Sensemaking in the Third Space - Essays on French-Finnish Bicultural Experiences in Organizations and Their Narratives (summary section only)

Research on cross-cultural and intercultural aspects in organizations has been traditionally conducted from an objectivist, functionalist perspective, with culture treated as an independent variable, and often the key explanatory factor. In order to do justice to the ontological relativity of the phenomena studied, more subjectivist research on intercultural interactions, and especially on their relationships with the dynamics of cultural identity construction, is needed. The present research seeks to address this gap by focusing on bicultural interactions in organizations, as they are experienced by the involved individuals. It is argued that such bicultural situations see the emergence of a space of hybridity, which is here called a ‘third space’, and which can be understood as providing ‘occasions for sensemaking’: it is this individual sensemaking that is of particular interest in the empirical narrative study. A first overall aim of the study is to reach an understanding of the dynamics of bicultural interactions in organizations; an understanding not only of the potential for learning and emancipatory sensemaking, but also of the possibility of conflict and alienatory ordering (this is mainly addressed in the theoretical essays 1 and 2). Further, a second overall aim of the study is to analyze the reflexive identity construction of four young French expatriates involved in such bicultural interactions in organizations in Finland, in order to examine the extent to which their expatriation experiences have allowed for an emancipatory opportunity in their cases (in essays 3 and 4). The primary theoretical contribution in this study lies in its new articulation of the dynamics of bicultural interactions in organizations. The ways in which the empirical material is analyzed bring about methodological contributions: since the expatriates’ accounts are bound to be some kind of construction, the analysis is made from angles that point to how the self-narratives construct reality. There are two such angles here: a ‘performative’ one and a ‘spatial’ one. The most important empirical contributions lie in the analysis of, on the one hand, the alternative uses that the young expatriates made of the notion of ‘national culture’ in their self-narratives, and, on the other hand, their ‘narrative practices of the third space’: their politics of escape or stabilization, their exploration of space or search for place, their emancipation from their origin or return to home as only horizon.

Virgilio Txerribuztangoerrekan. (I. Bukoliken eta Georgiken euskal itzulpenak)

[ES] Las traducciones de los clásicos antiguos empiezan a asomar en la literatura vasca a principios del siglo XIX: su objeto no es, en modo alguno, hacerlos accesibles a un público que de otro modo no podría leerlos, sino servir de ejercicio primero a los traductores y después a los lectores y, a un tiempo y sobre todo, dignificar la literatura vasca con obras de validez universal que, además, no implican la sumisión a ninguna cultura nacional. El que Virgilio haya sido siempre —con excepción del paréntesis romántico— el clásico por excelencia ha hecho que sus traducciones ocupen un lugar sobresaliente también en la historia de las letras vascas: el anónimo autor del manuscrito Melibeo del fondo Bonaparte, Iturriaga, Miangolarra, Arregi, Ibiñagabeitia y Orixe son los autores de esta porción —sin duda la más importante con mucho— del Fortleben vasco de Virgilio. Las traducciones de las Églogas y Geórgicas se analizan aquí desde la perspectiva que imponen la filología y la historia literaria: por un lado, se establecen las bases para, primero, interpretar correctamente dichas traducciones en su calidad de tales y, segundo, situarlas debidamente en el conjunto de la obras de sus autores y, en general, en la historia de la literatura vasca; por otro lado, se presta especial atención a las peculiaridades —notables— que la pervivencia de Virgilio presenta en el País Vasco.

Consideração do elemento cultural no desenho do controle de gestão das empresas estrangeiras

Nas últimas décadas, pesquisadores como Geert Hofstede e Fons Trompenaars começaram a estudar o papel da cultura nacional no desenho do controle de gestão das organizações pressupondo que a cultura nacional configura-se como fator importante na administração das empresas. A assim chamada corrente divergente propôs analisar o impacto dessas diferenças sobre os estilos de liderança, processos de negociação, gestão de pessoas, motivação e gestão de conflitos sob a premissa de que condições particulares, de maneira geral, demandam soluções específicas, que podem se tornar inadequadas se aplicadas em outros contextos. O presente estudo tem como objetivo identificar se o elemento cultural é considerado no desenho do controle de gestão das empresas estrangeiras. Para tanto, foi analisado o caso de duas organizações de controle acionário estrangeiro localizadas na cidade do Rio de Janeiro pertencentes às dimensões: alta distância hierárquica, coletivismo, feminino, alta fuga à incerteza, proposta por Hofstede. Os resultados obtidos para os casos analisados sugerem que alguns aspectos da cultura brasileira são preservados, mas em contrapartida, verifica-se uma transferência de práticas gerenciais desenvolvidas em países de culturas diversas que por conseqüência, geram alguns conflitos nas organizações.

