180 resultados para Niágara rosada
Resumo:
Na região vitícola de Jundiaí, o tradicional sistema de condução das plantas em espaldeira vem sendo paulatinamente substituído pela manjedoura na forma de Y. Alguns produtores têm lançado mão do uso de cobertura plástica para conferir maior proteção aos cachos de uva. Como esses diferentes sistemas de condução provocam alterações no microclima dos vinhedos, foram feitas medições de radiação solar global, umidade relativa, temperaturas máxima e mínima do ar no ambiente externo e na altura dos cachos de vinhedos de 'Niagara Rosada' conduzidos em espaldeira a céu aberto e em Y, com e sem cobertura de plástico, durante o período das safras de inverno e de verão. Verificou-se, que durante a safra de verão, as diferenças entre os valores diários de radiação solar, temperatura máxima do ar e umidade relativa foram mais elevadas em relação às da safra de inverno na comparação entre os sistemas de condução e o ambiente externo. Os vinhedos conduzidos em espaldeira apresentaram menores valores de radiação solar e umidade relativa do ar, na altura dos cachos. As temperaturas máximas e mínimas do ar foram semelhantes em todos os sistemas de condução e durante as diferentes safras. O uso de cobertura plástica no sistema de condução em Y não influiu na umidade relativa do ar e na temperatura mínima, porém propiciou aumento nos valores de temperatura máxima do ar.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi determinar os índices: biometeorológico de Primault (IB), heliotérmico de Huglin (IH), heliotérmico de Geslin (IHG) e as unidades fototérmicas (UF) da cultivar Niagara Rosada, podada em diferentes épocas, no inverno e no verão. O experimento foi realizado em Piracicaba-SP, durante três anos agrícolas, avaliando-se 24 ciclos de produção:12 com poda de inverno e 12 com poda de verão. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo os tratamentos correspondentes a oito datas de poda: 20/julho, 04/agosto, 19/agosto e 03/setembro (inverno) e 01/fevereiro, 15/fevereiro, 02/março e 16/março (verão). A duração em dias e os valores dos índices IB, IH, IHG e UF foram analisados pelo teste de Tukey ao longo das datas de poda e pelo teste F para constrastes ortogonais para as épocas de poda, ambos a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que a inclusão do elemento meteorológico insolação ou do fator fotoperíodo à base do conceito térmico não mostrou ser eficaz na determinação de um valor médio único na previsão do ciclo de produção, para videiras podadas em diferentes épocas; nenhum dos índices biometeorológicos estudados é eficiente para a previsão da data de colheita em videiras podadas em diferentes épocas; independentemente da época em que o ciclo se inicia, a média de 120 dias pode ser usada como estimativa da data de colheita das videiras em região de clima Cwa.
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Avaliaram-se a influência dos porta-enxertos 'IAC 766', 'IAC 572', 'IAC 313', 'IAC 571-6' e 'Ripária do Traviú' e da época de poda na duração dos estádios fenológicos e no acúmulo de graus-dia pela videira 'Niagara Rosada'. O experimento foi realizado em Louveira-SP. Os tratamentos consistiram na combinação de cinco porta-enxertos e três épocas de poda, sendo utilizado o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, com parcelas subdivididas e cinco repetições, sendo as parcelas representadas pelos porta-enxertos,e as subparcelas, pelas épocas de poda. Após a poda da videira, foram realizadas avaliações dos estádios fenológicos, utilizando-se do critério de Eichhon e Lorenz (1984). Nas três épocas de poda, baseado nos estádios fenológicos, calculou-se a duração dos períodos: poda ao início da brotação; poda ao pleno florescimento; poda ao início da frutificação; poda ao início da maturação dos cachos, e poda à colheita. Tomando-se por base a duração do ciclo da videira e as temperaturas médias diárias, calculou-se o acúmulo de graus-dia. Os dados foram submetidos à análise de variância e teste Tukey, a 5% de significância. Obteve-se, na poda de verão, redução na duração dos estádios fenológicos da videira 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú. A maior duração do ciclo e do acúmulo de graus-dia da cultivar Niagara Rosada foi obtida com os porta-enxertos 'IAC 572' e 'IAC 313' nas podas de inverno.
