morte, do morrer, da perda e do luto pela literatura infantil brasileira contemporânea. Com base em livros disponibilizados no mercado (lojas físicas e virtuais), portanto acessíveis ao público, busca compreender como a morte é narrada em seus textos e ilustrações, conjunto que, na literatura infantil, assume papel essencial. Nesta trajetória, faz-se igualmente necessária a reflexão sobre a concepção infantilizada da infância, que, na hipermodernidade, culmina na fragilização de sua autonomia e na noção equivocada, dentre outras, de que crianças não são capazes de vivenciar dores intensas e devem ser poupadas do contato com a morte. A abordagem dos livros de literatura infantil sobre a morte torna ainda imprescindível colocar em discussão as possibilidades que a literatura proporciona para a compreensão do homem diante deste evento no contexto histórico e social hipermoderno. Para tanto, o percurso escolhido desconstrói a noção vigente sobre a literatura, na qual é considerada como elemento ilustrativo, reconhecendo-a como importante recurso para as ciências humanas e sociais. Para além desta proposta, cabe ainda considerar a literatura não a partir de uma perspectiva utilitarista (o ler é importante), nem tão pouco como um recurso meramente terapêutico, mas como perspectiva de ressignificação de experiências de vida, de conhecimento do humano, de abertura para o outro e de inserção social e política. Num movimento recíproco, lemos e somos lidos pelos textos e pelas imagens; construímos nossas narrativas ao mesmo tempo em que elas nos constroem. Neste sentido, nosso momento histórico é uma folha em branco que traz em si o potencial de escrevermos as próximas linhas, páginas, capítulos... até o fim

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Abuso sexual infantil é tomado na acepção do construcionismo social, como tipo classificatório, e com uma abordagem histórica. As fortes cargas moral e emocional da categoria são sublinhadas, assim como a noção de carreira moral da criança abusada e de abusador. A psicologia é um dos campos e disciplinas que construiu a categoria e a molda diariamente em suas práticas, teorizações e inclusão em instituições sociais e políticas. A dissertação busca analisar esta moldagem numa amostra de laudos psicológicos relativos a acusações de abuso sexual, constantes de processos de Varas de Família e Varas Criminais no Judiciário do Rio de Janeiro. Os laudos analisados são de autoria de psicólogos do quadro do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), de psicólogos nomeados ad hoc, de instituições de atendimento a vítimas de violência sexual e de consultórios particulares. Como complementação, são analisadas entrevistas feitas com cinco psicólogos do quadro do TJ-RJ sobre laudos em acusações de abuso sexual infantil e sobre a categoria, afirmando a presença permanente desta, apesar de não mais como um boom (ocorrido no início dos anos 2000), em processos de guarda e visitação de filhos e criminais. A análise constatou a presença de duas posturas da psicologia, a das Varas de Família, que trabalha com a correlação litígio-falsa acusação de abuso sexual- alienação parental, em visão determinista, e a das Varas Criminais, marcada pela exclusão da avaliação do homem acusado e por fortes preconcepções, apoiadas na psicologia do abuso sexual, sobre a amplitude dos abusos sexuais e o testemunho da criança vítima e dos acusadores. Noções controversas de manuais clássicos da psicologia do abuso sexual, da psiquiatria e do senso comum sobre vitimização, sequelas, síndromes, pedofilia estão presentes nos laudos, assim como, mais raramente, o reconhecimento da sexualidade infantil e adolescente. O homem pode aparecer como um pai vitimizado ou um monstro moralmente desqualificado.

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia Clínica), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2015

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L'article constata la diversitat i canvi de les estructures familiars i de les diferents maneres com eduquen els pares i mares als seus fills. Fa el mateix anàlisi des de l'àmbit escolar i finalment planteja unes reflexions i interrogants sobre les noves exigències que avui demanen aquests canvis

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L'article reflexiona i relaciona des d'una perspectiva d'educació artística experiències i lectures que ens poden fer evidents algunes funcions de l'educació estètica i artística de cares al creixement emocional i social dels infants

