958 resultados para P. FALCIPARUM


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The recent evolution of Plasmodium falciparum is at odds with the extensive polymorphism found in most genes coding for antigens. Here, we examined the patterns and putative mechanisms of sequence diversification in the merozoite surface protein-2 (MSP-2), a major malarial repetitive surface antigen. We compared the msp-2 gene sequences from closely related clones derived from sympatric parasite isolates from Brazilian Amazonia and used microsatellite typing to examine, in these same clones, the haplotype background of chromosome 2, where msp-2 is located. We found examples of msp-2 sequence rearrangements putatively created by nonreciprocal recombinational events, such as replication slippage and gene conversion, while maintaining the chromosome haplotype. We conclude that these nonreciprocal recombination events may represent a major source of antigenic diversity in MSP-2 in P falciparum populations with low rates of classical meiotic recombination. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Cyclin-dependent kinases (CDKs) have been identified as potential targets for development of drugs, mainly against cancer. These studies generated a vast library of chemical inhibitors of CDKs, and some of these molecules can also inhibit kinases identified in the Plasmodium falciparum genome. Here we describe structural models for Protein Kinase 6 from P. falciparum (PfPK6) complexed with Roscovitine and Olomoucine. These models show clear structural evidence for differences observed in the inhibition, and may help designing inhibitors for PfPK6 generating new potential drugs against malaria.

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We investigated the ABO genotypes and heterogeneity of the O alleles in Plasmodium falciparum-infected and non-infected individuals from the Brazilian Amazon region. Sample collection took place from May 2003 to August 2005, from P. falciparum malaria patients from four endemic regions of the Brazilian Amazon. The control group consisted of donors from four blood banks in the same areas. DNA was extracted using the Easy-DNA(TM) extraction kit. ABO genotyping was performed using PCR/RFLP. There was a high frequency of ABO*O01O01. ABO*AO01 was the second most frequent genotype, and the third most frequent genotype was ABO*BO01. There were low frequencies of the ABO*O01O02, ABO*AA, ABO*AB, ABO*BB, and ABO*O02O02 genotypes. We analyzed the alleles of the O phenotype; the O(1variant) allele was the most frequent, both in malaria and non-malaria groups; consequently, the homozygous genotype O(1)(v)O(1)(v) was the most frequently observed. There was no evidence of the homozygous O(2) allele. Significant differences were not detected in the frequency of individuals with the various alleles in the comparison of the malaria patients and the general population (blood donors).

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A resistência crescente do P. falciparum aos antimaláricos habitualmente empregados, torna urgente a avaliação de novas drogas. O Ro 42-1611 é um antimalárico derivado da planta chinesa Arlabotrys uncinatus. Usado apenas na África em três trabalhos no tratamento da malária por P. falciparum, tem sua ação desconhecida em sul-americanos com esta doença. Apesar do efeito antimalárico ter sido comprovado, ainda não se encontrou a dose adequada para o tratamento supressivo do P. falciparum. Avaliar a tolerância, a toxicidade e a eficácia de três diferentes doses do Ro 42-1611 no tratamento da malária por P. falciparum é o que objetiva este trabalho. O estudo foi realizado em Marabá-Pará, caracterizando-se