999 resultados para Necessidades em Saúde


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Dwellers of agrarian reform settlements have a life conditioned by poor living and work conditions, difficulties accessing health programs, social assistance and other public policies and by this exacerbating their psychosocial and environmental vulnerability, which has an impact on their mental health. This research investigates the availability of support by the health and social assistance staff, regarding the demands of common mental disorders and alcohol abuse of dwellers of nine settlements in Rio Grande do Norte. Fifty three experts from different professional categories were interviewed individually or in groups. The results indicate that the workers suffer from poor working conditions, attributes of patrimonial heritage and welfare, which still survives in Brazilian social policies and particularly at local administrations of the countryside. The staffs have little knowledge of the local conditions and of the mental health needs, which has a negative impact on the reception and offered care. The implemented health care still corresponds to the biomedical logic, characterized by ethnocentrism, technicality, biology, cure, individualism and specialization, with little participation of the dwellers and disregarding the traditional knowledge and practices of local health care and by this not achieving the expected results. The psychosocial attendance is not well coordinated, presenting problems with the follow-up and continuity of care. The psychosocial mental health care in rural context has to face the challenge of the reorganization of the health care networks, the establishment of primary health care close to the people’s everyday life, building intersectional practices considering a health multidetermination and health education connected to these specific contexts. Due to the lack of knowledge of the specifics of the life conditions of the dwellers and the fragmentation of the psychosocial health care network, these staffs do not abide and are not ready to face the mental health needs in order to interfere with these health iniquities.

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Dwellers of agrarian reform settlements have a life conditioned by poor living and work conditions, difficulties accessing health programs, social assistance and other public policies and by this exacerbating their psychosocial and environmental vulnerability, which has an impact on their mental health. This research investigates the availability of support by the health and social assistance staff, regarding the demands of common mental disorders and alcohol abuse of dwellers of nine settlements in Rio Grande do Norte. Fifty three experts from different professional categories were interviewed individually or in groups. The results indicate that the workers suffer from poor working conditions, attributes of patrimonial heritage and welfare, which still survives in Brazilian social policies and particularly at local administrations of the countryside. The staffs have little knowledge of the local conditions and of the mental health needs, which has a negative impact on the reception and offered care. The implemented health care still corresponds to the biomedical logic, characterized by ethnocentrism, technicality, biology, cure, individualism and specialization, with little participation of the dwellers and disregarding the traditional knowledge and practices of local health care and by this not achieving the expected results. The psychosocial attendance is not well coordinated, presenting problems with the follow-up and continuity of care. The psychosocial mental health care in rural context has to face the challenge of the reorganization of the health care networks, the establishment of primary health care close to the people’s everyday life, building intersectional practices considering a health multidetermination and health education connected to these specific contexts. Due to the lack of knowledge of the specifics of the life conditions of the dwellers and the fragmentation of the psychosocial health care network, these staffs do not abide and are not ready to face the mental health needs in order to interfere with these health iniquities.

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Mestrado (dissertação)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2016.

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Os sistemas de saúde em todo o mundo estão em constante processo de construção e desenvolvimento, a fim de prover um melhor estado de saúde para as suas populações. Consequentemente, os sistemas não são estáticos, pois devem acompanhar as necessidades e mudanças sociais e culturais que acompanham o desenvolvimento de qualquer sociedade. A partir desta premissa, a unidade aborda o conceito de atenção à saúde e sua amplitude para o cuidado das populações; bem como a definição de promoção da saúde desde os primórdios do conceito até a definição contemporânea para concluir com a discussão acerca da atenção primária da saúde como um importante nível do sistema que possibilita a organização da atenção e propõe-se a um alto grau de resolubilidade das necessidades de saúde da população.