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Com o objetivo de estabelecer um modelo matemático para estimar de forma precisa a área foliar da videira 'Niagara Rosada' na região de Cardoso Moreira-RJ, realizou-se este trabalho em vinhedo particular do sítio pioneiro, implantado no ano de 2002, em sistema de latada. Foram coletadas aleatoriamente, no ciclo de produção iniciado em 2011, 70 folhas de diversos tamanhos, completamente expandidas e sem danos aparentes para determinar a relação entre a área foliar (AF) e a área do círculo (AC), considerando seu diâmetro igual à largura da folha. Por meio da análise de regressão, obteve-se a equação linear (AFes = 0,82*AC + 16,12) que, juntamente com mais outras duas, foram utilizadas para comparar a área foliar estimada com a área foliar medida em 30 folhas do ciclo de produção posterior (Março de 2012). Constatou-se que as equações apresentadas permitem estimar de forma precisa a área foliar da videira 'Niagara Rosada/IAC 572' conduzida em sistema de latada, na região de Cardoso Moreira-RJ, com apenas uma dimensão foliar: a largura da folha, sendo que o modelo de regressão obtido (AFes = 0,82*AC + 16,12) foi o que menos subestimou a área da folha comparada (coeficiente angular = 0,99), seguido pelo modelo indicado por Pedro Jr. et al. (1986).
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RESUMOSão apresentadas normas DRIS preliminares e derivados níveis críticos de nutrientes no tecido foliar (NC) para a videira ‘NiagaraRosada’ enxertada sobre o porta-enxerto ‘IAC 766’, nas condições de cultivo da região de Jundiaí-SP. As normas DRIS e os NCs foram obtidos a partir de um banco de dados com 116 registros, relacionando produtividade e teores foliares de N, P, K, Ca e Mg das videiras. Esses registros foram obtidos em experimentos de adubação e em um levantamento do estado nutricional de videiras realizados na região de Jundiaí, durante quatro ciclos de produção. Os registros foram separados em duas subpopulações: alto (>26 t/ha), e baixo rendimento (<26 t/ha) e as normas DRIS foram calculadas de acordo com os procedimentos convencionais. Mesmo com a diversidade nas condições de cultivo, a relação entre o índice de balanço nutricional e a produtividade das plantas foi altamente significativa (R2=0,48; p<0,0001), indicando que parte da variação na produtividade dos vinhedos pode ser creditada ao estado nutricional das plantas. Os NCs foram obtidos a partir de regressões múltiplas, relacionando teores foliares de cada nutriente com todos os índices DRIS. Os NCs para teores foliares de N, P, K, Ca e Mg foram 38,0; 3,0; 11,4; 13,7 e 3,5 g kg-1, respectivamente.
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Com o objetivo de estimar as capacidades de combinação para resistência a raiz rosada e caracteres agronômicos em cebola (Allium cepa L.), realizou-se o presente estudo em esquema de cruzamento dialélico parcial. Para tal, utilizaram-se dois grupos de linhagens parcialmente endogâmicas como genitores. O grupo I constituiu-se de cinco linhagens parentais femininas, macho estéreis, originárias de uma População Tropical Brasileira, selecionadas para plantio no verão. O grupo II constituiu-se de dez linhagens parentais masculinas, que em sua maioria são originárias de populações de cebola Crioula, obtidas por meio de autofecundações sucessivas e mantidas através de seleção massal dentro das linhagens. Os caracteres avaliados foram: resistência a raiz rosada em escala de notas de 1 a 5, vigor foliar, arquitetura foliar, número de folhas, altura de folha (cm), número total de bulbos e peso total de bulbos (kg). Utilizou-se o delineamento de blocos completos com tratamentos ao acaso com três repetições. Houve ação dos efeitos aditivos para resistência a raiz rosada, verificando-se também alta a magnitude de efeitos não aditivos em algumas combinações, observou-se o mesmo comportamento genético para outros caracteres agronômicos de interesse. Deste modo, é possível realizar seleção intrapopulacional com os parentais utilizados no presente trabalho e obter híbridos com bom nível de resistência a raiz rosada e boas características agronômicas.
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Despite considerable efforts to develop accurate electronic sensors to measure leaf wetness duration (LWD), little attention has been given to studies about how is LWD variability in different positions of the crop canopy. In order to evaluate the influence of 'Niagara Rosada' (Vitis labrusca) grapevine structure on the spatial variability of LWD, the objective of this study was to determine the canopy position of the ÂNiagara Rosada table grape with longer LWD and its correlation with measured standard LWD over turfgrass. LWD was measured in four different canopy positions of the vineyard (sensors deployed at 45º with the horizontal): at the top of the plants, with sensors facing southwest and northeast (Top-SW and Top-NE), and at the grape bunches height, with sensors facing southwest and northeast (Bottom-SW and Bottom-NE). No significant difference was observed between the top (1.6 m) and the bottom (1.0 m) of the canopy and also between the southwest and northeast face of the plants. The relationship between standard LWD over turfgrass and crop LWD in different positions of the grape canopy showed a define correlation, with R² ranging from 0.86 to 0.89 for all period, from 0.72 to 0.77 for days without rain, and from 0.89 to 0.91 for days with rain.