por ser aberto, prospectivo e randomizado; incluiu pacientes voluntário s, adultos, masculinos, de peso corporal até 80 kg; febris ou com outros sintomas constitucionais de malária e com gota espessa positiva para P. falciparum ( ≥ 200 e ≤ 50.000 parasitas/mm³ de sangue). Grupos de estudo: I -1.500 mg de 12/12 horas por 1 dia; II -1.500 mg de 12/12 horas por2 dias e III -1.500 mg de 12/12 horas por 3 dias. Todos os pacientes foram tratados em regime hospitalar, sendo avaliados no pré-tratamento através de: dados pessoais e biométricos, sinais e sintomas, uso de medicação concomitante, temperatura axilar, freqüência respiratória, pressão arterial, eletrocardiograma, parasitemia, exames hematológicos e bioquímicos. A partir do início da teraputica, a avaliação destes parâmetros foi feita seguindo protocolo próprio, incluindo a anotação de efeitos colaterais. A análise de variância de Friedman foi usada para avaliar os valores obtidos nos exames hematológicos e bioquímicos. Foram selecionados 16 pacientes, sendo 5 alocados no grupo I, 6 no II e 5 no III. Idade variou de 17 a 41 anos (média: 26,6), peso corporal de 44 a 72 kg (média: 54,9), parasitemia assexuada inicial de 200 a 40.000 formas/mm³ de sangue, sendo os grupos homogêneos quanto a estas variáveis. A febre desapareceu no mínimo com 9 e no máximo com 48 horas a partir do início da teraputica. A avaliação do traçado eletrocardiográfico e da pressão arterial não mostrou alterações significativas. O desaparecimento da parasitemia assexuada ocorreu em média com 53,6 horas, não se evidenciando diferenças estatísticas i significantes entre os grupos (p=0,7264). Houve uma diminuição significativa entre o pré-tratamento (D0) e o terceiro (D2) e oitavo (D7) dias de acompanhamento quanto os níveis de hematócrito (p=0,0046), um aumento no número de leucócitos entre D2 e D7 (p=0,0171) e plaquetas entre D0 e D7, assim como entre D2 e D7 (p< 0,0001). Entre D0 e D7 detectou-se diminuição nos níveis de bilirrubina total (p=0,0024), fosfatase alcalina (p=0,0195) e uréia (p=0,0168). Efeitos colaterais foram em geral leves ou moderados e de curta duração. Do total de pacientes, 87,5% obtiveram desaparecimento da parasitemia assexuada, porém apenas 2 (12,5%) curaram, ambos incluídos no grupo III. Nenhum dos esquemas posológicos usados foi adequado para a cura desta doença. Talvez em estudos posteriores usando a droga em maior dose ou por maior número de dias ou ainda associando-a a outros antimaláricos, possa obter-se eficácia adequada.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar o comportamento dos níveis séricos de cortisol e dehidroepiandrosterona (DHEA) em pacientes com malária por Plasmodium falciparum. Como o cortisol apresenta um efeito imunossupressor e o DHEA um efeito imunoestimulador, estudou- se a correlação entre os níveis destes esteróides e a condição clínica do paciente de malária. A amostra constou de 24 pacientes com malária por P. falciparum não-complicada, sendo 18 do sexo masculino e 6 do sexo feminino, com idade variando de 15 a 47 anos, 12 primoinfectados e 12 multi-infectados, provenientes de área endêmica de malária da Amazônia. Coletaram-se amostras diárias de sangue de 20 em 20 minutos no pré-tratamento (D0), 24 horas aps o início da medicação (D1) e no 8º dia de acompanhamento (D7), quando o paciente já se encontrava assintomático. Todos os pacientes apresentavam parasitemia negativa em D7. Dosaram-se: os níveis séricos de cortisol em D0, D1 e D7; DHEA em D0 e D7; os níveis de anticorpos totais IgG anti-P. falciparum, anti-P. vivax, e anticorpos IgM anti-P. falciparum em D0. Comparam-se os níveis séricos de cortisol dos três dias, concluindo-se que os níveis de cortisol