130 resultados para Murcha de Verticillium
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本论文主要包括以下两部分内容: 一、真菌诱导子对青蒿发根生长和青蒿素生物合成的影响 用3种真菌诱导子[大丽花轮枝孢(Verticillium dahliae Kleb.)、葡枝根霉(Rhizopus stolonifer (Ehrenb. ex Fr.) Vuill)和束状刺盘孢(Colleto trichumdematium (Pers.) Grove)]分别处理青蒿(Ar temisia annuaL.)的发根,这3种真菌诱导子均能促进发根中青蒿素的合成,其中以大丽花轮枝孢的诱导效果最好;对细胞生长均没有明显影响。经大丽花轮枝孢处理的发根中青蒿素含量达1. 12 mg/gDW,比对照(0. 77 mg/g DW)提高45%。诱导子的作用效果与诱导子浓度、诱导子作用时间及发根的生长状态有关。对大丽花轮枝孢来说,诱导子作用的最适浓度为每毫升培养基含糖0.4 mg;发根在指数生长末期对诱导作用最敏感:在加入诱导子4d后收获发根,发根中的青蒿素含量最高。 二、早花基因FPF1、co对青蒿开花时间的影响及开花与青蒿素生物合成的相关性 1.将来源于拟南芥的早花基因Flowering Promoting Factorl (FPFl)插入到植物表达载体pBI121中,构建CaMV 35S启动子控制下含FPFl基因的植物表达载体pBI121FPF/,用含有pBI121FPF/质粒的根癌农杆菌(Agrobacterium tumefaciens)LBA4404感染青蒿(Artemisia annua L.)叶片并诱导丛生芽,经卡那霉素筛选,获得转基因抗性植株。PCR、 PCR-Southem blot及Southern blot检测表明,外源基因FPFI已整合到青蒿基因组中:RT-PCR及RT-PCR Southern blot分析表明,外源基因在转录水平上已有表达。在短日照条件下,FPF1转基因植株的开花时间较对照提前20天左右,但提早开花的转基因植株与未开花的对照其青蒿素含量无明显差异,即提早开花并不能使开花植株的青蒿素含量有所提高,开花与青蒿素合成之间可能没有直接的关系。 2.将拟南芥的早花基因CONSTANS (CO)置于CaMV 35S启动子之下,通过根癌农杆菌(Agrobacterium tumefaciens)LBA4404介导转入青蒿(Artemisia annuaL.),使之在青蒿中表达,并得到了抗性植株。PCR、PCR-Southem blot及Southemblot检测表明,外源基因co已整合到青蒿基因组中;RT-PCR及RT-PCR Southemblot分析表明,外源基因在转录水平上已有表达。在短日照条件下,co转基因植株的开花时间较对照提前2周左右,但提早开花的转基因植株的青蒿素含量与未丌花的对照无明显差异,即植株开花前青蒿素含量的提高并不是由于开花本身引起的,再次证明,开花与青蒿素合成之间可能没有直接的关系。
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系统获得性抗性(Systematic acquired resistance, SAR)是植物抵御病原菌侵染的最有效手段,利用基因工程技术导入SAR信号发生过程中的关键基因后,植物的SAR基因表达量提高并且对病原菌侵染的反应速度加快,因此植物的抗病性得以增强,与传统的抗病基因工程技术相比它对病原菌没有专一性,许多学者称之为广谱抗病基因工程,该领域已成为目前抗病基因工程研究的热点和前沿。 NDR1和NPR1基因在植物的SAR发生中起着重要的作用,前者功能定位在ROS(reactive oxygen species)的激活和随后的水杨酸(SA)诱导合成之间,突变株病原菌诱导后SA合成能力降低,SAR发生减弱,目前还没有对该基因进行过量表达分析的报道;后者功能定位在SAR信号转导级联反应之中的SA积累和随后的SAR基因表达之间。该突变株在病原菌侵染时不产生病程相关蛋白(PRs),表现为感病,而对照抗病;过量表达该基因的转基因拟南芥对多种病原菌的侵染产生抗性,PR1等PRs蛋白的表达量也提高,异源表达该基因的水稻对白叶枯病的抗性也提高。本研究利用RT-PCR方法从拟南芥中克隆了这两种基因,序列分析表明拟南芥Wassilewskija生态型的NDR1基因与Columbia生态型相比,共有7处碱基不同,引起编码氨基酸变化4处,而NPR1基因与报道的Wassilewskija生态型来源的NPR1基因完全相同。 我们构建了35S启动子驱动的NDR1和NPR1基因的植物组成型高效表达载体,利用农杆菌介导法转化烟草,PCR和Southern鉴定外源基因已经整合到植物基因组中。抗病性分析显示过量表达NDR1和NPR1基因的烟草对晚疫病和赤星病的抗性都有明显提高,说明这两个基因的在其它植物中异源表达后,都能提高植物对多种病原菌的抗性。 