278 resultados para Neutralité technologique
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1000 p. (Anexos: 929-965 p.; bibliografía 965-1000 p.). Capítulos de discusión y conclusiones en castellano y francés.
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Este relatório foi elaborado no âmbito do lote 7 (Inserção Curricular da Intercompreensão) do projeto MIRIADI. Trata-se de um lote cujo objetivo é desenvolver processos de integração curricular da Intercompreensão (IC) à distância em grupos plurilingues, a partir de trabalhos experimentais levados a cabo no terreno e realizados numa lógica de investigação-ação, tendo em vista compreender as “condições de exequibilidade” desta abordagem didática nos curricula de aprendizagem de línguas e de formação. Procura-se, em particular, identificar empiricamente permeabilidades e resistências dos contextos e dos atores educativos face à IC como conceito prático com relevância profissional, bem como vantagens e limites do ponto de vista da aprendizagem linguística que possam justificar o seu valor educativo. A Intercompreensão tem vindo, nas últimas décadas, a percorrer um percurso de destaque em Didática de Línguas (sobretudo Estrangeiras) na Europa e fora dela, em particular no âmbito das atuais abordagens plurais, ocupando um lugar de visibilidade nos discursos e práticas de investigação e formação desta disciplina e contribuindo para a tonalidade da sua voz mais propriamente politico-ideológica (Alarcão, Andrade, Araújo e Sá, Melo-Pfeifer & Santos, 2009). Contudo, a presença do conceito nos espaços concretos de educação em línguas (tais como escolas, liceus, universidades e outras instituições) é extremamente débil, limitando-se a algumas experiências pontuais, sob o impulso (e mesmo a condução), na maior parte dos casos, dos investigadores e tendo como finalidade principal a produção de conhecimento didático (Degache & Tavares, 2011). Assim, pouco se sabe ainda do que pode ser efetivamente o contributo da IC para o projeto educativo das instituições, e muito menos do modo como o conceito pode ser integrado em práticas curriculares continuadas e sistemáticas de educação em línguas, sabendo-se que estas mesmas práticas são reguladas por múltiplas instâncias, internas e externas, objetivas e subjetivas, que atuam a vários níveis (macro, meso, micro) e que não podem deixar de ser consideradas. O lote 7 de Miriadi propõe abordar estas questões, relativas à integração curricular da IC, a partir de uma outra lógica epistemológica, uma lógica que não busca propostas desenhadas a partir dos resultados da investigação e orientadas para a transferência do conhecimento, ou seja, que não reflete uma perspetiva aplicacionista do saber didático. Ao invés, o trabalho realizado por este lote entende o currículo como uma construção dinâmica que se (re)define e se (re)negocia em função dos contextos específicos em que ocorre, atribuindo-lhe por conseguinte uma natureza contingente, situada, intersubjetiva e local. Nesta perspetiva sócio-construtivista, em que o currículo é uma co-construção que ocorre entre sujeitos precisos nas suas ações educativas quotidianas, a integração curricular da IC produz-se no âmbito destas ações, ou, dito de outra forma, através de práticas situadas nas especificidades e possibilidades que oferecem os contextos concretos, em particular os sujeitos que deles fazem parte. Esta perspetiva de trabalho do lote 7 parece-nos ser a mais coerente com o posicionamento teórico relativamente à IC enquanto conceito didático do projeto MIRIADI. Com efeito, está amplamente estudado que a IC tem vindo a ser tratada segundo diferentes pontos de vista, de acordo com as escolas epistemológicas e as proveniências e ancoragens disciplinares dos seus autores (para uma revisão recente, ver Araújo e Sá, 2013; Olliver, 2013). No âmbito do percurso específico de investigação/formação/intervenção do grupo e-Gala (www.e-gala.eu), no seio do qual emergiu MIRIADI, em particular das suas mais disseminadas realizações – as plataformas Galanet (www.galanet.eu) e Galapro (www-galapro.eu/sessions) -, a IC é abordada numa perspetiva socio-construtivista do saber e da relação comunicativa. Dito de outra forma, MIRIADI define a IC como um processo e uma prática interacional que ocorre entre sujeitos, atores sociais que vivem em diferentes línguas e que se implicam coletivamente num quadro dialógico “où le grand enjeu devient la construction d’un territoire de parole partagé” (Araújo e Sá, Degache & Spita, 2010: 26). Esta aceção interacionista (e plurilingue e intercultural) é complementada pelo recurso a meios de comunicação tecnológicos. Definido o enquadramento conceptual e metodológico do lote7, importa agora explicitar como se desenvolveu o trabalho ao longo dos seus 36 meses de execução. O lote organizou-se em 3 grandes etapas, que envolveram toda a equipa: Etapa 1. Identificação e caracterização de contextos de ensino e formação linguística suscetíveis de poderem beneficiar de uma integração curricular da IC (plurilingue e à distância) (os resultados desta etapa encontram-se na Prestation 7.1. do projeto, referida na nota anterior). Etapa 2. Planificação e desenvolvimento de múltiplas e diversificadas iniciativas de divulgação da IC nesses mesmos contextos, destinadas à comunidade educativa na generalidade (públicos, professores/formadores, órgãos de gestão, funcionários, etc.), tendo em vista a sua familiarização com a IC enquanto conceito didático e prática de educação em línguas, de modo a criar condições (e aberturas) para a sua integração curricular; uma atenção especial foi dada à formação dos agentes educativos. Etapa 3. Planificação, experimentação e avaliação, numa lógica de investigação-ação e em rede (aproveitando-se as potencialidades das plataformas Galapro e Galanet), de propostas de integração curricular da IC; pretendia-se, em especial, com estas propostas, identificar contributos da IC para a qualidade dos projetos educativos dos contextos de integração caracterizados (na etapa 1), mas também constrangimentos, fragilidades, obstáculos e resistências, numa abordagem crítica do conceito que fosse sensível às propriedades dos espaços-alvo de educação em línguas. Neste sentido, foram recolhidos, analisados e discutidos, em função das suas características contextuais (definidas na etapa 1), dados empíricos de natureza diversa (produções dos alunos, transcrições de excertos de aulas, testemunhos espontâneos de alunos e professores, respostas a questionários, entre outros). Este Rapport é um produto da Etapa 3. Trata-se de um documento multimédia, que pretende dar acesso sistematizado e crítico aos discursos e vozes de sujeitos reais que experienciaram propostas didáticas concretas de IC elaboradas durante esta etapa do lote. Mais concretamente, este relatório oferece 6 narrativas de estudos de caso (3 em contexto de ensino secundário e outros 3 no ensino superior), realizados em vários países (Brasil, França, Itália Portugal e República da Maurícia), contendo uma descrição detalhada das situações educativas experimentadas e uma análise dos dados recolhidos, com apresentação dos recursos e materiais utilizados e testemunhos dos sujeitos concretos (professores e alunos). Incluem-se igualmente os instrumentos de recolha de dados e alguns exemplos dos mesmos. Cada narrativa obedece a uma mesma estrutura discursiva, de forma a mais facilmente poderem ser comparáveis, permitindo a extração de conclusões transversais aos vários estudos: introdução; descrição do contexto de intervenção; descrição da intervenção (objetivos, atividades, com acesso aos recursos utilizados, e avaliação); resultados obtidos; conclusões e implicações A secção final, “Témoignages”, apresenta-se sob a forma de um conjunto de vídeos e podcasts, identificados de acordo com a instituição parceira do projeto que os recolheu e organizados segundo três critérios: • as línguas dos locutores (espanhol, francês, italiano e português); • os contextos de formação onde decorreram as experiências de IC (ensino secundário e ensino universitário); • o tipo de intervenientes nas experiências de IC (alunos ou professores). Assume-se mais uma vez, neste Rapport, as dinâmicas de trabalho plurilingue da equipa Miriadi, cuja rentabilidade para a produção do conhecimento didático foi analisada e evidenciada no âmbito de projetos anteriores (ver Melo-Pfeifer, 2014) e se encontra ilustrada, numa outra linguagem, nos nossos postais (disponíveis no Facebook). Assim, com exceção desta introdução, que foi traduzida para francês (ver acima), o documento encontra-se nas línguas de trabalho dos membros da equipa que o redigiram.