eram significativamente mais elevados em D0 do que nos outros dias. Foram correlacionados os níveis de cortisol com a parasitemia, obtendo-se como significativas as correlações entre cortisol D0 e parasitemia D1, assim como cortisol D1 com parasitemia D1, levando-se a deduzir que o cortisol pode interferir na resposta inicial à teraputica de pacientes com malária por P. falciparum. O cortisol foi correlacionado com a temperatura, tempo de evolução da doença, níveis de anticorpos IgG anti-P. falciparum, não se obtendo resultados estatisticamente significativos, levando a inferir que a temperatura não interfere nos níveis de cortisol e o mesmo não interfere nos níveis de anticorpos, e não apresenta variações importantes com o tempo de evolução da doença. Os níveis de DHEA em D0, foram significativamente mais elevados do que em D7, apesar dos pacientes estarem sintomáticos há mais de um dia, já que um estímulo mantido do eixo hipotálamo-hipfise-adrenal (HPA) leva a uma diminuição deste esteróide. O DHEA foi correlacionado com a parasitemia obtendo-se um resultado significativo na correlação DHEA D0 com parasitemia D1. A correlação entre cortisol e DHEA em D0 não foi significativa (p = 0,057), porém este resultado leva a crer que o DHEA acompanha o aumento dos níveis de cortisol. Obteve-se uma correlação negativa entre DHEA e tempo de evolução de doença, apesar destes níveis estarem aumentados no pré-tratamento. Calculou-se a correlação parcial entre cortisol, DHEA e temperatura, concluindo-se que a temperatura interfere positivamente na correlação cortisol e DHEA. Uma vez que a febre reflete o momento em que ocorre a lise das hemácias secundária a esquizogonia, provavelmente esta lise com conseqüente liberação de citocinas serve como um fator agudizador da estimulação do eixo HPA, sugerindo que a liberação dos dois hormônios apresenta mecanismo comum. A correlação entre DHEA e anticorpos não foi significativa, portanto o DHEA não deve interferir na produção de anticorpos de pacientes com malária por P. falciparum.

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A correlação entre resposta parasitológica e a concentração plasmática de quinina + doxiciclina e de mefloquina foi monitorada por 28 dias em trinta pacientes com malária por Plasmodium falciparum no Estado do Amap. No grupo (A) 12 pacientes receberam o esquema teraputico oral de quinina (3 dias) + doxiciclina (5 dias), e no grupo (B) 18 pacientes receberam mefloquina oral dose única (1º dia). No grupo (A) quatro pacientes (33,3%) apresentaram plasmódios resistentes do tipo RI, e (66,7%) foram sensíveis (S). A média da concentração plasmática de quinina em D1, D3 e D5 foi de 2,575μg/mL, 2,3334μg/mL e 0,532μg/mL para os (S) e de 2,4667μg/mL, 2,1784μg/mL e 0,450μg/mL para os (RI), não houve diferença estatisticamente significativa entre essas concentrações. No grupo (B), 100% dos pacientes apresentaram plasmódios sensíveis. A média da concentração plasmática da mefloquina foi: D0(0 μg/mL), D1 (0,709μg/mL), D3 (0,543 μg/mL), D5 (0,361 μg/mL), D7 (0,187 μg/mL), D14 (0,125 μg/mL), D21 (0,046 μg/mL) e D28 (0 μg/mL). A correlação entre resposta parasitológica e a concentração plasmática de quinina +doxiciclina foi de 94,23% para os (S) e de 76,70% para os (RI). Houve absorção adequada desses fármacos tanto para os (S), quanto, para os (RI), portanto , não foi a má absorção a causa da recrudescência. Os resultados sugerem que houve resistência do P. falciparum ao esquema administrado. Para os pacientes que receberam mefloquina a correlação foi de 91,82%. Houve absorção e manutenção da concentração desse fármaco durante o período de tempo necessário para completa eliminação dos parasitas.