O Itamaraty e a cultura brasileira: 1945-1964

Esta dissertação propõe-se a estudar o modus operandi do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) na condução de sua política cultural externa entre 1945 e 1964. A pesquisa articulou, analiticamente, os diversos fatores envolvidos, tais como os antecedentes históricos desta dimensão da política externa brasileira, as discussões no âmbito da política interna do país, os desafios e evoluções pelas quais passou a cultura nacional. O contexto internacional do período e as ações culturais empreendidas pelo Itamaraty foram os fios condutores para a formulação da principal hipótese da dissertação: a de que o Itamaraty, a despeito de momentos de inflexão e refluxo, forjou uma sólida tradição no planejamento e execução de uma política cultural brasileira no exterior que, por sua vez, tornou-se elemento fundamental na construção da imagem internacional do Brasil.

A política brasileira de expansão cultural no Estado Novo (1937-45)

A presente dissertação se propõe a analisar a política brasileira de propaganda e difusão cultural entre os anos de 1937 e 1945, isto é, durante o regime autoritário do Estado Novo. Como objetos de estudo, elegemos as atividades do Departamento de Imprensa e Propaganda e da Divisão de Cooperação Intelectual do Itamaraty, com ênfase no uso dos principais veículos de comunicação da época. De modo complementar, abordamos a influência da Política de Boa Vizinhança nas Américas e as viagens ao estrangeiro de artistas e intelectuais nacionais. Nosso objetivo é provar que, nesse período, o Brasil desenvolveu uma política sistemática de promoção da cultura nacional, visando exportar a imagem de um país em ascensão imagem, essa, correspondente às aspirações brasileiras de desenvolvimento e afirmação junto às grandes nações do mundo.

Maracanazo e Mineiratzen: Imprensa e Representação da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1950 e 2014.

O esporte, entre as suas diversas variantes, é meio de expressão das construções acerca da identidade nacional. O futebol atua como um elemento aglutinador de etnias e classes e é uma importante maneira de influenciar a visão que o brasileiro tem de si próprio. No Brasil, a Seleção funciona como instrumento unificador de nação, representante da cultura nacional. Ao representar os atletas e equipe, os meios de comunicação acabam por construir imagens que influenciam nos sentidos de pertencimento em relação ao objeto retratado. Por meio dos discursos adotados pela imprensa, atribuímos valores simbólicos que geram identificação. A disputa de uma Copa do Mundo FIFA é um momento em que o sentimento de nacionalidade é avivado diante da competição entre times de futebol que correspondem a Estados-nação. No entanto, os últimos anos teriam demonstrado uma queda de interesse do torcedor nacional pelo selecionado. O Brasil, por duas oportunidades, foi sede de um Mundial. E, nas duas ocasiões, a Seleção Brasileira sofreu derrotas e não conseguiu conquistar o título jogando em seu território. O trabalho, um estudo sobre Comunicação e Esporte, é uma análise dos textos dos jornais impressos O Globo e Folha na cobertura das Copas do Mundo de 1950 e 2014. Busca-se, uma vez que se percebera o vínculo simbólico entre o conceito de nação e o desempenho da Seleção nacional de futebol, entender como foram construídas as representações da equipe e, consequentemente, dos seus jogadores e quais amostras que podem identificar a relação de aproximação ou afastamento com os torcedores, nas competições que marcaram as duas principais derrotas da Seleção em cem anos de história.

黄土高原水土流失地区粮食生产潜力与发展主要途径

农业是国民经济的基础 ,粮食是基础的基础。黄土高原地区是中华民族文化的发祥地 ,也是我国历史上早期农牧业生产区和政治中心 ,粮食是该区人民赖以生存的最基本产业。探索其发展规律 ,分析其障碍因素 ,寻求其发展潜力 ,采取“一靠政策 ,二靠科技 ,三靠投入 ,四靠保护 ,五靠工作”的战略措施 ,对同类地区的粮食发展具有重要意义。