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L'utilisation des nouvelles technologies de l'information et de la communication (NTIC) fait l'objet de discussions dans le domaine de l'éducation. La présente recherche a pour objectif principal d'identifier le profil des compétences informatiques et des attitudes du corps professoral d'une haute école de formation technologique du Cambodge au regard de l'utilisation des environnements informatiques dans sa pratique d'enseignement. Cette étude descriptive exploratoire aura comme principale retombée de contribuer au développement de l'intégration des NTIC en pédagogie universitaire au Cambodge. Nous tenterons éventuellement de mettre en lumière les besoins que cette intégration suscite. L'élaboration d'une stratégie de systématisation de l'implantation des NTIC en pédagogie universitaire pourrait être traitée dans une future étude. Le recueil de données a été réalisé à l'aide d'un questionnaire d'enquête ainsi que d'une série d'entrevues réalisées auprès du personnel enseignant de l'Institut de Technologie du Cambodge durant la session d'hiver 2001.
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Dès le départ, l'élaboration d'une formation en ligne pour le cours Projet interdisciplinaire et Probabilités et statistique offert au Collège Gérald-Godin est apparue comme une solution intéressante aux préoccupations des enseignantes et enseignants et aux différents problèmes rencontrés. Les enseignantes et enseignants du regroupement de mathématiques trouvaient important de développer l'autonomie chez les étudiantes et les étudiants afin de bien les former pour l'université. La partie mathématique du cours présentait aussi certaines difficultés au niveau de la détermination de moments de rencontres permettant la réalisation du projet de sondage réalisé en équipe, ainsi qu'au niveau de la reprise de la partie mathématique échouée du cours qui entraînait un retard dans l'obtention du diplôme d'études collégiales. La récension des écrits a permis de définir le projet de formation en ligne développée dans cet essai. Cette formation en ligne a été réalisée de façon modeste par l'auteure de cet essai. Même les étudiantes et les étudiants ont suivi la formation en ligne, il y a aussi eu des rencontres en présence avec l'enseignante. Cette formation en ligne a utilisée un mélange de trois modèles : la classe technologique ouverte, l'autoformation Web hypermédia et l'enseignement en ligne. Elle a respecté la structure d'apprentissage suivant la séquence Unités d'apprentissage/Objets d'apprentissage/Ressources pédagogiques et a été présentée sur la plate-forme Moodle du Collège Gérald-Godin. En plus de présenter les différentes notions dans différents contextes, cette formation a favorisé une approche constructiviste dans laquelle nous retrouvons un projet de sondage. En nous basant sur la recension des écrits, la méthodologie de cet essai présente de quelle façon nous avons procédé à l'élaboration de la formation en ligne. Elle indique comment nous avons structuré la formation; les activités d'apprentissage privilégiées lors de l'élaboration de la formation en ligne; les ressources pédagogiques à rendre disponibles ainsi que la forme de ces ressources pédagogiques afin d'assurer la qualité des ressources rendues disponibles. De plus, elle présente de quelle façon nous avons utilisé l'ensemble des ressources disponibles sur la plate-forme afin d'assurer le meilleur encadrement possible.
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RESUMO O Problema. A natureza, diversidade e perigosidade dos resíduos hospitalares (RH) exige procedimentos específicos na sua gestão. A sua produção depende do número de unidades de prestação de cuidados de saúde (upcs), tipo de cuidados prestados, número de doentes observados, práticas dos profissionais e dos órgãos de gestão das upcs, inovação tecnológica, entre outros. A gestão integrada de RH tem evoluído qualitativamente nos últimos anos. Existe uma carência de informação sobre os quantitativos de RH produzidos nas upcs e na prestação de cuidados domiciliários, em Portugal. Por outro lado, os Serviços de Saúde Pública, abrangendo o poder de Autoridade de Saúde, intervêm na gestão do risco para a saúde e o ambiente associado à produção de RH, necessitando de indicadores para a sua monitorização. O quadro legal de um país nesta matéria estabelece a estratégia de gestão destes resíduos, a qual é condicionada pela classificação e definição de RH por si adoptadas. Objectivos e Metodologias. O presente estudo pretende: quantificar a produção de RH resultantes da prestação de cuidados de saúde, em seres humanos e animais nas upcs, do sistema público e privado, desenvolvendo um estudo longitudinal, onde se quantifica esta produção nos Hospitais, Centros de Saúde, Clínicas Médicas e Dentárias, Lares para Idosos, Postos Médicos de Empresas, Centros de Hemodiálise e Clínicas Veterinárias do Concelho da Amadora, e se compara esta produção em dois anos consecutivos; analisar as consequências do exercício do poder de Autoridade de Saúde na gestão integrada de RH pelas upcs; quantificar a produção média de RH, por acto prestado, nos cuidados domiciliários e, com um estudo analítico transversal, relacionar essa produção média com as características dos doentes e dos tratamentos efectuados; proceder à análise comparativa das definições e classificações de RH em países da União Europeia, através de um estudo de revisão da legislação nesta matéria em quatro países, incluindo Portugal. Resultados e Conclusões. Obtém-se a produção média de RH, por Grupos I+II, III e IV: nos Hospitais, por cama.dia, considerando a taxa de ocupação; por consulta, nos Centros de Saúde, Clínicas Médicas e Dentárias e Postos Médicos de Empresas; por cama.ano, nos Lares para Idosos, considerando a sua taxa de ocupação; e por ano, nas Clínicas de Hemodiálise e Veterinárias. Verifica-se que a actuação da Autoridade de Saúde, produz nas upcs uma diferença estatisticamente significativa no aumento das contratualizações destas com os operadores de tratamento de RH. Quantifica-se o peso médio de resíduos dos Grupos III e IV produzido por acto prestado nos tratamentos domiciliários e relaciona-se esta variável dependente com as características dos doentes e dos tratamentos efectuados. Comparam-se os distintos critérios utilizados na elaboração das definições e classificações destes resíduos inscritas na legislação da Alemanha, Reino Unido, Espanha e Portugal. Recomendações. Apresentam-se linhas de investigação futura e propõe-se uma reflexão sobre eventuais alterações de aspectos específicos no quadro legal português e nos planos de gestão integrada de RH, em Portugal. ABSTRACT The problem: The nature, diversity and hazardousness of hospital wastes (HW) requires specific procedures in its management. Its production depends on the number and patterns of healthcare services, number of patients, professional and administration practices and technologic innovations, among others. Integrated management of HW has been developping, in the scope of quality, for the past few years. There is a lack of information about the amount of HW produced in healthcare units and in the domiciliary visits, in Portugal. On the other hand, the Public Health Services, embracing the Health