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A importância do An. nuneztovari como vetor primário de malária já foi comprovado em países da América do Sul como Venezuela, Colômbia e Peru. Na Amazônia brasileira, embora tenha sido encontrado naturalmente infectado com Plasmodium vivax e P. falciparum e em alta densidade, é ainda considerado vetor secundário desta doença. O objetivo deste presente trabalho foi avaliar a susceptibilidade do An. nuneztovari à infecção por plasmódios humanos. Para isso exemplares da geração F1, obtida em laboratório, de An. nuneztovari e An. darlingi (espcie controle) foram alimentados, em alimentador artificial, com sangue de pacientes com diagnóstico inicial de malária causada por P. falciparum, cuja revisão resultou no diagnóstico de infecção mista. Todas as amostras sangüíneas dos pacientes infectaram espcimes das duas espcies, não mostrando diferença significativa entre elas quanto à susceptibilidade. Para detecção de infecção malárica nos mosquitos foi usado o teste ELISA (Enzime – Linked Imunosorbent Assay) cujos resultados foram discordantes do diagnóstico laboratorial, já que o teste detectou infecções pelo P. falciparum, P. vivax VK210 ou P. vivax VK247entre os mosquitos positivos sugerindo que os pacientes apresentavam infecção mista. Também foi observado o curto período de desenvolvimento de oocistos e esporozoítos, de quatro a cinco dias, o que pode ser explicado pela alta temperatura (>30°C) que os mosquitos foram expostos. Assim nossos resultados sugerem possível envolvimento do An nuneztovari na transmissão de malária humana na área estudada e alertam para o papel deste, como possível vetor principal de malária humana na região amazônica brasileira.

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O presente trabalho descreve a análise fitoquímica e avaliação da atividade antiplasmódica em Plasmodium falciparum (W2) de Himatanthus articulatus (Vahl) Woodson. O extrato etanólico (EEHS) obtido por percolação do p das cascas, aps concentração, forneceu um precipitado (EEHSP) e um resíduo pastoso que foi submetido a liofilização (EEHS). Fracionou-se este por: re-extração sob refluxo, partição ácido-base e coluna cromatográfica de sílica gel. Além disso, submeteu-se o p das cascas a extração com ácido clorídrico 1 N para separação de alcalóides. A prospecção fitoquímica, em CCD, foi realizada com EEHS e EEHSP, enquanto que EEHS, frações (FrDCM EEHS, FrAcOET EEHS e FrMeOH EEHS) e FAHS2 DCM foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a DAD (arranjo de diiodo-CLAE-DAD). FrAcOET EEHS foi fracioanda por coluna cromatográfica fornecendo uma substância isolada (S1). Analisou-se o EEHS, a fração majoritária obtida na coluna cromatográfica (F71), FAHS2 DCM e S1 por cromatografia liquida acoplada a espectrometria de massas (CL-EM). O espectro no infravermelho foi obtido para F71 e S1. A estrutura química de S1 foi definida como sendo o plumierídeo por ressonância magnética nuclear. A avaliação de atividade antiplasmódica foi realizada com EEHS, EEHSP, FrDCM EEHS, FrAcOET EEHS, FrMeOH EEHS, FAHS1 DCM, FAHS2 DCM, FAEEHS, FNEEHS, FNHS DCM e S1 pelo método da lactato desidrogenase parasitária (pLDH). Na prospecção fitoquímica, EEHS e EEHSP apresentaram resultados positivos para polifenóis e taninos, saponinas, triterpenos e esteroides, alcaloides e geninas flavônicas. EEHS e frações analisadas por CLAE-DAD mostraram os picos mais intensos sugestivos de iridoides, comprovados por CL-EM de EEHS que mostrou como substância majoritária o iridóide plumierídeo, coerente com o espectro no IV de F71 e S1 que revelou absorções de grupos funcionais presentes em iridóides. Nas análises destas por CL-EM, observou-se um pico a m/z 471 (M+H), atribuído ao íon pseudomolecular do plumierídeo e/ou isoplumierídeo. S1 foi identificada como plumierídeo. Até o presente momento não foi relatada a presença de alcaloides para a espcie, porém nas frações alcaloídicas (FAHS1 DCM, FAHS2 DCM, FAEEHS) e de neutros (FNEEHS e FNHS DCM) em análise por CCD revelada com reagente Dragendorff observaram-se manchas sugestivas de alcalóides, coerente com análise por CLAE-DAD de FAHS2 DCM, a qual mostrou pico majoritário com cromóforo sugestivo de alcaloide β-carbolínico. Em análises por CL-EM de FAHS2 DCM observou-se pico majoritário sugestivo do alcalóide 10-hidroxi-antirina-N-óxido com massa molecular 328 u. Os ensaios de atividade antiplasmódica foram negativos para EEHS, EEHSP, FrDCM EEHS, FrAcOET EEHS, FrMeOH EEHS, S1, FAEEHS, FAHS1 DCM, FNEEHS, FNHS DCM e moderadamente ativo (CI50 22,89 μg/mL) para FAHS2 DCM. Estes resultados indicam que a atividade antiplasmódica da planta pode se atribuída aos alcaloides, cuja presença em H. articulatus é descrita pela primeira vez.