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Analizar cómo las experiencias sociales dentro del sistema de iguales se relacionan con la comprensión de los estados mentales infantiles, adoptando un punto de vista teórico socio-cultural. En concreto: explorar la influencia de ciertas variables control (personales y familiares) en la comprensión de la mente por parte del sujeto. Examinar la posición del grupo sociométrico de rechazados respecto a las variables de control. Analizar la naturaleza de la comprensión de la mente en un grupo sociométrico que presenta una interacción inadecuada con los iguales: los rechazados. Comprobar qué factores pueden estar afectando a la comprensión de la mente del grupo de los sujetos rechazados. De 310 alumnos de 15 clases de P4, P5 y primero de primaria de la provincia de Castellón se escogieron 105, de los cuales, 35 eran rechazados, 34 populares y 36 medios. Al año siguiente se volvieron a pasar las tareas a la misma muestra, ahora de P5, 1õ y 2õ de primaria. De 307 sujetos (hubo mortalidad de tres sujetos respecto al año anterior por que cambiaron de colegio) se escogieron 95, de los cuales, 27 eran rechazados, 26 populares y 42 medios. Primero se pasa el cuestionario sociométrico a los 310 alumnos, para asignarlos a las distintas categorías sociométricas (rechazado, popular y medio, variables dependientes), y se comprueba que cumplen los requisitos cognitivos básicos. Después se equiparan los grupos en inteligencia general y verbal, y luego se administran las tareas experimentales (cuyos resultados son las variables independientes), individualmente y en horario escolar, bajo consentimiento previo de los padres. Al cabo de un año se vuelve a administrar el cuestionario sociométrico a la misma muestra (307 sujetos) para volver a agruparlos en categorías y administrar las tareas experimentales. Las tareas de comprensión de la mente que se administraron son: la tarea de la creencia falsa de primer orden y la de segundo orden; tarea de engaño; historias extrañas y la tarea emocional. También se administra el Pupil Evaluation Inventory, en versión abreviada. Se utilizan: el test de Tukey para los análisis post-hoc, el índice de concordancia kappa para conocer la estabilidad de los grupos sociométricos, el análisis de frecuencia de aparición de sesgos interpretativos en la tareas de historias extrañas y la prueba T para hacer una comparación entre las tareas. Los sujetos rechazados no parecen tener una peor actuación que el resto de grupos sociométricos al entender los estados mentales de los demás (tarea de la falsa creencia), pero sí empeora a la hora de manipular estos estados mentales de los demás para conseguir sus deseos (tarea de engaño). Parecen comprender peor cuál es la intención del hablante, sobre todo si resulta contradictoria con otro tipo de mensajes, como la expresión facial o el contexto. El nivel de comprensión de las emociones y sus causas no arroja ninguna diferencia entre los sujetos rechazados y los populares o medios. Por lo que se refiere a las variables de control se encuentra gran influencia de las variables edad cronológica, autoconcepto y cociente intelectual. La variable género presenta conexiones con algunas tareas, siempre a favor del género femenino. No se encontró un efecto facilitador del número de hermanos en la comprensión de la mente, pero se encontraron efectos indirectos que acentuaban el carácter negativo de convivir únicamente con 2-3 personas en la casa. Por otro lado, los sujetos rechazados presentaron una probabilidad mayor de pertenecer a familias numerosas y de encontrarse en los últimos lugares de nacimiento, pero sólo apareció en los sujetos mayores de 6 años. El tipo de interacción que presentan los sujetos rechazados parece condicionar su comprensión de determinadas habilidades mentalistas, como por ejemplo el engaño o los aspectos intencionales de la comunicación.

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Estudiar la transmisión de respuestas agresivas a través de modelos de observación (imitación de modelos), analizar si el hecho de observar modelos agresivos puede influir en la conducta agresiva posterior del individuo, emitiendo conductas similares a los modelos, ver la repercusión de la observación de modelos no agresivos con respecto a una ausencia de modelos.. 12 sujetos, 7 de 5 años, 5 de 4 años, todos varones y con televisión en su casa; divididos en dos grupos al azar y expuestos en orden inverso en dos bloques a películas agresivas y no agresivas.. Plantea la hipótesis de que los niños serán más agresivos si se ven expuestos a modelos agresivos, tendiendo a imitar las conductas de estos. Para ello somete a los niños a dos influencias y observa su actitud ante un juego estandard pasando por un estadio intermedio de control sin influencias. Experimento con muestra en condiciones 'idénticas' de lugar, hora, juego, e instrucciones. Sujetos evaluadores desconocen las condiciones a que la muestra fue expuesta. . Tablas, análisis estadísticos percentuales, diferencia entre puntuaciones ante las dos exposiciones, grados de libertad, gráficos.. A partir de una evaluación de conductas agresivas o no agresivas se puede observar que se producen comportamientos significativamente diferentes según los modelos aplicados, siguiendo los niños la conducta sugerida incluso en las variables propuestas por el modelo cinematográfico..