Authority’s power, play a very important role in managing the risk of HW production to public and environmental health. They need to use some indicators in its monitorization. In a country, rules and regulations define hospital waste management policies, which are confined by the addopted classification and definition of HW. Goals and Methods: This research study aims to quantify the production of HW as a result of healthcare services in human beings and animals, public service and private one. Through a longitudinal study, this production is quantified in Hospitals, Health Centers, Medical and Dental Clinics, Residential Centers for old people, Companies Medical Centers and Veterinary and Haemodyalisis Clinics in Amadora’s Council, comparing this production in two consecutive years. This study also focus the consequences of the Health Authority’s role in the healthcare services integrated management of HW. The middle production of HW in the domiciliary treatments is also quantified and, with a transversal analytic study, its association with patients and treatments’ characteristics is enhanced. Finally, the definitions and classifications in the European Union Countries are compared through a study that revises this matter’s legislation in four countries, including Portugal. Results and Conclusions: We get the middle production of Groups I+II, III and IV: HW: in Hospitals, by bed.day, bearing the occupation rate; by consultation, in Health Centers, Medical and Dental Clinics and Companies Medical Centers; by bed.year in Residential Centers for old people, considering their occupation rate; by year, in Veterinary and Haemodyalisis Clinics. We verify that the Health Authority’s role produces a significative statistical difference in the rise of the contracts between healthcare services and HW operators. We quantify the Groups III and IV’s wastes middle weight, produced by each medical treatment in domiciliary visits and relate this dependent variable with patients and treatments’ characteristics. We compare the different criteria used in the making of definitions and classifications of these wastes registered in German, United Kingdom, Spain and Portugal’s laws. Recommendations: Lines of further investigation are explaned. We also tender a reflexion about potential changes in rules, in regulations and in the integrated plans for managing hospital wastes in Portugal. RÉSUMÉ Le Problème. La gestion des déchets d'activités hospitalières (DAH) et de soins de santé (DSS) exige des procédures spécifiques en raison de leur nature, diversité et dangerosité. Leur production dépend, parmi d’autres, du nombre d’unités de soins de santé (USS), du type de soins administrés, du nombre de malades observés, des pratiques des professionnels et des organes de gestion des USS, de l’innovation technologique. La gestion intégrée des DAH et des DSS subit une évolution qualitative dans les dernières années. Il existe un déficit d’information sur les quantitatifs de DAH et de DSS provenant des USS et de la prestation de soins domiciliaires, au Portugal. D’autre part les Services de Santé Publique, y compris le pouvoir de l’Autorité de Santé, qui interviennent dans la gestion du risque pour la santé et pour l’environnement associé à la production de DAH et de DSS, ont besoin d’indicateurs pour leur surveillance. Dans cette matière le cadre légal établit la stratégie de gestion de ces déchets, laquelle est conditionnée par la classification et par la définition des DAH et des DSS adoptées par le pays. Objectifs et Méthodologie. Cet étude prétend: quantifier la production de DAH et de DSS provenant de la prestation de soins de santé, en êtres humains et animaux dans les USS du système public et privé. À travers un étude longitudinal, on quantifie cette production dans les Hôpitaux, Centres de Santé, Cliniques Médicales et Dentaires, Maisons de Repos pour personnes âgées, Cabinets Médicaux d’ Entreprises, Centres d’Hémodialyse et Cliniques Vétérinaires du municipe d’ Amadora, en comparant cette production en deux ans consécutifs; analyser les conséquences de l’exercice du pouvoir de l’Autorité de Santé dans la gestion intégrée des DAH et des DSS par les USS; quantifier la production moyenne de DAH et de DSS dans la prestation de soins domiciliaires et, avec un étude analytique transversal, rapporter cette production moyenne avec les caractéristiques des malades et des soins administrés; procéder à l’ analyse comparative des définitions et classifications des DAH et des DSS dans des pays de l’Union Européenne, à travers un étude de révision de la législation relative à cette matière dans quatre pays, Portugal y compris. Résultats et Conclusions. On obtient la production moyenne de DAH et des DSS, par Classes I+II, III et IV: dans les hôpitaux, par lit.jour, en considérant le taux d’occupation; par consultation, dans les Centres de Santé, Cliniques Médicales et Dentaires et Cabinets Médicaux d’ Entreprises par lit.an dans les Maisons de Repos pour personnes âgées en considérant le taux d’occupation; et par an, dans les Cliniques d’Hémodialyse et Vétérinaires. On constate que l’actuation de l’Autorité de Santé produit dans les USS une différence statistiquement significative dans l’accroissement de leurs contractualisations avec les opérateurs de traitement de DAH et de DSS. On quantifie le poids moyen des déchets des Classes III et IV produit par acte de prestation de soins à domicile et on rapporte cette variable dépendante avec les caractéristiques des malades et des soins administrés. On compare les différents critères utilisés dans l’élaboration des définitions et des classifications de ces déchets inscrites dans la légis
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Nesta dissertação de Mestrado, pretende-se contribuir para o conhecimento no âmbito das patologias da ferrovia, nomeadamente no que se refere a patologias em carril, balastro, travessas e elementos de fixação, tendo sido coletado neste trabalho as mais variadas patologias da ferrovia balastrada bem como a sua catalogação socioeconómica, permitindo com essa enumeração tomadas de decisão coerentes e assertivas no que respeita a recomendações a efetuar tanto como diagnostico como para manutenção. O trabalho inicia-se por uma introdução relativa ao aparecimento da ferrovia num contexto internacional, particularizando posteriormente o caso de Portugal até ao estado da arte atual, com um pequeno desenvolvimento a nível socie-económico com as grandes obras e projetos para os próximos anos. Para além da síntese de conhecimentos referida, apresentou-se um pouco da atualidade ferroviária de alguns países com relevância, quer por associação fronteiriça quer por desenvolvimento tecnológico. Apresenta-se brevemente os componentes mais importantes da ferrovia balastrada com especial destaque para os elementos da superestrutura de via, nos quais se engloba o carril, as travessas, os elementos de fixação e o balastro. Por fim esta dissertação apresenta um trabalho exaustivo na recolha e investigação das várias patologias associadas ao carril, as travessas, aos elementos de fixação e ao balastro, bem como o sistema de código, recomendações e correções associadas, fornecendo assim uma fácil interpretação do tipo de patologia e defeitos associados ao desenvolvimento desses fenómenos.