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A proposta de priorização do atendimento grupal no contexto da atenção básica ancora-se no pressuposto do resgate da “noção de grupo como rede efetiva de suporte, em seu sentido mais amplo”. Trata-se de uma oportunidade de implementar as redes comunitárias como rede significativa de promoção de saúde, nas quais as pessoas são protagonistas do cuidado de si mesmas e do outro. Isso vai de encontro à crença produtivista, presente entre profissionais e gestores do contexto básico, que aponta para a estratégia grupal como possibilidade de atender um maior número de pessoas. Tal lógica responde a uma postura profissional ancorada na falsa ideia de produtividade, em que se está atento ao número de atendimento e de pessoas, e não à qualidade do melhor acolhimento das necessidades de saúde dos usuários.

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O objeto começa questionando aspectos do cotidiano dos profissionais, modelos de educação em saúde e propõe pensar esses e outros questionamentos no âmbito do SUS, da APS e da ESF. Parte da Integralidade da assistência, mostrando a incompatibilidade do modelo biomédico com as necessidades de saúde da população e de como os serviços de saúde da Atenção Primária devem atuar além da cura e do tratamento, voltados para ações integradas, que envolvem também promoção, prevenção e reabilitação. Mostra o aspecto relevante que é o trabalho em equipe e como este consegue a realização de planejamento das ações, atendimento integral e educação em saúde, principalmente por causa da comunicação.Termina focando promoção da saúde como o processo de capacitação das pessoas para aumentar seu controle e melhorar a sua saúde e como utilizar práticas educativas na prevenção de doenças. Unidade 1 do módulo 17 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A atenção básica, para ser resolutiva, deve ter tanto capacidade ampliada de escuta (e análise) quanto estratégias para lidar com a complexidade de sofrimentos, adoecimentos, demandas e necessidades de saúde às quais as equipes estão constantemente expostas. Neste contexto, o 'acolhimento' é um dos temas que se apresenta com alta relevância e centralidade. Noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes. Fazem parte do processo de organização e classificação de risco dos pacientes a identificação de doenças, sejam elas crônicas não trasmissíveis (câncer, doenças cardiovasculares, doenças respiratórias crônicas, diabetes) ou trasmissíveis (AIDS, dengue, cólera, tuberculose, hanseníase). Além destes, existem também outros agravos como o sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e imunizações de doenças infecciosas. Do ponto de vista odontológico, esses agravos devem ser levados em consideração para que o dentista responsável saiba os cuidados e necessidades que cada paciente deve ter. Outros problemas também fazem parte do cotidiano dos cirurgiões-dentistas, como a cárie dentária, doenças periodontais, traumatismo dental e até o câncer de boca

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A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde relacionadas ou não ao trabalho. Por sua vez, as ações de saúde do trabalhador são espaços privilegiados para o cuidado integral à saúde, sobretudo no que tange as ações voltadas para a atenção básica. Desta forma, torna-se a assistência em saúde mais próxima de onde as pessoas vivem e trabalham. É necessário, então, que a equipe de saúde desenvolva seu papel de promoção e proteção da saúde do trabalhador, desenvolvendo ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a organização e prestação da assistência aos trabalhadores de forma integrada aos demais espaços instituídos na rede de serviços do SUS

