998 resultados para More, Hannah, 1745-1833.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O presente estudo objetiva revisitar a equação igualdade-liberdade, especialmente as concepções de John Rawls, Ronald Dworkin e Hannah Arendt, para indicar qual dos dois valores possui valor normativo mais transcendente. Tendo em mente este desiderato, a referida equação foi analisada a partir das correntes doutrinárias do liberalismo do tempo presente confrontando-as com o pensamento político de Hannah Arendt, o que elevou o grau de complexidade da pesquisa considerando que ambos provêm de tradições filosóficas e políticas distintas. Ao longo do trabalho, procurou-se demonstrar, sobretudo amparado no pensamento político de Hannah Arendt, que a liberdade positiva, fundada no princípio do autogoverno e em combinação com a igualdade complexa, pode ser apontada como o valor mais transcendente dentro da famosa equação.
Resumo:
Esta dissertação pretende analisar criticamente o julgado da ADPF 130, a luz do pensamento político de Hannah Arendt, em razão de conduzir o debate do significado da imprensa idônea para a promoção da liberdade de expressão quando torna efetivo o princípio da publicidade na esfera pública. O pensamento da autora contribui para avaliar criticamente a racionalidade do Poder judiciário brasileiro na decisão da ADPF 130 pelo fato deste conceber de modo questionável a imprensa ter o papel democrático de ser formadora de opinião pública e de compreender que qualquer lei para regulamentar a atividade midiática implica automaticamente em cair no risco da censura prévia. No capítulo I, o trabalho sumariza as argumentações propostas na ADPF para indicar que a maioria dos votos dos ministros se situa a partir das concepções gerais do liberalismo e as suas consequências para atuação da imprensa na democracia brasileira. Em seguida, na primeira parte do capítulo II serão apresentadas as principais características do pensamento político de Arendt contempladas nas obras A condição humana e Origens do totalitarismo, em uma perspectiva de situá-las na tradição política do pensamento político ocidental, expondo, de forma geral, os contornos de seu sistema político, como: distinção entre domínio público e domínio privado, vita activa e doxa e função da lei. Assim, passa-se a analisar, em momento posterior no capítulo II as manifestações do pensamento arendtiano em torno da liberdade de expressão e a repercussão do seu significado na imprensa idônea. O capítulo III posiciona o pensamento arendtiano na tradição política do mundo ocidental. Nele, Arendt aponta quando a liberdade política que se manifesta entre o eu-posso e eu-quero se dissocia, o qual ocasiona obstáculos para a aparição da doxa no agir em concerto entre os homens. Assim, equivocadamente a política passa a ser vista apenas como um velho truísmo de assegurar a liberdade. Compreendemos que, neste contexto, a imprensa é concebida pela maioria dos votos dos ministros com o papel de ser formadora de opinião pública pelo fato de considerarem implicitamente que vivemos numa democracia onde os homens não participam efetivamente na vida pública.
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This paper analyzes data under diametrically opposed theoretical frameworks. Encouraged by the sudden and recent popularity of Hannah Arendt, we decided to submit the data of a already presented dissertation to a “new” reference, extracted from Arendt’s famous text on the education crisis in the United States in the 1950. Data had been interpreted in the light of Paulo Freire’s epistemology. In further analyzes, from Arendt, our interpretations gained even more strength. However, in the final comparison between the two thinkers stand out irreconcilable differences: For Arendt, it is impossible to educate adults and the world of education should be detached from the world of politics, since the responsibility of the educator is based on tradition and authority while for Freire is indeed possible to educate adults and the responsibility of the educator – as in Sartre – leads to freedom. Our conclusion is to be possible the social education of adults if we educate ourselves with them in a dialogic relationship.
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Computer navigation in total knee arthroplasty is somewhat controversial. We have previously shown that femoral component positioning is more accurate with computed navigation than with conventional implantation techniques, but the clinical impact of this is unknown. We now report the 5-year outcome of our previously reported 2-year outcome study.
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Ophioluxin, a potent platelet agonist, was purified from the venom of Ophiophagus hannah (King cobra). Under nonreducing conditions it has a mass of 85 kDa, similar to convulxin, and on reduction gives two subunits with masses of 16 and 17 kDa, slightly larger than those of convulxin. The N-terminal sequences of both subunits are very similar to those of convulxin and other C-type lectins. Ophioluxin induces a pattern of tyrosine-phosphorylated proteins in platelets like that caused by convulxin, when using appropriate concentrations based on aggregation response, because it is about 2-4 times more powerful as agonist than the latter. Ophioluxin and convulxin induce [Ca(2+)](i) elevation both in platelets and in Dami megakaryocytic cells, and each of these C-type lectins desensitizes responses to the other. Convulxin agglutinates fixed platelets at 2 microg/ml, whereas ophioluxin does not, even at 80 microg/ml. Ophioluxin resembles convulxin more than echicetin or alboaggregin B because polyclonal anti-ophioluxin antibodies recognize both ophioluxin and convulxin, but not echicetin, and platelets adhere to and spread on ophioluxin- or convulxin-precoated surfaces in the same way that is clearly different from their behavior on an alboaggregin B surface. Immobilized ophioluxin was used to isolate the glycoprotein VI-Fcgamma complex from resting platelets, which also contained Fyn, Lyn, Syk, LAT, and SLP76. Ophioluxin is the first multiheterodimeric, convulxin-like snake C-type lectin, as well as the first platelet agonist, to be described from the Elapidae snake family.