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En partant d'une étude ethnographique dans un laboratoire engagés dans la conception et la réalisation de micro et nanosystèmes, l'article rend compte de la manière dont ces objets sont amenés à l'existence, mais aussi de la fragilité de cette existence d'être technologique. Confronté à de nombreux échecs, les chercheurs en viennent à douter de leur faisabilité technologique, de leur capacité à maintenir l'intérêt des industriels pour ces objets, voire même du sens de l' histoire technologique. Cette histoire, qu' ils croyaient évoluer inéluctablement des microsystèmes vers les nanosystèmes, semble brutalement s'arrêter, voir s'inverser. Les nanosystèmes ne seraient alors qu'un leurre, une illusion plutôt qu'une nouvelle catégorie de technologie. L'existence-même de l'objet est devenue problématique. En suivant les chercheurs, ingénieurs et techniciens au travail, l'article rend compte de la technogénèse comme exploration des modes d'existence des êtres technologiques.
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Contient : Pièces concernant les relations diplomatiques de la France avec les Pays-Bas, 1596-1603 (f. 1), et 1608-1609 (f. 141), — et avec Rome, absolution de Henri IV, actes de Clément VIII et de Paul V, etc., 1595-1605 (f. 16) ; Pièces concernant les négociations et traités de Vervins, et ratifications, 1597-1607 ; « Contract de cession et transport faict par le sieur de Bongars... du revenu de la Chartreuse de Strasbourg aux maistre et sénat de ladicte ville... », et pouvoir délivré par Henri IV, 1600 ; Pièces concernant l'archevêché d'Auch, 1597-1601 ; Traité entre Henri IV et les Suisses, 1602 ; Codicille de Henri de Bourbon, duc de Montpensier, au profit des enfants de France, et pièces annexes, 1608 ; Traité entre la France et l'Angleterre, et pièces annexes, 1605-1606 (f. 129), — et autres pièces concernant les relations diplomatiques entre la France et l'Angleterre, 1610 (f. 165) ; Pièces concernant les affaires d'Allemagne, Clèves et Juliers, et les relations diplomatiques entre la France et l'Allemagne, 1608-1610 ; Pièces concernant les relations diplomatiques entre la France et la Savoie, premières négociations du mariage de Chrétienne de France avec Victor-Amédée, prince de Piémont, traités, etc., 1600-1610 ; Pièces concernant la neutralité de la Franche-Comté, 1610-1611 ; Pièces concernant les troubles d'Aix-la-Chapelle, 1611 ; Pièces concernant la Lorraine,la neutralité de la Lorraine et les relations de ce pays avec la France, actes de Charles IX, Henri III, Henri IV, etc., 1571-1596 ; Testament de François, duc d'Anjou, 1584 (f. 319), — suivi de lettres du duc d'Anjou, 1584 (f. 321 v), et de monsieur de Quincé, 1584 (f. 322 v) ; Édit de Nantes, 1598
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Contient : 1 « Discours de la venue de l'empereur Charles IIIIme en France, en l'année 1377, et des receptions, entrées, festins et autres grandes magnificences qui lui furent faictes par le roy Charles Vme ; 2 « Lectres de paix d'Arras, entre le roy de France Charles VIme et le duc de Bourgoigne, 1414 » ; 3 « Edict du roy CHARLES VIIme, donné à Compiegne, le 22 aoust 1429, pour le restablissement de ceulx qui avoyent suivy son parti en leurs terres, benefices, maisons et autres biens, et lectres patentes confirmatives d'iceluy edict, données à Montbazon, le 28 octobre 1450 » ; 4 « Traité d'alliance entre le roy et les seigneurs des ligues, faite par mons. de Lameth, 1521 » ; 5 « Discours de l'exequution à mort que feit faire souz couleur de justice le duc de Milan de l'escuyer Merveille, à Milan » ; 6 « Ce qui fust dict au conseil privé du roy à Taverne, chancelier du duc de Milan, pour le faict de Merveille » ; 7 « Protestations du roy FRANÇOYS [Ier] touchant les duché de Milan, conté d'Ast et seigneurie de Genes, contre les traitez de Madrit et Cambray à luy extorquez par force » ; 8 « Instruction baillée au Sr d'Espercieu apres la mort du duc de Milan [François-Marie] Sforce, par le Sr DE VELY, ambassadeur du roy pres l'Empereur, touchant ses derniers propos et negociation avec ledict Empereur en l'année 1535 » ; 9 « Double de ce que les ambassadeurs des roy des Romains et duc de Savoye avoient à impetrer envers les ligues à une journée tenue à Badde en Suisse, juin 1536 » ; 10 « Proposition de l'ambassadeur du duc de Savoye, faicte à la journée du compte annuel, à Badde, en juin 1536 » ; 11 « Articles de la neutralité du pape Paul, delivrés à Cauves et Granvelles, le jour qu'ilz partirent de Rome pour suivre l'Empereur. 26 avril 1536 » ; 12 « Instruction à l'evesque de Tarbe et au bailly de Troies pour Angleterre. 1536, en avril » ; 13 « Negociation du bailly de Troyes en Angleterre. 1536, en avril » ; 14 « Ce que mons. de Langey, revenant d'Alemagne, 1536, proposa aux Suysses de la part du roy » ; 15 « Memoire et instruction à l'evesque de Rhodes, ambassadeur du roy à Venise, et au sieur Livio Crotto, commissaire de ses guerres, de ce qu'ilz ont à faire à Venise touchant une practique sur Cremone, du 26 juin 1537 » ; 16 « Instruction aux dessus dicts et au Sr Piere Fregoze, Sr de Noue, de ce qu'ilz ont à faire et conclurre touchant le faict de Genes, desdicts jour et an » ; 17 « Double des lectres de la treve et abstinance de guerre faicte par monseigneur le cardinal de Tournon avec ceulx du pays et duché d'Aouste... 21 juin 1537 » ; 18 « Copie du recepissé faict par les deputez de la royne de Hongrie de la ratification faicte par le roy sur le faict de la treve... 1537 » ; 19 « Ce qui a esté advisé par les commis et deputés tant du roy que de l'Empereur, pour la ratification de la treve... 1537 » ; 20 « Memoire baillé par les deputez de l'Empereur à ceulx du roy à la journée tenue à Cambray, le 24 oct. 1537, touchant une prise faicte sur mer contre le saufconduict de l'amiral de France » ; 21 « Treve pour trois mois entre le roy et l'Empereur, publiée le 18 may 1538 » ; 22 « Responce du seigneur marquis DEL WAST, sur ce que luy a dict et proposé le Sr Dandoyns, de par le sieur de Langé, 25 may 1542 » ; 23 « Responsio CAROLI V, imperatoris, ad litteras Pauli tertii convocatorias concilii Tridentini celebrandi » ; 24 « Response faicte par le roy touchant le faict du concile et la repulsion du Turc sur les repliques de l'Empereur » ; 25 « Traicté de Noion entre le roy et le roy catholicque, 13 aoust 1516 » ; 26 « Les Articles de la paix traictée entre messieurs des Cinq Quantons des anciennes ligues du pays de Suisse, d'une part, et messieurs de Berne et Surich, d'autre. 