Accents of Chopin anniversaries in territories annexed by Prussia

This article discusses the way in which the Chopin Year of 1910 was celebrated in Wielkopolska. It presents a script prepared in the nineteenth century and shows similarities with celebrations of Mickiewicz and other Polish heroes and artists. Invariably used in such commemorations was a “symbolic capital” that made it easier to create an intergenerational code, thereby disseminating knowledge of national culture and history. A significant role was played in 1910 by a centenary panel, which produced “Guidelines for popular Chopin celebrations” and also many occasional, popular materials. Chopin’s induction into the national pantheon involved the use of audio material (vocal and instrumental concerts), verbal material (articles, poems, lectures and brochures) and also a visual code (anniversary window stickers, tableaux vivants or tableaux illuminés). Illuminated pictures – recommended by a catalogue of slides produced in Poznań – stimulated the imagination of the masses and served as a guide through the composer’s life and work, and their impact was enhanced by a commentary. Most of the living pictures were probably inspired by Henryk Siemiradzki’s canvas Chopin grający na fortepianie w salonie księcia Radziwiłła [Chopin playing the piano in Prince Radziwiłł’s salon] and Józef Męcina Krzesz’s painting Ostatnie akordy Chopina [Chopin’s last chords]. This combination of codes made it possible to create a model adapted to the times and to the expectations of a mass audience. The Chopin anniversary, in which admiration was inseparably intertwined with manipulation, was a pretext for strengthening the national identity.

Flavian laws, the railway, the newspaper and Loring’s breads

It is abound the research on the formation, rise and failure of the financial and industrial network undertaken by the Loring-Heredia-Larios triangle, bourgeois families who introduced the Industrial Revolution in the south of Andalusia. On the contrary, there are almost nonexistent studies from the perspective of the mentality that sustained their business, social and ethical model in the algid decades of their action (1850-1860). In this paper we propose some hypotheses about the ideological structures of bourgeois group and point out some keys, clues and signs for a future reconstruction of this kind, which so far has not been incardinated that early and failed malaguenan industrial revolution in streams thinking of that time.

Patrick Moore, Arthur C. Clarke and ‘British Outer Space’ in the mid 20th century

This article seeks to explore a notion of 'British outer space' in the mid 20th century with reference to the British Interplanetary Society and the works of Patrick Moore and Arthur C. Clarke. Geographies of outer space have been examined following early work by Denis Cosgrove on the Apollo space photographs. Cosgrove's work has encouraged a growing body of work that seeks to examine both the 'Earth from space' perspective as well as its reciprocal, 'space from Earth'. This article aligns itself with the latter viewpoint, in attempting to define a national culture of 'British outer space'. This is found to have an important connection with the British Interplanetary Society, founded in 1933 near Liverpool, which went on to influence the works of Patrick Moore, who edited the magazine Spaceflight and presented the television programme The Sky at Night, and Arthur C. Clarke, who became known as a science fiction writer through his early novels in the 1950s. The themes of audience participation and human destiny in outer space are examined in a close reading of these two case studies, and further engagement with cultures of outer space in geography is encouraged. © The Author(s) 2012.

Tradução e poesia: actividades irreconciliáveis?

Associar tradução e poesia será, muitas vezes, sinónimo de enfrentar preconceitos académicos e científicos muito enraizados na cultura ocidental. Se, por um lado, a tradução é vista como indispensável à troca de informações entre códigos linguísticos diferentes e até mesmo como a possibilitadora de avanços científicos e tecnológicos decorrentes do contacto com outras realidades economicamente mais evoluídas, a verdade é que o seu papel enquanto “ponte” cultural está longe de ser aceite universalmente quando em causa passam a estar os “tesouros literários” de uma cultura nacional. Este carácter polémico levou-me a ponderar a hipótese de analisar, de um ponto de vista eminentemente prático, quatro traduções dissemelhantes, de épocas também distintas, do poema The Tyger, de William Blake. Ter ao dispor quatro traduções de quatro tradutores diferentes tornou possível a compilação de um corpus mais alargado e diversificado onde basear conclusões reais para os problemas de tradução de poesia, devidamente contextualizados.

The role of trust and its evolution in distributed teams in a multinational organisation

Tutkimuksen päätavoitteena on ollut selvittää miten kansallinen ja organisaatiokulttuuri, niihin liittyvät normit ja arvot edesauttavat tai vaikeuttavat luottamuksen kehittymistä monikulttuurisissa tiimeissä maailmanlaajuisessa organisaatiossa. Tutkimuksen avulla haluttiin myös selvittää miten luottamus kehittyy hajautetuissa monikansallisissa tiimeissä WorldCom Internationalissa. Empiirinen tutkimusmenetelmä perustuu kvalitatiivisiin teemahaastatteluihin, jotka tehtiin WorldComin työntekijöille. Tutkimuksessa havaittiin, ettei yhteisten sosiaalisten normien merkitys luottamuksen syntymiselle ole niin merkittävä, koska WorldComin yhtenäiset toimintatavat sekä hallitseva amerikkalaisen emoyhtiön "kotikulttuuri" muodostavat yhtenäiset toimintalinjat tiimeissä. Tietokonevälitteisen kommunikoinnin jatkuva käyttö on edesauttanut työntekijöiden ns. sosiaalisen älyn kehittymistä, sillä henkilökohtaisen tapaamisen puuttuminen kehittää vastaavasti taitoja aistia ja tulkita sähköpostien tai puhelinneuvotteluiden aikana välittyviä vastapuolen "näkymättömiä" vihjeitä.