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Tópico 1 – Definindo o Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como estratégia de orientação e organização do trabalho de equipes de saúde na criação de espaços democráticos de participação social e de emancipação de sujeitos e comunidades por meio da discussão coletiva das necessidades de saúde no território. Trata o PST como catalizador de ações direcionadas à produção de saúde, reduzindo vulnerabilidades em determinado território, com atuação de ESF/NASF, de outros serviços e de parcerias, investindo na qualidade de vida e protagonismo de sujeitos e comunidades. Mostra esse como um movimento em constante construção desde as origens do SUS, buscando a integralidade, a interdisciplinaridade e a participação social, entendendo que indivíduo/coletividade saudável é capaz de produzir a própria saúde, atuando diante das demandas que envolvem o processo vital, questionando as condições sociais em que se insere, sendo o PST um meio de introduzir ferramentas que visem à atenção integral em saúde. Tópico 2 – O conceito de território no Projeto de Saúde no Território. O tópico mostra o PST como ferramenta essencial no processo organizacional e gerencial da AB, diferenciando território físico de território processo, esse último entendido como experiência dinâmica em constante construção e como categoria de análise social, por meio do diagnóstico da realidade local e das situações de saúde social e culturalmente predominantes com vistas a direcionar as práticas em saúde para as necessidades da população. Território fica assim entendido como verdadeiro espaço do cidadão, adequando serviços a projetos coletivos, democráticos, inclusivos, cooperativos e interativos. Tópico 3 – O conceito de vulnerabilidade e risco social e suas implicações para a saúde na perspectiva do PST O tópico mostra que, na modernidade, a temática do risco em saúde ganha visibilidade, sendo discutida e aplicada em diferentes áreas de conhecimento e propõe a discussão da noção de risco epidemiológico para a elaboração de políticas públicas e ações na promoção de saúde, de vigilância à saúde e à vida. Traz, também, o conceito de que, nessa abordagem, o sujeito não se classifica nem como saudável, nem como doente e sim em situação risco ou vulnerabilidade em diferentes planos. Tópico 4 – Os pilares do PST. O tópico aborda a necessidade de parcerias e cooperação para reduzir a vulnerabilidade e apresenta os três pilares do PST: promoção de saúde – estratégias de atenção na perspectiva da responsabilização múltipla e objetivos profissionais para promoção de saúde; participação social - instituída constitucionalmente pela Lei 8142/90 e intersetorialidade – para criação e implementação de políticas públicas. Unidade 1 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Material que compõe o Curso Atenção Domiciliar na Rede Básica de Saúde. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Aborda a atenção domiciliar como ação programática da rede básica de saúde, concebida como a oferta de ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e de suas complicações e, ainda, medidas simples de reabilitação que podem ser realizadas no domicílio. Está organizado em cinco unidades educacionais: Unidade 1 – Atenção domiciliar: território, redes de atenção e necessidades de saúde. Unidade 2 – Gestão e Organização da atenção domiciliar na rede básica de saúde. Unidade 3 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: avaliação e monitoramento. Unidade 4 – Atenção domiciliar: classificação, níveis de complexidade e riscos. Unidade 5 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: plano de cuidado individual

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Material que compõe o Curso Atenção Domiciliar na Rede Básica de Saúde. Este é um dos cursos do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pelo Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Minas Gerais (Nescon/UFMG) sob a coordenação do MS/SGTES-UNASUS. Aborda a atenção domiciliar como ação programática da rede básica de saúde, concebida como a oferta de ações de promoção à saúde, prevenção de agravos e de suas complicações e, ainda, medidas simples de reabilitação que podem ser realizadas no domicílio. Está organizado em cinco unidades educacionais: Unidade 1 – Atenção domiciliar: território, redes de atenção e necessidades de saúde. Unidade 2 – Gestão e Organização da atenção domiciliar na rede básica de saúde. Unidade 3 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: avaliação e monitoramento. Unidade 4 – Atenção domiciliar: classificação, níveis de complexidade e riscos. Unidade 5 – Atenção domiciliar na rede básica de saúde: plano de cuidado individual.