25 novembre 1531 » ; 27 « Traicté de la trefve generalle et communicative faicte à Nice pour dix ans, entre les pays et subjectz du roy et de l'Empereur, 18 juin 1538 » ; 28 « Harangue faicte par l'Empereur aux princes et electeurs de l'Empire, les exhortant à la guerre pour le recouvrement des terres du duc de Savoye contre le roy, et leur promettant le concile » ; 29 « Traicté entre le roy Françoys [Ier] et Maximilian Sforce, touchant le duché de Milan, 14 octobre 1515 » ; 30 « Traicté de paix faict à Crespy, entre le roy et l'Empereur, 18 septembre 1544 » ; 31 « Traicté de treve entre le roy, d'une part, et l'Empereur et le roy d'Espaigne, son filz, d'autre, à Vausselles, le Ve fevrier 1555. Ensemble les pouvoirs des deputez, les accords des rançons des prisonniers, diverses instructions et memoires concernans ce faict, et les lectres missives du roy et de mons le conestable à mons. l'admirail pendent le temps de cette negotiation, avec celles du conte de Lalain et de Renard, deputez de l'Empereur » ; 32 « Traicté de paix entre le pape Paul IIIIe et le roy d'Espagne, passé à Cavi, le 15 septembre 1557 » ; 33 « Traicté de paix entre le roy et le roy d'Espagne, faict à Chasteau en Chambresis. Du 3 avril 1559 »
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Contient : 1 « Renouvellement du traicté de neutralité entre la France et la Franche Comté de Bourgongne... Fait et passé » à « Soleurre, le 15 jour de decembre an... 1562 » ; suivi de la « teneur de la commission du roy... Charles » IX et de la « commission du roy d'Espagne » ; 2 « Remonstrance faitte à la cour de parlement par Mr le chancelier DE L'HOSPITAL,... 2 9bre 1563 » ; 3 « Response faitte par M. le premier president DE THOU à la remonstrance de M. le chancelier de L'Hospital » ; 4 « Saisie des biens ecclesiastiques de Bearn par le comte de Montgommery, lieutenant general de la reyne de Navarre... A Salier, le 2e jour d'octobre 1569 » ; 5 « Declaration du mareschal DE DAMPVILLE,... HENRY DE MONTMORENCY », pour se justifier « sur la prinse des armes... 1573 » ; 6 « Traicté de Joinville entre le roy d'Espagne, les cardinaux de Bourbon et de Guyse, les ducs de Guyse, de Mayenne, d'Aumale et d'Elboeuf, contre la maison de Bourbon... le dernier jour de decembre 1584 » ; 7 « Traicté de Nemours fait par la reyne Catherine de Medicis, mere du roy Henry III, pour et au nom dudit roy, avec les cardinaux de Bourbon et de Guyse, et de Mayenne, et autres seigneurs de la ligue, à quoy estoit present le duc de Lorraine... 7 juillet 1585 » ; 8 « Protestation et declaration du roy de Navarre sur la venue de son armée en France... Donné à Fontenay le Comte... juillet 1587 » ; 9 « Instructions du pape au Sr Alexandre Franceschi, pour dire au cardinal de Gondy sur les affaires de la ligue... 1587 » ; 10 « Response du cardinal » ; 11 « Declaration, en forme de serment, de la cour de parlement, de plusieurs princes, prelats, maistres des requestes et conseillers, en nombre de 326, pour le maintien de la ligue... 30 janvier 1589 » ; 12 « Articles demandez au roy Henry III par les cardinaux de Bourbon et de Guyse, et response du roy à iceux » ; 13 « Declaration de messrs DE GUYSE » pour se justifier « sur la prinse d'armes » ; 14 « Serment fait par le roy HENRY IIII à son advenement à la couronne... Fait au camp de St Clou, le 4e jour d'aoust, l'an 1589 » ; 15 « Promesse des princes du sang, ducs, pairs et officiers de la couronne, de recognoistre le roy Henry IIII... Fait au camp à St Clou, le 4 jour d'aoust, l'an 1589 » ; 16 Lettres patentes du roi « HENRY » IV, portant « legitimation de Cesar de Bourbon, duc de Vendosme... Donné à Paris, au mois de janvier, l'an de grace 1595 »
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Contient : 1 « Traicté de neutralité entre la France et la comté de Bourgongne », conclu sous la médiation des ligues suisses. « 19 juillet 1555 » ; 2 « Traicté de Vaucelles par M. l'admiral de Coligny, pour et au nom du roy Henry II, d'une part, et l'Empereur et le roy d'Angleterre, son fils, d'autre part... Fait et passé en l'abbaye de Vaucelles, le 5 jour de febvrier 1555 » ; 3 « Explication du precedent traicté, auquel le duc de Savoye est comprins » ; 4 « Traicté de Sercamp, pour une suspension d'armes entre les roys de France et d'Espagne... le 17 d'octobre 1558 » ; suivi de plusieurs prolongations de ladite suspension ; 5 « Traicté de Cambresis, entre Henry II, roy de France, et Philippe II, roy d'Espagne... Cateau en Cambresis, le 3 jour du mois d'apvril, l'an de grace... mille cinq cent cinquante neuf, apres Pasques » ; suivi de la teneur des pouvoirs donnés aux ambassadeurs respectifs et des actes des serments prêtés par les deux rois ; 6 « Traicté particulier, outre le principal traicté de paix fait au Chasteau en Cambresis » ; suivi de la « Ratification par le roy d'Espagne »
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Contient : 1 Ordonnance de « FRANÇOYS » Ier concernant les montres des gendarmes. « Fait à Amboise, le XXIIIIe jour de janvier, l'an mil cinq cens dix sept » ; 2 Lettre de « CHARLES [duc DE GUELDRES]... au roy... A Sutfen, le VIe jour d'auoust » ; 3 Lettre de « FREDERIC [II], electeur [palatin]... au roy... De Heidelberg, ce XXIIIIe de septembre 1544 » ; 4 Lettre, en italien, d'«UGO DI PEPOLI,... chrmo regi... De Milano, a li VI° de agosto M.D.XXI° » ; 5 Lettre D'ANNE DE « MONTMORENCY,... à madame [d'Alençon]... De Picequeton, ce XXIe de mars » ; 6 Lettre D'ANNE DE « MONTMORENCY,... à madame d'Alançon,... De Picequeton... ce XXIIe de mars » ; 7 Lettre de « DE LA BARRE,... à madame la duchesse... A Madrys, le XVme jour de fevryer » ; 8 Lettre D'ANNE DE « MONTMORENCY,... à madame d'Alançon » ; 9 Lettre d'«ASPARROS,... à Madame... A Villemeur, le vingt et quatriesme d'aoust » ; 10 Lettre de « DE LA BARRE,... à madame la duchesse » ; 11 Lettre de « DE LA BARRE,... à monseigneur d'Aluye et de Bury,... Des galleres pres Monegue, Xe juing » ; 12 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... Prez Monegue, Xe de juing » ; 13 Dixain ; 14 Lettre d'Italie, non signée, datée du « chastel de Pavye, le XVe jour d'octobre » ; 15 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... De Vogaire, ce XXIme jour de may » ; 16 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... De Barselonne, XXIIe jour de juing » ; 17 Lettre de « JACQUE DE DAILLON,... à monseigneur d'Aluye, tresorier de France... A Fontarrabie, le dernier jour de janvier » ; 18 Lettre, en italien, de « HIPPOLYTO, cardinal DA ESTE,... al... re [François Ier]. Da Fer[rara], a li XI di aprile 1520 » ; 19 Lettre de « DE