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The 'Niagara Rosada' grape is the main Brazilian table grape belonging to the Labrusca family. It develops medium, cylindrical and compact bunches with berries presenting a pinkish skin and a foxy flavor that is valued in the Brazilian market. These berries are tender and have a pedicel-berry connection provided by the vascular bundles and surrounding skin. This cultivar is very susceptible to berry drop mainly caused by vibration and senescence. The objective of this study was to evaluate the temporal mechanical behavior of the pedicel-berry detachment, using resistance indexes extracted from traction force-deformation curves. Test results showed two different detachment types. In the first one, which exhibited higher average resistance, a considerable portion of the vascular bundle came out attached to the pedicel and in the second type; the vascular bundle was retained inside the berry. The proposed indexes based on maximum detachment force, force at 0.2; 0.5; 1.0 and 1.2 mm, and maximum force to corresponding deformation ratio did not discriminate the senescence of the berry.
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This study aimed to verify the influence of partial dehydration of "Niagara Rosada" grape clusters in physicochemical quality of the pre- fermentation must. In Brazil, during the winemaking process it is common to need to adjust the grape must when the physicochemical characteristics of the raw material are insufficient to produce wines in accordance with the Brazilian legislation for classification of beverages, which establishes the minimum alcohol content of 8.6 % for the beverage to be considered wine. Therefore, given that the reduction in the water content of grape berries allows the concentration of chemical compounds present in its composition, especially the concentration of total soluble solids, we proceeded with the treatments that were formed by the combination of two temperatures (T1-37.1ºC and T2-22.9 ºC) two air speeds (S1: 1.79 m s-1 and S2: 3.21 m s-1) and a control (T0) that has not gone through the dehydration treatment. Analysis of pH, Total Titratable Acidity (TTA) were performed in mEq L-1, Total Soluble Solids (TSS) in ºBrix, water content on a dry basis and Concentration of Phenolic Compounds (CPC) in mg of gallic acid per 100g of must. The average comparison test identified statistically significant modifications for the adaptation of must for winemaking purposes, having the treatment with 22.9 ºC and air speed of 1.79 m s-1 shown the largest increase in the concentration of total soluble solids, followed by the second best result for concentration of phenolic compounds.
Resumo:
A produção de 'Niagara Rosada' na entressafra, embora sendo uma excelente opção para os viticultores de Jales-SP, é problemática devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas inferiores a 10ºC, o que tem causado pequenas produções e desestímulo entre os viticultores. Visando a solucionar este problema, foram conduzidos seis experimentos nos anos de 2001 e 2002, cujo objetivo foi verificar o efeito do ethephon aplicado antes da poda sobre o número de cachos, a produção e a qualidade da uva. Foram testadas as doses 0; 3; 6 e 9L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon proporcionou aumento do número de cachos e da produtividade de 'Niagara Rosada', especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e com satisfatório grau de enfolhamento. A utilização de ethephon na dose de 9L.ha-1 proporcionou aumento da produtividade da uva 'Niagara Rosada' na entressafra.
Resumo:
Na região de Jales (SP), a produção de uva 'Niagara Rosada' obtida de videiras podadas em períodos de ocorrência de baixas temperaturas é, em geral, insatisfatória, apresentando pequena produtividade e cachos com qualidade inadequada à comercialização. Essa qualidade da produção está intimamente relacionada à efetiva brotação. Assim, este trabalho teve o objetivo de avaliar a aplicação do ethephon em diferentes doses antes da poda, visando a melhorar a brotação e a qualidade dos cachos, em seis experimentos, durante os anos de 2001 e 2002. Foram testadas as doses de 0; 3; 6 e 9 L.ha-1 de ethephon aplicado via foliar. Concluiu-se que o uso de ethephon, na dose de 9 L.ha-1, proporcionou cachos e bagas maiores e com maiores pesos, comprimento e largura, melhorando o aspecto dos mesmos. A aplicação de ethephon não afetou os teores de sólidos solúveis totais e a acidez total titulável, não alterando o sabor da uva 'Niagara Rosada'.