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O envelhecimento representa um processo biopsicosociocultural, e devido isso gera demandas complexas e exige cuidado diferenciado, mas tal fato não precisa ser atrelado necessariamente a uma doença, mas sim as características, necessidades e valores próprios de cada indivíduo. O presente trabalho descreve uma intervenção em saúde realizada na UBS Mãe Dita do município de Demerval Lobão – Piauí, que objetivou implantar uma ação programática voltada ao atendimento em Saúde do Idoso. Participaram do estudo idosos com idade igual ou superior a 60 anos, pertencentes a área de abrangência da equipe de ESF 06 do referido município, a população participante do estudo foi definida com base em dados do SIAB. A intervenção baseou-se na realização de consultas específicas voltadas as necessidades de saúde do idoso, onde foi abordado as peculiaridades dessa fase da vida de forma integral e contínua. Os resultados mostraram que, apesar da pequena cobertura atingida pela ação, 32,8%, a mesma foi implantada na rotina de funcionamento da UBS e da equipe de saúde, sendo que a cobertura de saúde bucal atingiu um índice de 18,6%, correspondendo a 33 idosos que recebeu primeira consulta odontológica programática e os indicadores de qualidade mostraram-se crescentes ao longo da intervenção. Conclui-se que houve uma mudança positiva no atendimento em saúde a essa população e consequentemente melhorias na sua qualidade de vida.

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Na promoção da saúde bucal das crianças, as escolas exercem papel fundamental no sentido de apoiar, amparar e conduzir os alunos em suas necessidades de saúde, além de atuarem no importante papel ensino/aprendizagem. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo geral promover a melhoria da atenção e da qualidade à saúde bucal dos escolares na faixa etária de 6 a 12 anos matriculados na Unidade Escolar Manoel Antônio de Oliveira da área de abrangência da UBS Petronílio Rocha no município de Matias Olímpio - PI. Utilizou-se acesso aos cadernos do Ministério da Saúde. A intervenção teve duração de três meses. Com utilização de fichas espelho os dados foram coletados semanalmente e registrados em planilha do Excel disponibilizada pela UFPEL, sendo realizada ao final uma análise quantitativa e qualitativa de cada indicador. Esse estudo teve como resultado principal uma cobertura de 50% de primeira consulta odontológica programática para os escolares, os registro foram todos atualizados em 100% dos alunos e uma média de 76,15 % dos escolares tiveram orientação de higiene e dieta na própria escola. Esse trabalho proporcionou, ainda, uma maior aproximação entre os alunos e a equipe de saúde bucal, favorecendo a incorporação da intervenção à rotina do serviço, facilitando a posterior realização da conclusão do tratamento odontológico de todos os alunos em busca da manutenção da qualidade da saúde bucal.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus são as duas doenças crônicas mais comuns na população brasileira, responsável por consequências deletérios, que podem até gerar incapacitações. Objetivou-se com esta intervenção qualificar a atenção aos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na ESF Mãe Sabina, Brasileira/PI. A intervenção aconteceu no período de no período de setembro/2014 a novembro/2014 totalizando doze semanas. E o grupo alvo foram hipertensos e diabéticos acompanhados na ESF Mãe Sabina. Os instrumentos de coleta de dados foram à ficha espelho do Hiperdia e posteriormente os dados foram inseridos na planilha eletrônica do Programa Excel disponibilizada pela especialização. Realizaram-se ações em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Finalizada a intervenção, realizou-se avaliação dos resultados da mesma e analisou-se o processo pessoal de aprendizagem. Os resultados evidenciaram a ampliação da cobertura da população alvo, pois 88,2% hipertensos e 91,5% dos diabéticos foram cadastros, consequente houve melhorias dos registros, também proporcionou melhorias em relação à prática clínica, onde 100% dos hipertensos e 100% dos diabéticos realizaram exames clínicos apropriados e exames complementares em dia de acordo com o protocolo, também foi garantido a totalidade da prescrição de medicamentos da farmácia popular para 100% dos hipertensos e diabéticos cadastrados. Também foram realizadas orientações referentes à educação em saúde durante os atendimentos individuais e em grupo, por meio de palestras. Conclui-se que as necessidades de saúde destes clientes requer uma atenção específica que pode evitar altos custos para o Sistema de Saúde e, sobretudo, proporcionar melhores condições de saúde a essas pessoas. No entanto, entende-se que estas mesmas necessidades precisam ser adequadamente identificadas e incorporadas em novas práticas de saúde, para além do modelo biomédico essencialmente curativo e centrado no profissional, e não no cliente.