LA BARRE,... à madame la duchesse... De Venyse, le XIXe jour de juillet » ; 20 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... A Pisquyton, XXVIe jour de mars » ; 21 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... De Pisquyton, XXIe de mars » ; 22 Lettre de « HYMBERT DE VILLENEUFVE,... à... monseigr le cardinal d'Amboyse, legat en France... A Lyon, le IIIe d'avril » ; 23 « Double d'une lettre escripte au roy par monseigneur DE LAUTREC et envoyée par une autre voye » ; 24 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... De Venyse, le XIXe jour de juyllet » ; 25 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY,... à Madame » ; 26 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY,... à Madame » ; 27 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY,... à Madame... De Picequeton, ce IIIIe d'avril » ; 28 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY,... à madame d'Alançon,... De Pycequeton, ce IIIIe d'avril » ; 29 Lettre d'ANNE DE « MONTMORENCY,... à Madame... De Picequeton, ce XXVIIe de mars » ; 30 Copie d'une lettre de « FRANÇOYS » Ier adressée à « monseigneur de Chevrieres, seneschal de Lion,... A Dijon, le XXVe jour de juillet ». Suivi d'un procès-verbal de caution dressé par « PIERRE BURBENON, lieutenant general de monseigneur le seneschal de Lyon ». 1521 ; 31 « Roolle et estat des officiers de l'ostel du roy ». 1508-1509 ; 32 « Abscheid et reces de la journée tenue à Zug, le lundi apres Nostre Dame de septembre » ; 33 Lettre, en italien, de « SAINT BLANCART,... al magnifico horatore de la chrma Mta in Venecia... Ex galea in Corfo, die XXII magio 1521 » ; 34 Projet d'un traité de paix entre François Ier et Charles-Quint ; 35 Notes « pour faire nouveau papier terrier » de seigneurie ; 36 Projet de traité, redigé en latin, entre le roi François Ier et l'empereur Charles-Quint ; 37 Projet d'«alliances faictes et accordées entre tres haulx et tres puissans princes l'Empereur esleu, le roy catholicque, la royne et le prince de Castille, le roy d'Angleterre, d'une part, et le tres chrestien roy de France, d'autre » ; 38 Lettre de l'«evesque de Tarbe... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Milan, ce XIXe jour d'octobre » ; 39 État de la « compagnie estant en Bourgoigne et Champagne » ; 40 Traité entre le roi Louis XII et la république de Florence. Copie ; 41 « Ce qui a esté pourparlé entre messeigneurs les cardinal, mareschaulx et ambassadeurs de Fleurence » ; 42 Copie d'une lettre du pape LEON X, datée de « Romme, à Sainct Pierre... le XXVe de juillet, l'an mil V.C. et XVIII » ; 43 Lettre, en italien, du « cardinal de Sta Maria in Portico... a Madama... Da Roma, il primo di maggio M.D.XX » ; 44 Lettre de « P[HILIPPE] DE VILLERS L'YLE ADAM,... à monseigneur le tresorier Robertet,... De Marselhe, ce derrenier de julhet » ; 45 Copie d'une lettre du roi FRANÇOIS Ier à Charles-Quint ; 46 Lettre de « NICOLAS CUNRAT, advoyer à Sollorre... au roy... A Sollorre, le samedi devant Letare » ; 47 Lettre des « gens » des « comptes à Paris... au roy... A Paris, le sixiesme novembre » ; 48 Lettre, en latin, des « ballivus et consules civitatis sedunensis et patrie Vallesii... chrmo Francorum regi... Ex Seduno, XII septembris anno... XXI° » ; 49 Lettre, en latin, des consuls de Lucerne «... Francisco, Francorum regi... Ex Lucerna, XVIIIa octobris anno... XXI° » ; 50 Ratification, en latin, par Louis XII, du traité passé entre lui, Maximilien, roi des Romains, et l'archiduc d'Autriche, Philippe. Copie ; 51 État de payement pour diverses fournitures d'équipement, « donné à Loches, le dix septieme jour de janvier... mil CCCC.IIII.XX. et dix neuf » ; 52 Déclaration du roi contre le concile de Pise. Copie ; 53 « Memoriale eorum que petuntur pro domino Galeazio San Severino » ; 54 « Pour l'acomplissement et perfection du mariage conclud et traicté entre madame Glaude de France et monseigneur Charles, duc de Luxembourg, ont été advisées les seuretez qui s'ensuivent » ; 55 Propositions du roi d'Angleterre HENRI VIII, faites par Lancastre, hérault d'armes ; 56 « Des Nouvelles des ligues » suisses ; 57 Ratification, en latin, par Maximilien, du traité passé avec Louis XII. Copie ; 58 « Les Lectres que le cappitaine NOSBONIER a envoyé par dechà et les articles des nouvelles de par delà » ; 59 « Memoire de ce que l'on aura à remonstrer au Sr Constantin » ; 60 Mémoire concernant la garde et la sécurité de « la ville de La Rochelle » ; 61 Diverses propositions, en latin, du roi des Romains au roi Louis XII ; 62 « Double de la lettre qu'il fault escripre aux villes pour bailler leurs scellés touchant le mariage du roy catholique et de madame Loyse de France » ; 63 Lettre, en latin, de « T[HOMAS WOLSEY], cardinalis eboracensis... Ex meis edibus Londini, die VIIa augusti M.V.C.XVIII ». Copie ; 64 « Responsio domini Cesaris ad proposita per clarissimos dominos oratores gallos » ; 65 Mémoire, en latin, sur l'arrivée d'un ambassadeur ture en France ; 66 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur de La Guierche, et d'Alluye, tresorier de France... A Boullongne, ce XVIe jour de novembre » ; 67 Lettre de LA FAYETE à « monseigneur le tresorier » ; 68 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur de La Guierche et d'Alluye,... A Ardre, ce mardy cinqe de novembre » ; 69 Lettre de « DE LA BARRE,... à Madame... De Vangiere, XVIIIe jour de may » ; 70 Lettre de madame D'ALLUYE « à monseigneur d'Alluye et de Bury, tresorier de France... De Compiegne, ce XXVIIe jour d'octobre » ; 71 Lettre, en italien, d'«ALFONSUS, dux FERRARIAE,... Joanni Fino,... Ferrariae, Xmo januarii 1522 » ; 72 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur le chancelier... A Boullongne, ce XVIe jour d'octobre » ; 73 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur de La Guierche et d'Alluye,... A Boullongne, ce XVIe jour de novembre » ; 74 Lettre de « LA FAYETE,... à monseigneur de La Guierche et d'Alluye,... A Boullongne, ce XXe jour de novembre » ; 75 Lettre de « DE VILLENEUFVE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Beaucaire, ce IIIe de septembre » ; 76 « Adviz d'Allemaigne » ; 77 Copie d'une lettre, non signée, adressée à « monseigneur de Loges » et écrite « à Amyens, le XIXe jour de novembre » ; 78 Recette « a fare la ricotta » ; 79 Lettre de « DE LA BARRE,... à monseigneur d'Alluye,... De Barselonne, le XXIIe jour de juing » ; 80 Lettre du « cappitaine LA CLAYETE,... à monseigneur le tresorier Robertet,... A Molins, le XIe jour de juing » ; 81 Certificat délivré par « DE LA BARRE, bailly de Parys... A Vogaire, le XXme jour de may » ; 