The English novel in the time of Shakespeare

The rise of the English novel needs rethinking after it has been confined to the "formal realism" of Defoe, Richardson, and Fielding (Watt, 1957), to "antecedents, forerunners" (Schlauch, 1968; Klein, 1970) or to mere "prose fiction" (McKillop, 1951; Davis, Richetti, 1969; Fish, 1971; Salzman, 1985; Kroll, 1998). My paper updates a book by Jusserand under the same title (1890) by proving that the social and moral history of the long prose genre admits no strict separation of "novel" and "romance", as both concepts are intertwined in most fiction (Cuddon, Preston, 1999; Mayer, 2000). The rise of the novel, seen in its European context, mainly in France and Spain (Kirsch, 1986), and equally in England, was due to the melting of the nobility and high bourgeoisie into a "meritocracy", or to its failure, to become the new bearer of the national culture, around 1600. (Brink, 1998). My paper will concentrate on Euphues (1578), a negative romance, Euphues and His England (1580), a novel of manners, both by Lyly; Arcadia (1590-93) by Sidney, a political roman à clef in the disguise of a Greek pastoral romance; The Unfortunate Traveller (1594) by Nashe, the first English picaresque novel, and on Jack of Newbury (1596-97) by Deloney, the first English bourgeois novel. My analysis of the central values in these novels will prove a transition from the aristocratic cardinal virtues of WISDOM, JUSTICE, COURAGE, and HONOUR to the bourgeois values of CLEVERNESS, FAIR PLAY, INDUSTRY, and VIRGINITY. A similar change took place from the Christian virtues of LOVE, FAITH, HOPE to business values like SERVICE, TRUST, and OPTIMISM. Thus, the legacy of history proves that the main concepts of the novel of manners, of political romance, of picaresque and middle-class fiction were all developed in the time of Shakespeare.

Análisis estructural de la visión estratégica futura internacional de la organización para alcanzar objetivos diferenciales enfocados en contact center: MAPFRE, ANDIASISTENCIA

Por medio del estudio realizado a los diferentes enfoques y estudios hechos hacia el área de recursos humanos y cultura (organizacional y nacional) se han logrado identificar ciertos procesos y características que pueden ser implementados en el modelo de integración de operaciones de Call Center de Mapfre. Partiendo de la cultura organizacional pasando por la cultura nacional y sabiendo como ingresar y ser aceptado en una cultura internacional. Características y procesos totalmente opuestos desde su implementación pasando por sus costos y su posterior gestión; debido al choque cultural y la forma de gestión planteada por la organización basado en su modelo estructural de jerarquización y centralización de toma de decisiones. Queriendo lograr con éste trabajo generar un proyecto de unificación de un sector operativo dirigido hacia servicio al cliente y de la misma manera servir como un ejemplo a demás organizaciones nacionales o multinacionales con el objetivo de aumentar la eficiencia de su administración y la eficiencia de su estructura de costos siempre enfocado a un bien último que es el servicio al cliente.

Transformación cultural en redes de cooperación empresarial

Ante la globalización y las nuevas tendencias de consumo que se han venido desarrollando a través de los años, las diferentes firmas en el mundo se han visto en la necesidad de buscar estrategias que les permita ser productivas generando más valor a los consumidores. En este sentido, ha surgido la necesidad de trabajar de manera conjunta y a su vez crear lazos de cooperación entre las diferentes organizaciones para el logro de mejores resultados. Las redes empresariales son una opción de integración de procesos y recursos para las organizaciones, sin embargo durante la creación de esta se generan cambios organizacionales que impactan en factores como la cultura organizacional. El cambio en la cultura organizacional se produce de manera gradual o abrupta según la forma de cooperación que ejecuten las empresas o por el contexto externo al cual pertenezca la organización. Así mismo, el líder es el encargado de gestionar el cambio en los valores (núcleo de la cultura), prácticas o la filosofía de las organizaciones; sin el apoyo de los líderes el fracaso de una cultura organizacional en una empresa, red, clúster o alianza será incuestionable.