Resumo:
A produção da videira 'Niagara Rosada' em regiões tropicais e subtropicais do Brasil tem sido freqüentemente prejudicada, principalmente devido à dificuldade de emissão e desenvolvimento das brotações após a poda de produção, realizada nos meses de ocorrência de temperaturas mais baixas, o que tem causado redução nas produções e desestímulo aos viticultores. Para solucionar esse problema, foram conduzidos três experimentos, em pomares comerciais localizados na região Noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de estudar o efeito do Ethephon, aplicado antes da poda de produção, na emissão e desenvolvimento das novas brotações e na duração do período da poda até a floração. Foram testadas quatro doses de ethephon (0 mg.L-1; 720 mg.L-1; 1.440 mg.L-1; 2.160 mg.L-1) aplicadas via foliar antes da poda de produção, nos meses de junho e julho de 2002. Observou-se que a aplicação de Ethephon proporcionou maior número de gemas brotadas, maior comprimento e diâmetro do ramo e não alterou o período da poda à floração. Especialmente quando da ocorrência de condições climáticas desfavoráveis e quando as plantas apresentaram satisfatório grau de enfolhamento, a aplicação de ethephon, na dose de 2.160 mg.L-1, foi a mais efetiva.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo realizar um levantamento em 40 vinhedos de 'Niagara Rosada' nos municípios de Jundiaí e Louveira-SP, sendo metade sobre o porta-enxerto 'Ripária do Traviú' e outra sobre o 'IAC 766'. Determinaram-se, em cada vinhedo, a produtividade, a duração do ciclo, o número de cachos e de ramos produtivos por planta, as características físicas dos cachos e bagas, e o acúmulo de nutrientes pelos cachos. Avaliaram-se nos cachos amostrados a massa da matéria fresca, o comprimento e a largura dos cachos e baga, e diâmetro do pedicelo. Os cachos de cada vinhedo amostrado foram secos em estufa e posteriormente submetidos à análise química para determinar os teores de macro e micronutrientes, visando a estimar o acúmulo de nutrientes por tonelada de uva. Constatou-se um comportamento semelhante entre os porta-enxertos para os dados de produtividade, duração do ciclo, número de cachos e ramos produtivos, sendo de, respectivamente, 11.100kg ha-1, 134 dias, 13 cachos e 9 ramos produtivos. Quanto às características físicas, os valores médios da massa da matéria fresca, comprimento e largura dos cachos foram de, respectivamente, 209g, 12 e 6,8cm; massa da matéria fresca, comprimento e largura das bagas, e diâmetro do pedicelo de, respectivamente, 4,3g; 19,9; 18,2 e 3,2mm. Quanto ao acúmulo de nutrientes, concluiu-se que a cultivar Niagara Rosada enxertada sobre 'Ripária do Traviú' apresentou maior acúmulo de P, Fe e Zn, enquanto sobre o porta-enxerto 'IAC 766' houve maior acúmulo de Mn. em ambos os porta-enxertos, a 'Niagara Rosada' apresentou a seguinte escala de acúmulo de nutrientes em ordem decrescente: K>N>P>Ca>S>Mg>B>Fe>Mn>Cu>Zn.
Resumo:
Realizou-se nos municípios de Jundiaí e Louveira-SP um levantamento do estado nutricional e de produtividade de 20 vinhedos de 'Niagara Rosada' enxertada sobre o porta-enxerto IAC 766 e outros 20 enxertadas sobre o 'Ripária do Traviú'. Coletaram-se amostras de solo a 0-20 e 20-40 cm de profundidade na linha e na entrelinha de plantio e amostras de folha completa, limbo e pecíolo nas épocas de pleno florescimento e no início da maturação das bagas, visando correlacionar com os dados de produtividade. Verificou-se para o porta-enxerto IAC 766 correlações significativas entre a produtividade com os resultados das análises de solo e de folhas. A baixa produtividade verificada esteve relacionada ao excesso de nutrientes no solo, especialmente cálcio e magnésio, em função da calagem e adubação serem realizadas sem levarem em consideração a análise do solo. A produtividade correlacionou-se positivamente com os teores de potássio no solo, a relação K/Mg nas folhas e os teores de potássio nas folhas; e negativamente com a relação (Ca+Mg)/K no solo e os teores de cálcio e magnésio nas folhas, exibindo o antagonismo entre o magnésio e o potássio.
Resumo:
O experimento foi realizado no período de agosto a dezembro de 2004, em vinhedo de 'Niagara Rosada' localizado em Pratânea-SP. O objetivo foi avaliar o efeito de bioestimulante nas características morfológicas e físico-químicas dos cachos de uva 'Niagara Rosada'. Os tratamentos consistiram na pulverização dos cachos com o bioestimulante nas doses de 0, 5, 10, 15 e 20 mg L-1, 25 dias após o pleno florescimento. O delineamento estatístico utilizado foi em blocos ao acaso com cinco repetições, e parcelas constituídas por 3 cachos. Analisou-se a massa fresca, comprimento e largura dos cachos e bagos, massa fresca do engaço, número de bagos por cacho, diâmetro do pedicelo, teor de sólidos solúveis totais, acidez titulável e o pH. Concluiu-se que o bioestimulante promoveu aumento linear no comprimento do cacho, aumento quadrático no diâmetro do pedicelo e um decréscimo linear no teor de sólidos solúveis totais.