986 resultados para Neutralidade monetária a longo prazo


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O trabalho não apresenta resumo.

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Diferentes critérios utilizados para a escolha de parceiros entre homens e mulheres têm sido identificados. Essa diferença, provavelmente, origina-se pelos diferentes graus de investimento parental entre gêneros. Mulheres parecem ter predisposição a selecionar parceiros com características de investimento emocional, material e com bons indicativos de saúde. Já homens podem utilizar os mesmos critérios que as mulheres, porém dão mais importância que estas à aparência física e juventude. Em relacionamentos de curto e longo prazo a literatura indica que há uma diferença nas escolhas entre mulheres. No primeiro caso, elas têm demonstrando preferir características relacionadas à saúde física, comparado ao segundo tipo de relacionamento, no qual a ênfase tem sido voltada à parceiros bons provedores de recursos e com alto nível de investimento emocional. Há poucas pesquisas que investigaram os critérios que mulheres homossexuais utilizam na escolha de suas parceiras amorosas. Estudos que investigaram a origem da homossexualidade apontaram a possibilidade de influências biológicas. Em termos evolutivos, a homossexualidade poderia ter surgido, em parte, como subproduto da evolução do prazer característico das atividades sexuais. Se esta hipótese estiver correta, o potencial para o desenvolvimento de uma orientação homo, hetero ou bissexual pode ser potencializado por ambientes característicos dos indivíduos em particular. Tal hipótese pode sugerir que os mecanismos psicológicos para escolha de parceiros sejam semelhantes entre as mulheres de variadas orientações sexuais. Para testar esta hipótese, investigou-se as preferências na escolha de parceiras de 100 mulheres em período reprodutivo, entre 18 e 40 anos, que se auto-classificaram como “homossexual exclusivo” ou “homossexual, e às vezes heterossexual”. Para a coleta de dados foram utilizados dois instrumentos, um para seleção das participantes e outro para a coleta de informações. O instrumento de coleta de dados foi dividido em: 1) Dados Demográficos; 2) Dados da parceira; 3) Critérios valorizados na escolha de uma parceira; 4) Critérios valorizados na escolha de uma parceira de curto e longo prazo; 5) Variáveis relacionadas ao desempenho sexual. As participantes foram contatadas pelo método a) “snow ball”, b) bares frequentados por grupos homossexuais e c) associações GLBT. Especificamente, investigou-se as variáveis envolvidas na escolha de parceiras de curto e longo prazo e comparou-se os resultados com os dados coletados por Cruz (2009), com mulheres heterossexuais em período reprodutivo. Os resultados indicaram que há maior preferência por atributos físicos em relacionamentos de curto prazo entre mulheres homo e heterossexuais. Atributos referentes à formação de vínculo foram mais solicitados em relacionamentos de longo prazo, possivelmente porque 75,6% dessas mulheres têm renda e não dependem do parceiro(a) para o provimento na relação, diminuindo a necessidade de parceiro(a)s que invistam recursos materiais. Mulheres homossexuais parecem ter os mesmos padrões de escolha de parceiros que heterossexuais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A interação social é um importante fator ambiental que pode influenciar funções fisiológicas. Estudos em humanos e animais têm demonstrado que períodos de isolamento social, principalmente em fases iniciais da vida, estão associados com alterações na função cardiovascular. Entretanto, os mecanismos relacionados com estas alterações ainda são pouco compreendidos. Estudos têm sugerido que alterações na atividade do barorreflexo pode ser um mecanismo importante relacionado com a hipertensão, além de ser um fator de risco para o desenvolvimento de arritmias e morte súbita em diversas patologias cardiovasculares. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos imediatos e a longo prazo do isolamento social de ratos adolescentes sobre parâmetros cardiovasculares basais e a atividade do barorreflexo. O isolamento social consistiu na manutenção dos animais em caixas individuais por três semanas, do dia pós-natal 27 ao 42. Em um conjunto de animais os experimentos foram realizados imediatamente após o término do isolamento. Outro grupo de animais foi reagrupado em caixas coletivas, em grupos de quatro animais, após o término do isolamento e mantidos nesta condição por outras três semanas. Os grupos controle foram mantidos em caixas coletivas, em grupos de 4 animais, no mesmo biotério e pelo mesmo período que os animais isolados. Os animais apresentaram peso corporal reduzido após o período de isolamento social, e este efeito não foi revertido após ressocialização dos animais. O isolamento social também elevou os parâmetros basais de pressão arterial, mas este efeito foi revertido após o reagrupamento dos animais. O isolamento aumentou a resposta bradicárdica do barorreflexo desencadeada por aumento da pressão arterial... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The objective of this study was to test the validity of the real exchange rate in the long run. For that five tests were performed based on equation, which relates to real exchange rate, international trade, domestic income. The main difference is that the tests when we are working with quarterly data, the parameters are significantly different from zero – i.e., the variables real exchange rate, international trade, domestic income and net exports on long term relationship – and, moreover, the signs are as expected. This implies that it is possible to increase exports with currency devaluation. Thus, based on data and tests that work we conclude that the exchange rate is an important instrument of trade policy, given that devaluations are valid even in the long term.