Proposta para um modelo de gestão de res��duos urbanos volumosos (monstros)

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanit��ria

Modelo de gestão de stocks de pe��as de reposi����o da brisa inova����o e tecnologia

A crescente consciencializa����o das organiza����es para os custos devido �� conjuntura econ��mica nacional e internacional induz o repensar do modo de gestão das opera����es de forma a torn��-las mais eficientes. Um armaz��m pode representar uma percentagem elevada dos custos de uma organiza����o, nomeadamente quando os n��veis de stock n��o se encontram devidamente parametrizados, implicando custos de posse elevados. A implementa����o de modelos de gestão de stocks permite a determina����o de par��metros importantes como o ponto de encomenda, per��odo de revis��o ou quantidade econ��mica, como a redu����o dos n��veis de stock e, consequentemente, dos custos associados �� sua manuten����o, sem que se verifique uma redu����o do n��vel de servi��o prestado aos clientes, nomeadamente, em rela����o �� disponibilidade de artigos. O objectivo desta disserta����o �� desenvolver um modelo de gestão de stocks adequado �� gestão das pe��as de reposi����o, realizadas pela Brisa Inova����o e Tecnologia e utilizadas nas opera����es de manuten����o realizadas nos sistemas instalados nas concess��es da Brisa. O modelo de revis��o peri��dica desenvolvido baseia-se na heur��stica de Naddor. Atrav��s da implementa����o do modelo pretende-se reduzir o n��mero de ocorr��ncias de rutura de stock e o n��vel de stock alocado a alguns artigos aumentando, assim, a efic��cia e efici��ncia da organiza����o.

Proposta de um modelo de gestão de programas de p��s-gradua����o na ��rea de Administra����o a partir dos sistemas de avalia����o do Brasil (CAPES) e dos Estados Unidos (AACSB)

O sistema brasileiro de avalia����o de programas de p��s-gradua����o vem evoluindo desde 1976, sendo considerado eficiente e moderno. No presente trabalho, o objetivo �� propor um modelo de gestão de programas de p��s-gradua����o stricto sensu em Administra����o do Brasil, com base nos sistemas de avalia����o do Brasil e dos Estados Unidos. Para tanto, procedeu-se a uma pesquisa em oito programas: quatro no Brasil, recomendados pela Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES) e quatro nos Estados Unidos, credenciados pela Association to Advance Collegiate School of Business (AACSB). O m��todo de pesquisa foi o estudo de casos m��ltiplos de car��ter explorat��rio com dois componentes b��sicos: pesquisa documental, por meio de um estudo em profundidade dos sistemas de avalia����o; pesquisa de campo com os coordenadores de programas para identificar como os sistemas de avalia����o s��o utilizados para desenvolver os programas. A partir desses estudos, foi proposto um modelo de gestão em que, al��m de atender aos requisitos do sistema de avalia����o da CAPES, seja levada em considera����o a realidade do programa e os elementos importantes para seu cont��nuo aprimoramento, dentre eles: miss��o e vis��o; plano estrat��gico; corpo docente; estrutura do programa; corpo discente; resultados que abrangem produ����o cient��fico-tecnol��gica, egresso e inser����o social.

Hub/Spokes Nutrient Management Model, 2001

Hub/Spokes Nutrient Management Model produced by Iowa Departmment of Agriculture and Land Stewardship

A finite-population revenue management model and a risk-ratio procedure for the joint estimation of population size and parameters

Many dynamic revenue management models divide the sale period into a finite number of periods T and assume, invoking a fine-enough grid of time, that each period sees at most one booking request. These Poisson-type assumptions restrict the variability of the demand in the model, but researchers and practitioners were willing to overlook this for the benefit of tractability of the models. In this paper, we criticize this model from another angle. Estimating the discrete finite-period model poses problems of indeterminacy and non-robustness: Arbitrarily fixing T leads to arbitrary control values and on the other hand estimating T from data adds an additional layer of indeterminacy. To counter this, we first propose an alternate finite-population model that avoids this problem of fixing T and allows a wider range of demand distributions, while retaining the useful marginal-value properties of the finite-period model. The finite-population model still requires jointly estimating market size and the parameters of the customer purchase model without observing no-purchases. Estimation of market-size when no-purchases are unobservable has rarely been attempted in the marketing or revenue management literature. Indeed, we point out that it is akin to the classical statistical problem of estimating the parameters of a binomial distribution with unknown population size and success probability, and hence likely to be challenging. However, when the purchase probabilities are given by a functional form such as a multinomial-logit model, we propose an estimation heuristic that exploits the specification of the functional form, the variety of the offer sets in a typical RM setting, and qualitative knowledge of arrival rates. Finally we perform simulations to show that the estimator is very promising in obtaining unbiased estimates of population size and the model parameters.