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: The mechanisms by which humans regulate pro-and anti-inflammatory responses on exposure to different malaria parasites remains unclear. Although Plasmodium vivax usually causes a relatively benign disease, this parasite has been suggested to elicit more host inflammation per parasitized red blood cell than P. falciparum. Methodology/Principal Findings: We measured plasma concentrations of seven cytokines and two soluble tumor necrosis factor (TNF)-alpha receptors, and evaluated clinical and laboratory outcomes, in Brazilians with acute uncomplicated infections with P. vivax (n = 85), P. falciparum (n = 30), or both species (n = 12), and in 45 asymptomatic carriers of low-density P. vivax infection. Symptomatic vivax malaria patients, compared to those infected with P. falciparum or both species, had more intense paroxysms, but they had no clear association with a pro-inflammatory imbalance. To the contrary, these patients had higher levels of the regulatory cytokine interleukin (IL)-10, which correlated positively with parasite density, and elevated IL-10/TNF-alpha, IL-10/interferon (IFN)-gamma, IL-10/IL-6 and sTNFRII/TNF-alpha ratios, compared to falciparum or mixed-species malaria patient groups. Vivax malaria patients had the highest levels of circulating soluble TNF-alpha receptor sTNFRII. Levels of regulatory cytokines returned to normal values 28 days after P. vivax clearance following chemotherapy. Finally, asymptomatic carriers of low P. vivax parasitemias had substantially lower levels of both inflammatory and regulatory cytokines than did patients with clinical malaria due to either species. Conclusions: Controlling fast-multiplying P. falciparum blood stages requires a strong inflammatory response to prevent fulminant infections, while reducing inflammation-related tissue damage with early regulatory cytokine responses may be a more cost-effective strategy in infections with the less virulent P. vivax parasite. The early induction of regulatory cytokines may be a critical mechanism protecting vivax malaria patients from severe clinical complications.

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A recent addition to the arsenal of tools for glycome analysis is the use of metabolic labels that allow covalent tagging of glycans with imaging probes. In this work we show that N-azidoglucosamine was successfully incorporated into glycolipidic structures of Plasmodium falciparum intraerythrocytic stages. The ability to tag glycoconjugates selectively with a fluorescent reporter group permits TLC detection of the glycolipids providing a new method to quantify dynamic changes in the glycosylation pattern and facilitating direct mass spectrometry analyses. Presence of glycosylphosphatidylinositol and glycosphingolipid structures was determined in the different extracts. Furthermore, the fluorescent tag was used as internal matrix for the MALDI experiment making even easier the analysis. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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SERA5 is regarded as a promising malaria vaccine candidate of the most virulent human malaria parasite Plasmodium falciparum. SERA5 is a 120 kDa abundantly expressed blood-stage protein containing a papain-like protease. Since substantial polymorphism in blood-stage vaccine candidates may potentially limit their efficacy, it is imperative to fully investigate polymorphism of the SERA5 gene (sera5). In this study, we performed evolutionary and population genetic analysis of sera5. The level of inter-species divergence (kS = 0.076) between P. falciparum and Plasmodium reichenowi, a closely related chimpanzee malaria parasite is comparable to that of housekeeping protein genes. A signature of purifying selection was detected in the proenzyme and enzyme domains. Analysis of 445 near full-length P. falciparum sera5 sequences from nine countries in Africa, Southeast Asia, Oceania