82 Lettre du roi HENRI VIII en faveur d'un « secretaire nommé Nicolas de St Martin » ; 83 Mémoire « pour les affaires de monseigneur le duc de Lunenbourg » ; 84 Lettre, en italien, d'«ABBATIS,... a monsigr... Roberteto » ; 85 Lettre, en italien, d'«ABBATIS » au trésorier Robertet. « Salin, XI juni » ; 86 « Les Terres que le roy katholique a prinses par confiscacion, dont le bastard de Vendosme et sa femme estoient possesseurs » ; 87 Instructions de l'ambassadeur du roi de France dans l'Empire ; 88 « Instruccion pour messire Geoffroy Charles, president du Dalphiné, de ce qu'il aura à dire de la part du roy au roy des Rommains » ; 89 « Double de la lectre escripte par le roy catholicque [CHARLES-QUINT] au marquis de Pescarre,... Datum in Gante, a XXVI di diziembre de mil quinentos e vinti dos ». En espagnol ; 90 Lettre, enitalien, de « JO[HANNES], cardinalis DE SALVIATIS,... Da Toledo, a di III di ottobre 1525 » ; 91 Lettre, en italien, d'«OTTAVIO URSINO,... Da Cremona, ultimo de augusto M.D.XXI » ; 92 Lettre, en italien, de « FEDERICO GONZAGA,... Propertio,... secretario de mons... Ursino,... Parme, penultimo de augusto 1521 » ; 93 « Coppie des privilleges qui se faisoient pour le temps du roy Charles premier, et depuis continuellement par les autres roys de France, touchant les investitures des terres, citez, chasteaulx et fiefz, et ainsi se doyvent continuer pour le service du roy ». En latin ; 94 Mémoire, en latin, de ce que l'empereur Charles-Quint devait au pape pour le royaume de Sicile. 1522. Copie ; 95 « Memoire de ce qu'il semble qui est tres necessaire, et où le roy, entre autres chozes, doit promptement pourvoir pour le bien de son royaulme de Naples » ; 96 Instructions pour le « Sr d'Agez » ; 97 Lettre de « Mr DE LA ROCHE », datée de « Barcellonne, le XXVIIe jour de fevrier » ; 98 Reddition du château de Mude, en Hollande, dans les mains des agents du roi des Romains, Maximilien Ier, 1509 ; 99 Nouvelles de « l'ambassadeur de Hongrie » ; 100 « Responsio cesaree majestatis ad ea que Nicolaus Frisius ex Francia nuper reportavit » ; 101 « C'est la Substance de ce que fust envoyé à monseigneur le tresorier Robertet pour faire entendre au roy de la part du duc d'Albanye pour son allée en Escosse » ; 102 « Les Abuz et faultes qui se font au fait du sel » ; 103 « Coppie du memoire des responses baillées par Dom Jehan Emanuel aux ambassadeurs du roy de France à Halles, en Alemaigne, le XIXe fevrier mil V.C. et ung ». En latin ; 104 « L'Abscheid et reces de la journée tenue à la requeste de messrs de Berne » ; 105 Nouvelle de « Montz en Henault », où se trouvaient « l'Empereur... et avec luy lez ducz d'Albe et autres Srs d'Espaigne » ; 106 Nouvelles de Rome ; 107 Nouvelles du Luxembourg ; 108 Articles concernant « le mariage de madame Glaude et de monseigneur de Luxembourg » ; 109 « Double d'aucuns articles des lectres que monseigneur le cardinal Reginensis, legat de nostre sainct pere en Hungrie, a escriptes à l'evesque Tiburtin, legat à Venise » ; 110 « Minute du sauf conduict pour le fait de la pescherie des harans pour les subgectz du Catholique » ; 111 « Double du sauf conduict et forme de jurement faict par le gouverneur de Rossillon sur la neutralité du bestail. Envoyé par les consulz de Perpignan ». 1523 ; 112 Copie de lettre, sans signature, ni date ni adresse, sur les affaires générales de l'Europe ; 113 Nouvelles d'«Espaigne » ; 114 Avis du conseil de « Gaston de Foix, roy de Navarre » ; 115 Don de la seigneurie de Roqueblanche par le roi au prince de La Roche-sur-Yon ; 116 « Articles escriptz de la court du roy tres chrestien à l'ambassadeur dudict Sr à Venise, messe Accurse Maymer, du IIIe jour de juing » ; 117 « Sommaire en brief des articles acordez et convenuz entre le cardinal de Medicis et monseigneur le duc d'Urbin » ; 118 Capitulation du roi de France avec les cantons suisses. Copie en latin ; 119 Avis du conseil du roi concernant « le conte de Nevers, conte d'Eu,... A Mascon, le dernier jour de juillet mil cinq cens et troys » ; 120 « Noms des parsonnaiges ydoynes et soufissans pour estre conseilliers en la court de parlement à Thoulouse, au lieu des six nouvellement requis par le pays de Lenguedoc » ; 121 Copie de lettre du roi « FRANÇOYS [Ier]... à la seigneurie de Venise » ; 122 Nouvelles d'Angleterre. 1521 ; 123 « Memoria a voi mons. thesorero » ; 124 Articles, en latin, de lettres écrites par le cardinal légat du saint-père en Hongrie à l'évêque Tiburtin, légat à Venise. Copie ; 125 Copie de lettre, sans signature, ni date ni adresse, sur les affaires générales de l'Europe ; 126 « Complaincte de la France et remonstrance sur le faict de la paix... au roy »
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Contient : 1 « Pouvoir de l'empereur FERDINAND III à??? Jean Louis, comte de Nassau, et Isaac Volmar, president de la chambre de la Haute Austriche, pour traicter en son nom de paix à Münster en Westphalie avec les plenipotentiaires du roy de France. A Vienne, l'an 1643, le 13/23 juin ». En latin ; 2 « Pouvoir de LOUIS XIV, roy de France, à monsieur le duc de Longueville et aux sieurs d'Avaux et de Servien, pour traicter de la paix à Münster avec les deputez plenipotentiaires de l'empereur, du roy, d'Espagne et leurs alliez. A Paris, le 20e septembre 1643 » ; 3 « Pouvoir de la part de [CHRISTINE], reyne de Suede, pour la conference de la paix à Munster... Dabantur in regia nostra Stockolmensi, die vigesima augusti anno 1641 ». En latin ; 4 « Les Differends de la France avec le roy d'Espagne touchant les places fortes que ce roy tient sur le duc de Savoie, touchant la principauté de Catalogne, qui a recogneu le roy de France pour son souverain, et pour le regard de la protection de la principauté de Monaco » ; 5 « Project des Espagnols au traicté de paix avec le roy, et les advantages qu'ils en veulent tirer » ; 6 « Congé pris par Mrs les ambassadeurs de France de Mrs les Estats de Holande en l'audiance tenue à La Haye, le 3 mars 1644 » ; 7 « Extraict de la lettre escrite au roy de Danemarc par les deputez des electeurs de Mayence, Colongne, Baviere et Saxe. A Francfort sur le Main, l'an 1644, le 19e avril » ; 8 « Lettre du roy [LOUIS-XIV] escrite à divers princes d'Alemagne, lors du voyage du sieur Stella en Alemagne... A Paris, 1644 » ; 9 « Le Demembrement d'Alemagne et la diminution de la puissance de la maison d'Austriche » ; 10 « Ce qui a esté representé par les plenipotentiaires de France à ceux des provinces unies des Pays Bas sur le traicté de trefve entre les dictes provinces et le roy d'Espagne. Faict et signé à Münster, le 1er novembre 