本论文提出了利用这两个基因来培育抗黄萎病棉花的设想,一方面为解决这个“世纪性”难题积累新的资料,另一方面也为其它作物的抗病基因工程提供新的经验。利用35S启动子驱动的NDR1和NPR1基因的植物组成型表达载体分别对陆地棉品种石远321进行花粉管通道法转化。同时,还探讨了这两个基因在棉花中的共转化实验,希望它们的“协同增效”能进一步提高棉花的抗病性。对其中2001年夏天在南京注射所获得的5,000粒种子在三亚进行100 g/ml卡那霉素筛选,初步鉴定分别获得转NDR1和NPR1基因株系26和24棵,PCR进一步鉴定其中分别有12和7棵为转基因阳性,转基因频率分别为0.50%和0.27%,目前利用营养钵蘸根法对其二代进行抗枯、黄萎病鉴定,结果显示有转基因植株对枯、黄萎病的抗性都明显增强,进一步的鉴定正在进行中。2002年初海南注射分别获得转NDR1和NPR1基因以及共转化种子22,000、10,500和12,500粒种子,2002年夏在中国农科院植保所黄萎菌病圃筛选抗黄萎病单株,并利用100 g/ml卡那霉素初步筛选出了一批抗性植株,每种转基因株系随机挑选5株进行PCR鉴定,结果显示为阳性。进一步的抗黄萎病鉴定和筛选以及分子分析正在进行中。 同时,本文还探讨了病原菌诱导型启动子在广谱抗病基因工程应用的可能性。根据烟草的Pr1-a启动子已知序列设计引物,PCR扩增启动子序列后,构建病原菌诱导型NPR1基因植物表达载体,并对棉花进行转化,获得种子11,500粒,利用同上的筛选方法,获得了一致的结果,目前抗黄萎病鉴定、分子检测以及生物学分析正在进行中。 最后,鉴于抗生素标记在转基因植物的应用引起了许多“安全性”争论的事实,还构建了无筛选标记的表达载体对抗虫棉进行转化,这样在生产上可以直接获得抗虫棉抗黄萎病棉花新材料,也为其它作物抗病基因工程积累经验。 本研究还提出了一种较为有效的提取高质量棉花总RNA的方法,与原来一些棉花RNA纯化方法相比,该方法所用都为常规试剂,易于重复,质量高。并且利用获得的总RNA构建了黄萎菌激发子诱导的cDNA文库,滴度测定为1╳107pfμ/μg,插入片段大小在5 00~2 000 bp范围内。 鉴于NPR1基因研究的重要性,本研究还利用简并引物PCR技术从海岛棉和陆地棉的基因组中都分离到了NPR1基因的同源片段,大小都为208 bp,与拟南芥NPR1基因的相应部分的同源性分别为66%和65%,它们之间的同源性为87%,目前该基因的全长正在分离鉴定中。 多聚半乳糖醛酸酶抑制蛋白(PGIPs)在植物的防御反应中起着重要的作用,通过分析已知20余种pgip基因序列的保守区,设计简并引物,PCR扩增海岛棉(Gossypium barbadense)7124 cDNA文库,得到一条长561 bp的片段,序列测定后分析确认为pgip基因的一部分。根据此序列和棉花病原菌诱导的cDNA文库载体中已知部分设计RACE引物,扩增后,5’和3’RACE分别得到666bp和906 bp的片段。序列分析表明它具有完整的编码框,产物为330 aa的蛋白质。序列分析该蛋白具有10个串联的LRR(leucine-rich repeat)区,与柑桔(Citrus)和枳(Poncirus)的pgip基因的同源性分别为69.2%和68.7%。进一步PCR扩增得到该基因的全长阅读框,并且获得了相应的基因组片段,序列分析发现该基因没有内含子。这是从棉属植物中克隆的第一个pgip基因。
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This article documents the addition of 512 microsatellite marker loci and nine pairs of Single Nucleotide Polymorphism (SNP) sequencing primers to the Molecular Ecology Resources Database. Loci were developed for the following species: Alcippe morrisonia morrisonia, Bashania fangiana, Bashania fargesii, Chaetodon vagabundus, Colletes floralis, Coluber constrictor flaviventris, Coptotermes gestroi, Crotophaga major, Cyprinella lutrensis, Danaus plexippus, Fagus grandifolia, Falco tinnunculus, Fletcherimyia fletcheri, Hydrilla verticillata, Laterallus jamaicensis coturniculus, Leavenworthia alabamica, Marmosops incanus, Miichthys miiuy, Nasua