Lectio praecursoria : Systems between information and knowledge : in a memory management model of an extended enterprise

VTT Jouni Meriluodon valtio-opin alaan kuuluva v��it��skirja Systems between information and knowledge : in a memory management model of an extended enterprise tarkastettiin 21.6.2011 Helsingin yliopistossa.

Working Capital Management Model in value chains

The objective of this Master���s thesis is to create a calculation model for working capital management in value chains. The study has been executed using literature review and constructive research methods. Constructive research methods were mainly modeling. The theory in this thesis is founded in research articles and management literature. The model is developed for students and researchers. They can use the model for working capital management and comparing firms to each other. The model can also be used to cash management. The model tells who benefits and who suffers most in the value chain. Companies and value chains cash flows can be seen. By using the model can be seen are the set targets really achieved. The amount of operational working capital can be observed. The model enables user to simulate the amount of working capital. The created model is based on cash conversion cycle, return on investment and cash flow forecasting. The model is tested with carefully considered figures which seem to be though realistic. The modeled value chain is literally a chain. Implementing this model requires from the user that he/she have some kind of understanding about working capital management and some figures from balance sheet and income statement. By using this model users can improve their knowledge about working capital management in value chains.

The Respect Circle: Ten Teachers, One Classroom Management Model

In this qualitative investigation, the researcher examined the experiences of 10 teachers as they implemented a classroom management model called the Respect Circle. Through interviews and journal entries, the writer sought to understand how the participating teachers developed their classroom management practice, using the Respect Circle as a reference point. Data collection occurred over a 10-week period from October to December. The findings of this study demonstrate the multifaceted and complex nature of classroom management. Participants identified relationships with their students as the premier factor in establishing classroom management. Additionally, pro action, professional reflection, adaptability, and consistency figured prominently in the classroom management approaches taken by the participating teachers. Utilizing the experiences and suggestions of the participants as a springboard, the Respect Circle model was revised. The findings underline areas of concern regarding classroom management and suggest that teachers want a respectful, structured yet flexible model upon which to base their classroom management. Suggestions for teachers, new and experienced; school administrators; and developers of classroom management courses are provided.

Um modelo de gestão de investimento para entidades fechadas de previd��ncia complementar

O objetivo deste trabalho �� servir de roteiro na aplica����o da Resolu����o n�� 2.829, de 30 de mar��o de 2001, do Conselho Monet��rio Nacional, que definiu a pol��tica de investimentos dos recursos das EFPC���s. O texto divide-se em dois t��picos: O primeiro descreve um quadro resumido da situa����o atual da previd��ncia complementar fechada no Brasil. O segundo demonstra um sistema integrado de gestão de investimentos que garanta maior seguran��a, fidegnidade e transpar��ncia, bem como ser um instrumento de planejamento estrat��gico dos investimentos das entidades fechadas de previd��ncia complementar ��� EFPC���s

Elabora����o e aplica����o de um modelo de gestão do conhecimento adaptado para o departamento comercial de uma ind��stria farmac��utica

Os debates e estudos sobre a import��ncia do conhecimento organizacional t��m sido cada vez mais freq��entes nos ��ltimos anos. As empresas e universidades de neg��cios consideram a Gestão do Conhecimento uma vantagem competitiva para as organiza����es que conseguem estabelecer e aplicar modelos voltados para este fim. A bibliografia atual sobre este tema tem demonstrado duas tend��ncias de propostas pr��ticas para a Gestão do Conhecimento. A primeira enfatiza a import��ncia do desenvolvimento de softwares respons��veis pela dissemina����o e estocagem dos conhecimentos organizacionais adquiridos de diversas fontes. A segunda, aplicada neste trabalho, �� focada na capacidade e potencial dos indiv��duos, e destaca a import��ncia de criar e compartilhar conhecimentos atrav��s das pessoas. Este trabalho demonstra, a partir de um modelo de cria����o e gestão do conhecimento organizacional desenvolvido pelos professores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi, e denominado "Espiral do Conhecimento", uma aplica����o pr��tica de Gestão do Conhecimento numa equipe de representantes de vendas de uma ind��stria farmac��utica. Evidenciam-se, como conseq����ncia desta adapta����o, novas rotinas do processo de "Espiral do Conhecimento", apresentando-se melhorias qualitativas e quantitativas nos resultados da equipe.