1646 » ; 11 « Estat present de ce qui se passe à Münster, contenant les difficultez qui se rencontrent avant que de parvenir à la conference pour la paix entre la France et la Suede, d'une part, et l'empereur et le roy d'Espagne, d'autre, l'an 1644, aux mois d'aoust, de septembre et d'octobre » ; 12 « Pouvoir de [PHILIPPE IV], roy d'Espagne, à ses cinq plenipotentiaires. Du 5 janvier 1645 ». En espagnol ; 13 « Convocation des Estats de l'empire à la conference pour la paix... Monasterii Westphalorum, die vigesimo januarii 1645 ». En latin ; 14 « Points desquels les plenipotentiaires de l'empereur demeurent d'accord. A Münster, le 19e avril 1645 » ; 15 « Proposition et offres des plenipotentiaires d'Espagne à ceulx de France, pour traicter de paix avec la couronne de France. Le 21 mars 1646 » ; 16 « Sommaire de la remonstrance de la part de Charles, duc de Lorraine, et de son frere le prince François de Lorraine, evesque de Verdun, delivrée en latin aux deputez des princes et estats de l'Empire. A Münster, l'an 1646, en juillet » ; 17 « Escript portant l'obligation de faire venir de part et d'autre les pouvoirs en la forme dont on est convenu, et pour auctoriser ce qui se pourra faire pendant qu'ils viendront... Münster, a 20 novembre anno 1644 ». En italien ; 18 « Traicté de trefve entre le roy d'Espagne et les Estats generaux des Pays Bas. Faict à Münster en Westphalie et conclud le 1er novembre 1646 » ; 19 « Neutralité pour vingt neuf ans, à commencer du douzieme decembre 1610, entre le roy Louis 13 et les archiducz de Flandres, pour les duché et comté de Bourgongne et pays adjacens » ; 20 « Lettre patente, en forme de manifeste, du duc CHARLES DE LORRAINE, à ce que l'on ait esgard à ses interests au traicté de la paix generale. A Bruxelles, l'an 1646, le 10 may » ; 21 « Proposition[s] des imperiaux touchant quelques difficultez qui restent aux affaires de France, declarée[s] verbalement et reduites en un memoire par Mrs les mediateurs, en juillet 1646 ». En italien ; 22 « Le Project du traicté faict à Münster en Westphalie, l'an 1646, le 13 septembre, entre les plenipotentiaires de l'empereur Ferdinand III et ceux de Louis 14, roy de France » ; 23 « Les Noms et qualitez des mediateurs, ambassadeurs, residens et deputez pour la paix à l'assemblée de Münster et en celle d'Osnabruc, l'an 1646 ». En latin ; 24 « Declaration des plenipotentiaires de France, portant consentement d'estre signé[s] par les plenipotentiaires des Estatz des Provinces Unies les 78 articles de paix dont ils sont convenus avec ceux d'Espagne... A Münster, le 8e janvier 1647 » ; 25 « De la Convocation de tous les princes et Estats de l'empire par les ambassadeurs de France et de Suede à Münster et à Osnabruc, pour y deliberer de la paix avec l'empereur et avec les dits ambassadeurs » ; 26 « Harangue d'[ABEL] SERVIENT, faicte à Mrs les Estats generaux des provinces unies des Pays Bas, le 14 janvier 1647 » ; 27 « Resolution prise par Mrs les Estats generaux des provinces unies du Pays Bas sur le projet de la ligue garentie, le 28 juillet 1647 » ; 28 « Traicté de garentie entre la France et les provinces unies des Pays Bas, le 29 jour de juillet 1647... A La Haye en Hollande » ; 29 « Resolution prise par les Estats generaux des provinces unies du Pays Bas sur le project de la ligue garentie le 28 jour de juillet 1647 » ; 30 « Traicté de garentie entre la France et les provinces unies du Pays Bas... A La Haye en Hollande, ce 29 juillet 1647 »
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This paper studies vertical R&D spillovers between upstream and downstream firms. The model incorporates two vertically related industries, with horizontal spillovers within each industry and vertical spillovers between the two industries. Four types of R&D cooperation are studied : no cooperation, horizontal cooperation, vertical cooperation, and simultaneous horizontal and vertical cooperation. Vertical spillovers always increase R&D and welfare, while horizontal spillovers may increase or decrease them. The comparison of cooperative settings in terms of R&D shows that no setting uniformly dominates the others. Which type of cooperation yields more R&D depends on horizontal and vertical spillovers, and market structure. The ranking of cooperative structures hinges on the signs and magnitudes of three competitive externalities (vertical, horizontal, and diagonal) which capture the effect of the R&D of a firm on the profits of other firms. One of the basic results of the strategic investment literature is that cooperation between competitors increases (decreases) R&D when horizontal spillovers are high (low); the model shows that this result does not necessarily hold when vertical spillovers and vertical cooperation are taken into account. The paper proposes a theory of innovation and market structure, showing that the relation between innovation and competition depends on horizontal spillovers, vertical spillovers, and cooperative settings. The private incentives for R&D cooperation are addressed. It is found that buyers and sellers have divergent interests regarding the choice of cooperative settings and that spillovers increase the likelihood of the emergence of cooperation in a decentralized equilibrium.
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The model studies information sharing and the stability of cooperation in cost reducing Research Joint Ventures (RJVs). In a four-stage game-theoretic framework, firms decide on participation in a RJV, information sharing, R&D expenditures, and output. An important feature of the model is that voluntary information sharing between cooperating firms increases information leakage from the RJV to outsiders. It is found that it is the spillover from the RJV to outsiders which determines the decision of insiders whether to share information, while it is the spillover affecting all firms which determines the level of information sharing within the RJV. RJVs representing a larger portion of firms in the industry are more likely to share information. It is also found that when sharing information is costless, firms never choose intermediate levels of information sharing : they share all the information or none at all. The size of the RJV is found to depend on three effects : a coordination effect, an information sharing effect, and a competition effect. Depending on the relative magnitudes of these effects, the size of the RJV may increase or decrease with spillovers. The effect of information sharing on the profitability of firms as well as on welfare is studied.