1000 resultados para Nogueira, Ricardo Raimundo, 1746-1827.


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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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With: O novo argonauta / por José Agostinho de Macedo. Lisboa : Na typografia de Bulhões, 1825. -- Elogio historico do illustrissimo e excellentissimo Ricardo Raymundo Nogueira, conselheiro d'estado / por José Agostinho de Macedo. Lisboa : Impressão Regia, 1827. -- Refutação do monstruoso e revolucionario escripto impresso em Londres, intitulado, Quem he o legitimo rei de Portugal? / José Agostinho de Macedo. Lisboa : Impressão Regia, 1828.

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With: Elogio historico do illustrissimo e excellentissimo Ricardo Raymundo Nogueira conselheiro d'estado / por José Agostinho de Macedo. Lisboa : Regia, 1827. -- Carta unica / de José Agostinho de Macedo. Lisboa : Regia, 1828. -- Refutação do monstruoso, e revolucionario escripto impresso em Londres, intitulado, Quem he o legitimo rei de Portugal? / por José Agostinho de Macedo. Lisboa : Regia, 1828.

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Background The Global Burden of Disease, Injuries, and Risk Factor study 2013 (GBD 2013) is the first of a series of annual updates of the GBD. Risk factor quantification, particularly of modifiable risk factors, can help to identify emerging threats to population health and opportunities for prevention. The GBD 2013 provides a timely opportunity to update the comparative risk assessment with new data for exposure, relative risks, and evidence on the appropriate counterfactual risk distribution. Methods Attributable deaths, years of life lost, years lived with disability, and disability-adjusted life-years (DALYs) have been estimated for 79 risks or clusters of risks using the GBD 2010 methods. Risk–outcome pairs meeting explicit evidence criteria were assessed for 188 countries for the period 1990–2013 by age and sex using three inputs: risk exposure, relative risks, and the theoretical minimum risk exposure level (TMREL). Risks are organised into a hierarchy with blocks of behavioural, environmental and occupational, and metabolic risks at the first level of the hierarchy. The next level in the hierarchy includes nine clusters of related risks and two individual risks, with more detail provided at levels 3 and 4 of the hierarchy. Compared with GBD 2010, six new risk factors have been added: handwashing practices, occupational exposure to trichloroethylene, childhood wasting, childhood stunting, unsafe sex, and low glomerular filtration rate. For most risks, data for exposure were synthesised with a Bayesian meta-regression method, DisMod-MR 2.0, or spatial-temporal Gaussian process regression. Relative risks were based on meta-regressions of published cohort and intervention studies. Attributable burden for clusters of risks and all risks combined took into account evidence on the mediation of some risks such as high body-mass index (BMI) through other risks such as high systolic blood pressure and high cholesterol. Findings All risks combined account for 57·2% (95% uncertainty interval [UI] 55·8–58·5) of deaths and 41·6% (40·1–43·0) of DALYs. Risks quantified account for 87·9% (86·5–89·3) of cardiovascular disease DALYs, ranging to a low of 0% for neonatal disorders and neglected tropical diseases and malaria. In terms of global DALYs in 2013, six risks or clusters of risks each caused more than 5% of DALYs: dietary risks accounting for 11·3 million deaths and 241·4 million DALYs, high systolic blood pressure for 10·4 million deaths and 208·1 million DALYs, child and maternal malnutrition for 1·7 million deaths and 176·9 million DALYs, tobacco smoke for 6·1 million deaths and 143·5 million DALYs, air pollution for 5·5 million deaths and 141·5 million DALYs, and high BMI for 4·4 million deaths and 134·0 million DALYs. Risk factor patterns vary across regions and countries and with time. In sub-Saharan Africa, the leading risk factors are child and maternal malnutrition, unsafe sex, and unsafe water, sanitation, and handwashing. In women, in nearly all countries in the Americas, north Africa, and the Middle East, and in many other high-income countries, high BMI is the leading risk factor, with high systolic blood pressure as the leading risk in most of Central and Eastern Europe and south and east Asia. For men, high systolic blood pressure or tobacco use are the leading risks in nearly all high-income countries, in north Africa and the Middle East, Europe, and Asia. For men and women, unsafe sex is the leading risk in a corridor from Kenya to South Africa. Interpretation Behavioural, environmental and occupational, and metabolic risks can explain half of global mortality and more than one-third of global DALYs providing many opportunities for prevention. Of the larger risks, the attributable burden of high BMI has increased in the past 23 years. In view of the prominence of behavioural risk factors, behavioural and social science research on interventions for these risks should be strengthened. Many prevention and primary care policy options are available now to act on key risks.

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Three original documents: citizenship certificate and oath for Israel Fabian (June 23, 1827); certificate of family name and Prussian citizenship for Israel Fabian (December 21, 1838); appointment of widow Fabian as quartermaster (September 14, 1875).