Participa����o e estrutura de poder no modelo de gestão cooperativa : o caso UNIMED no RS

Este texto investiga como as cooperativas de m��dicos UNIMED configuraram sua estrutura de poder, em especial o seu ��rg��o de administra����o, apresentando sugest��es para seu aperfei��oamento. Para isto, buscou-se, na literatura acad��mica, conte��dos sobre rela����es de poder nas organiza����es, formas como estas estruturam seu modelo de gestão e, principalmente, como s��o comandadas. No estudo sobre como os donos de neg��cio se organizam para gerir sua empresa, �� dado destaque para o tema governan��a corporativa. Abordado o papel da cultura e ideologia nas organiza����es, o texto passa a privilegiar a literatura produzida no meio cooperativista para apresentar elementos para uma caracteriza����o das sociedades cooperativas, em geral, e das cooperativas de m��dicos do tipo UNIMED, em especial. Ap��s caracterizar o m��dico como gestor de sua cooperativa, �� investigado como as sociedades cooperativas ��� especialmente as brasileiras ��� configuram seu ��rg��o de administra����o. O texto segue apresentando o resultado de pesquisa realizada no Estatuto Social vigente de cada uma das trinta cooperativas UNIMED existentes no estado do Rio Grande do Sul. Examinada a estrutura de poder e a forma como elas configuram seu modelo de gestão, a an��lise dos resultados, entre outras, levou �� constata����o de que essas cooperativas, embora possam ser reunidas em tr��s grupos homog��neos, apresentam muitas particularidades individuais cabendo, a todas elas, aperfei��oamentos para aprimorar seu processo de governan��a corporativa e incrementar a gestão participativa, n��o s�� com uma maior participa����o dos cooperados, mas tamb��m, com uma melhor participa����o dos colaboradores contratados.

Modelo de gestão integrando planejamento estrat��gico, sistemas de avalia����o de desempenho e gerenciamento de processos (MEIO - Modelo de Estrat��gia, Indicadores e Opera����es)

O objetivo deste trabalho �� propor um modelo de gestão que integre Planejamento Estrat��gico, Gerenciamento de Processos e Avalia����o de Desempenho, visando preencher uma lacuna identificada na gestão empresarial ��� a falta de integra����o entre as diretrizes estrat��gicas e a opera����o das empresas. Estes m��dulos s��o apresentados contemplando uma perspectiva hist��rica para a contextualiza����o do problema, e suas inter-rela����es s��o discutidas. Considerando os indicadores de desempenho como elemento integrador dos outros dois m��dulos, faz-se a discuss��o e compara����o de diversos modelos que se prop��em a atender a necessidade atual de medi����o do desempenho organizacional. Da intera����o entre a revis��o bibliogr��fica e aplica����es pr��ticas, chega-se ao modelo proposto, apresentando sua estrutura geral e seu procedimento para implanta����o, denominando-o ���MEIO��� ��� Modelo de Estrat��gia, Indicadores e Opera����es, com o qual se almeja estar contribuindo para a melhoria potencial da gestão das empresas. Este modelo se caracteriza por sua flexibilidade, permitindo que as empresas construam seu modelo de gestão por partes, come��ando por qualquer um dos m��dulos do MEIO, o que �� importante dado que elas se encontram em est��gios diferentes de desenvolvimento em termos de gestão. Al��m disso, como caracter��stica de sua proposta de integra����o, o pr��prio modelo induz a constru����o das outras partes que porventura n��o estejam devidamente implantadas ou em uso pela empresa. O modelo �� aplicado em tr��s empresas de diferentes segmentos, portes e est��gios de maturidade em termos de gestão. Essas aplica����es pr��ticas do modelo MEIO, mesmo que parcialmente, mostram resultados quantitativos e qualitativos para as empresas, os quais s��o analisados e discutidos.