nasua, Noturus exilis, Odontesthes bonariensis, Quadrula fragosa, Pinctada maxima, Pseudaletia separata, Pseudoperonospora cubensis, Podocarpus elatus, Portunus trituberculatus, Rhagoletis cerasi, Rhinella schneideri, Sarracenia alata, Skeletonema marinoi, Sminthurus viridis, Syngnathus abaster, Uroteuthis (Photololigo) chinensis, Verticillium dahliae, Wasmannia auropunctata, and Zygochlamys patagonica. These loci were cross-tested on the following species: Chaetodon baronessa, Falco columbarius, Falco eleonorae, Falco naumanni, Falco peregrinus, Falco subbuteo, Didelphis aurita, Gracilinanus microtarsus, Marmosops paulensis, Monodelphis Americana, Odontesthes hatcheri, Podocarpus grayi, Podocarpus lawrencei, Podocarpus smithii, Portunus pelagicus, Syngnathus acus, Syngnathus typhle,Uroteuthis (Photololigo) edulis, Uroteuthis (Photololigo) duvauceli and Verticillium albo-atrum. This article also documents the addition of nine sequencing primer pairs and sixteen allele specific primers or probes for Oncorhynchus mykiss and Oncorhynchus tshawytscha; these primers and assays were cross-tested in both species.
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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Espírito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espécie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.
Resumo:
2006
Resumo:
2009
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O abacaxizeiro, Ananas comosus (L) Merril var. comosus Leal & Coppens, é cultivado na maioria dos estados brasileiros, sendo a cultivar ?Pérola? a mais plantada. Essa planta apesar de seu aspecto rústico, em uma produção comercial, é exigente em tratos culturais e fitossanitários, dentre estes a murcha que está associada à cochonilha Dysmicoccus brevipes, cujas perdas na produção, em cultivares suscetíveis, podem ultrapassar os 80% (SANCHES, 2005). O mercado interno é ainda o mais visado pelos produtores de abacaxi, sendo a aquisição ou venda de mudas entre produtores uma prática muito comum que, propicia, no entanto, a dispersão desse inseto de uma propriedade para outra ou de uma região para outra região.