and South America revealed extensive variations in the number of octamer repeat (OR) and serine repeat (SR) regions as well as substantial level of single nucleotide polymorphism (SNP) in non-repeat regions (2562 bp). Remarkably, a 14 amino acid sequence of SERA5 (amino acids 59-72) that is known to be the in vitro target of parasite growth inhibitory antibodies was found to be perfectly conserved in all 445 worldwide isolates of P. falciparum evaluated. Unlike other major vaccine target antigen genes such as merozoite surface protein-1, apical membrane antigen-1 or circumsporozoite protein, no strong evidence for positive selection was detected for SNPs in the non-repeat regions of sera5. A biased geographical distribution was observed in SNPs as well as in the haplotypes of the sera5 OR and SR regions. In Africa, OR- and SR-haplotypes with low frequency (<5%) and SNPs with minor allele frequency (<5%) were abundant and were mostly continent-specific. Consistently, significant genetic differentiation, assessed by the Wright's fixation index (FST) of inter-population variance in allele frequencies, was detected for SNPs and both OR- and SR-haplotypes among almost all parasite populations. The exception was parasite populations between Tanzania and Ghana, suggesting frequent gene flow in Africa. The present study points to the importance of investigating whether biased geographical distribution for SNPs and repeat variants in the OR and SR regions affect the reactivity of human serum antibodies to variants. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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We previously reported that melatonin modulates the Plasmodium falciparum erythrocytic cycle by increasing schizont stage population as well as diminishing ring stage population. In addition, the importance of calcium and cAMP in melatonin signaling pathway in P. falciparum was also demonstrated. Nevertheless, the molecular effectors of the indoleamine signaling pathway remain elusive. We now demonstrate by real-time PCR that melatonin treatment up-regulates genes related to ubiquitin/proteasome system (UPS) components and that luzindole, a melatonin receptor antagonist, inhibits UPS transcription modulation. We also show that protein kinase PfPK7, a P. falciparum orphan kinase, plays a crucial role in the melatonin transduction pathway, since following melatonin treatment of P. falciparum parasites where pfpk7 gene is disrupted (pfpk7- parasites) (i) the ratio of asexual stages remain unchanged, (ii) the increase in cytoplasmatic calcium in response to melatonin was strongly diminished and (iii) up-regulation of UPS genes did not occur. The wild-type melatonin-induced alterations in cell cycle features, calcium rise and UPS gene transcription were restored by re-introduction of a functional copy of the pfpk7 gene in the pfpk7- parasites.

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The malaria parasite Plasmodium falciparum is able to synthesize de novo PLP (pyridoxal 5'-phosphate), the active form of vitamin B-6. In the present study, we have shown that the de novo synthesized PLP is used by the parasite to detoxify O-1(2) (singlet molecular oxygen), a highly destructive reactive oxygen species arising from haemoglobin digestion. The formation of O-1(2) and the response of the parasite were monitored by live-cell fluorescence microscopy, by transcription analysis and by determination of PLP levels in the parasite. Pull-down experiments of transgenic parasites overexpressing the vitamin B-6-biosynthetic enzymes PfPdx1 and PfPdx2 clearly demonstrated an interaction of the two proteins in vivo which results in an elevated PLP level from 12.5 mu M in wild-type parasites to 36.6 mu M in the PfPdx1/PfPdx2-overexpressing cells and thus to a higher tolerance towards O-1(2). In contrast, by applying the dominant-negative effect on the cellular level using inactive mutants of PfPdx1 and PfPdx2, P. falciparum becomes susceptible to O-1(2). Our results demonstrate clearly the crucial role of vitamin B-6 biosynthesis in the detoxification of O-1(2) in P falciparum. Besides the known role of PLP as a cofactor of many essential enzymes, this second important task of the vitamin B-6 de novo synthesis as antioxidant emphasizes the high potential of this pathway as a target of new anti-malarial drugs.