O processo de desenvolvimento de produtos : proposi����o de um modelo de gestão e organiza����o

Este trabalho apresenta uma proposta para estrutura����o do Processo de Desenvolvimento de Produtos. O modelo proposto, baseado em teorias universais de gestão e organiza����o dos processos de desenvolvimento de produtos, �� estruturado dentro da realidade e das necessidades de uma empresa metal��rgica de produ����o de bens de capital sob encomenda. O modelo proposto abrange a gestão do PDP, a sua organiza����o e as ferramentas aplic��veis. No modelo de gestão do PDP, prop��e-se o mapeamento do mercado, o estabelecimento das estrat��gias de mercado e de tecnologia e o planejamento e gerenciamento do portf��lio de produtos. Quanto �� organiza����o, o modelo prev�� a reestrutura����o do setor de engenharia, de forma a racionalizar e melhorar o desenvolvimento das atividades, al��m da aplica����o de procedimentos de projeto de produto que incorporam os elementos filos��ficos de trabalho da engenharia concorrente, o uso de times multifuncionais e a divis��o do trabalho em etapas de execu����o seguidas de etapas de avalia����o. Para as diversas etapas previstas no modelo prev��-se o uso de t��cnicas e ferramentas que ir��o possibilitar a sistematiza����o e formaliza����o necess��rias. �� apresentado tamb��m o plano de implanta����o deste modelo, onde os diversos aspectos que envolvem um processo de mudan��a s��o analisados.

Servi��os de manuten����o aeron��utica como unidade de neg��cios : um modelo de gestão baseado num sistema de indicadores de desempenho

O transporte a��reo vem sofrendo constantes mudan��as apontando para uma efici��ncia operacional cada vez mais solicitada.Com programas de manuten����o enxutos e aeronaves padronizadas, as empresas a��reas t��m dedicado seus esfor��os no atendimento das demandas dos clientes atrav��s de pacotes de servi��os buscando rela����es quase personalizadas. Dentro deste cen��rio algumas empresas que j�� possu��am seus parques de manuten����o estabelecidos, est��o sendo reavaliadas, no sentido de utilizar os ativos dispon��veis em outras oportunidades de neg��cios. Os servi��os realizados em aeronaves seguem um programa de manuten����o preestabelecido e lan��am m��o tanto de recursos tang��veis como de intang��veis atrav��s da utiliza����o do conhecimento de t��cnicos especializados. Este trabalho foi desenvolvido junto a uma empresa recentemente criada para atuar no ramo de manuten����o aeron��utica e buscando subs��dios te��ricos para melhor entender as ferramentas dispon��veis e avaliar suas potencialidades no desenvolvimento de um modelo de gestão baseado em um sistema de avalia����o de desempenho para a empresa em estudo. Para esta finalidade, v��rias ferramentas foram avaliadas e comparadas com as necessidades do neg��cio gerando um modelo considerado adequado para a empresa em estudo. Apesar do modelo ter sido projetado para uma empresa espec��fica, ele foi concebido t��o gen��rico quanto poss��vel para que pudesse ser aplicado em outras empresas similares. O modelo empregou o Balanced Scoredcard (Kaplan, Norton, 1992) como metodologia de medi����o de desempenho, mapas de relacionamentos (Rummler e Brache, 1994; Harrington, 1991) para identifica����o dos processos, identifica����o dos crit��rios competitivos (Slack, 2002), e matrizes de rela����o buscando priorizar e identificar as rela����es dos processos com as fun����es da empresa. O modelo foi ent��o aplicado, deforma parcial buscando-se a viabilidade de sua implanta����o.

Modelo de gestão de pessoas da Claro Digital : desafios na implementa����o

Este estudo analisa os desafios na implementa����o do Modelo de Gestão de Pessoas da Claro Digital. O referencial te��rico tratou das rela����es entre pessoas e organiza����o nos processos de mudan��as, dos modelos de gestão e do modelo de Consultoria Interna de Recursos Humanos. Dinamizou-se uma pesquisa emp��rica, de natureza explorat��ria, sob o m��todo de estudo de caso. Profissionais da Gestão de Pessoas que pertencem ou pertenceram ao quadro funcional da Claro Digital foram entrevistados. Na avalia����o destes profissionais os desafios enfrentados passam desde o formato estabelecido pelo modelo de gestão da empresa, pelos per��odos de mudan��as, pela participa����o da Consultoria Interna de Recursos Humanos, como apoio ��s ��reas organizacionais e por um completo entendimento do ambiente em que se encontra a organiza����o, suas peculiaridades e a adequa����o deste modelo para a gera����o de valor agregado. Conclusivamente, encontrou-se ao cotejar teoria e pr��tica, a inexist��ncia de um modelo ��nico, mas sim modelos apropriados e estabelecidos de acordo com cada organiza����o e suas necessidades, bem como aos momentos em que esta se encontra ou estar��, como foi o caso do modelo de gestão da Claro Digital e suas adapta����es ao longo do tempo, mantendo a Consultoria Interna de RH com especializa����o, como foco.