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Doenças causadas por fungos: Antracnose (Colletotrichum truncatum), Cancro da haste (Diaporthe phaseolorum var. meridionalis e D. phaseolorum var. caulivora), Crestamento foliar de cercóspora e mancha púrpura (Cercospora kikuchii), Ferrugem (Phakopsora pachyrhizi e P. meibomiae), Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora (Corynespora cassiicola), Mancha foliar de ascoquita (Ascochyta sojae), Mancha foliar de mirotécio (Myrothecium roridum), Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina), Mancha parda (Septoria glycines), Mela ou requeima (Rhizoctonia solani AG1), Míldio (Peronospora manshurica), Tombamento e morte em reboleira de rizoctonia (Rhizoctonia solani), Tombamento e murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii), Oídio (Erysiphe diffusa), Podridão branca da haste (Sclerotinia sclerotiorum), Podridão de carvão da raiz (Macrophomina phaseolina), Podridão parda da haste (Cadophora gregata), Podridão radicular de roselínia (Rosellinia necatrix), Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.), Podridão radicular de fitóftora (Phytophthora sojae), Podridão vermelha da raiz (Fusarium spp.). Doenças causadas por bactérias: Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastanoi pv. glycinea), Fogo Selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci), Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines). Doenças causadas por vírus: Mosaico cálico (Alfalfa Mosaic Virus - AMV), Mosqueado do feijão (Bean Pod Mottle Virus - BPMV), Mosaico comum da soja (Soybean Mosaic Virus - SMV), Necrose da haste (Cowpea Mild Mottle Virus - CPMMV), Queima do broto (Tobacco Streak Virus - TSV). Doenças causadas por nematóides: Nematóide de cisto (Heterodera glycines), Nematóides de galhas (Meloidogyne incognita e M. javanica), Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.), Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis). Estádios de desenvolvimento da soja.
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Mal-do-panamá. Moko ou murcha bacteriana. Murcha de Erwinia ou podridão mole do rizoma. Murcha abiótica. Características diferenciadoras das murchas bióticas e abióticas em bananeiras. Sintomas externos. Sintomas internos.
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Doenças foliares. Sigatoka-negra. Sintomas. Controle. Controle genético. Controle químico. Reação de cultivares da bananeira às principais doenças. Fungicidas recomendadas para o controle das sigatokas negra e amarela. Sigatoka-amarela ou mal-de-sigatoka. Mosaico-da-bananeira. Estrias-da-bananeira. Mancha-de-cordana. Doenças vasculares. Moko. Mal-do-panamá. Murcha-abiótica da bananeira.
Resumo:
2011
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Informacoes sobre doencas, foliares, vasculares e abiotica, da bananeira no Estado do Amazonas, e seu controle.
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Esse trabalho pretende-se apresentar uma breve descrição dos sintomas das principais doenças em alface, alho, cebola e bássicas que facilitarão sua diagnose e a determinação de métodos alternativos de controle a serem empregados, semelhante ao que se pratica na agricultura orgânica.
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Página modelo; Simbologia empregada; Doenças causadas por fungos; Míldio da soja (Peronospora manshurica); Oídio da soja (Microsphaera diffusa); Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi); Mancha parda da folha (Septoria glycines); Mancha alvo (Corynespora cassiicola); Mancha olho-de-rã (Cercospora sojina); Mancha púrpura (Cercospora kikuchi); Seca da haste e da vagem (Phomopsis spp.); Antracnose (Colletotrichum truncatum); Cancro da haste (Phomopsis phaseoli f. sp. meridionalis); Podridão parda da haste (Phialophora gregata); Podridão vermelha da raiz (Fusarium solani); Mofo branco da haste (Sclerotinia sclerotiorum); Murcha de esclerotium (Sclerotium rolfsii); Podridão da raiz e da haste (Phytophthora megasperma f. sp. glycinea); Mela da folha (Rhizoctonia solani); Tombamento (Rhizoctonia solani); Morte em reboleira (Rhizoctonia solani); Roseliniose (Dematophora necatrix); Podridão negra da raiz (Macrophomina phaseolina); Doenças causadas por nematóides; Nematóide de cisto (Heterodera glycines); Nematóide de galha (Meloidogyne incognita); Doenças causadas por vírus; Mosaico comum da soja; Queima do broto; Doenças causadas por bactérias; Pústula bacteriana (Xanthomonas axonopodis pv. glycines); Fogo selvagem (Pseudomonas syringae pv. tabaci); Crestamento bacteriano (Pseudomonas savastonoi pv. glycinea); Microorganismos que frequentemente causam a morte das sementes a campo; Aspergillus spp.; Penicillium spp.; Bacillus subtilis; Créditos fotográficos; Estádios vegetativos da planta de soja; Estádios reprodutivos da planta de soja.
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Pretende-se, com esta publicação, fornecer informações sobre os processos envolvidos na identificação da doença, coleta e envio de material para análise laboratorial, técnicas de identificação e armazenamento de cepas do patógeno.