277 resultados para Missi dominici.
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Ruiz Fidalgo,
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Ruiz Fidalgo,
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Extracted from Archives du Muséum national d'histoire naturelle, 3e sér., t. X, 4e sór., t. I-III.
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Sign.: A-M8, N4
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O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.
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O trauma facial apresenta incidência crescente nas últimas quatro décadas, principalmente devido ao aumento dos acidentes automobilísticos e da violência urbana, que continuam sendo as principais causas desses traumatismos em indivíduos jovens. OBJETIVO: Estudar as características da população vítima de trauma facial através das variáveis sexo, idade, profissão, tipo de fratura e suas causas. FORMA DE ESTUDO: clínico retrospectivo com coorte transversal. MAETERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo por consulta a prontuários de 513 pacientes vítimas de trauma facial. RESULTADOS: Houve maior incidência de trauma de face em homens (84,9%), brancos (82,7%) e com idade média de 29 anos. Quanto à profissão, estudantes (16,6%) e pedreiros (11,2%) foram os mais acometidos. A mandíbula foi o local mais afetado (35%), seguido do zigoma (24%) e do nariz (23%), sendo que a maioria dos pacientes tinha fratura única de face (81,5%). Dentre as causas, destacaram-se os acidentes automobilísticos (28,3%), agressões (21%) e as quedas acidentais (19,5%). CONCLUSÕES: Os acidentes automobilísticos continuam sendo a principal causa de trauma de face, principalmente de fraturas múltiplas devido à grande transmissão de energia cinética.
Comunidades de morcegos em hábitats de uma Mata Amazônica remanescente na Ilha de São Luís, Maranhão
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Estudos com comunidades de morcegos são escassos no Brasil, não sendo encontrado nenhum no Maranhão. Este estudo teve como objetivo investigar a composição de espécies da comunidade de morcegos do Parque Estadual do Bacanga (PEB), São Luís - MA, além de contribuir para o levantamento da fauna de morcegos do estado. Os morcegos foram capturados com três redes neblina de maio a agosto de 2004 em quatro diferentes hábitats (mata de capoeira, mata de terra firme, mata de várzea e mangue). A diversidade e similaridade entre hábitats foram calculadas, bem como a amplitude e sobreposição dos nichos das espécies consideradas comuns na área. Foram registradas 24 espécies de morcegos, sendo a maior diversidade encontrada na mata de várzea. A baixa similaridade constatada entre o hábitat de mangue e os demais hábitats indica a existência de dois conjuntos de espécies de morcegos distintos, o que é reforçado pelas sobreposições de nicho espacial das espécies mais comuns.
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En los años setenta comienzan a gestarse nuevas perspectivas sobre la vejez. El protagonismo del adulto mayor (en adelante AM), desafía a modificar la visión asistencialista y compensatoria de las instituciones sociales y políticas, por otra que reconozca la autonomía y la capacidad del AM, para participar creativamente en situaciones relacionadas al bienestar en la vida cotidiana. Estudios anteriores exploraron el perfil y las vivencias de los AM de la ciudad de Villa María y evidenciaron construcciones sociales donde participan, activa y creativamente. Actualmente se están indagando las representaciones sobre vejez de los profesionales que trabajan con AM donde se descubre la existencia de prácticas interinstitucionales orientadas al cuidado, educación y recreación. No obstante esto, se percibe la necesidad de potenciar relaciones en las situaciones cotidianas partiendo del supuesto que las redes se constituyen en estrategias para articular acciones y visiones sobre una vejez creativa. Objetivos: - Caracterizar las redes que se establecen a partir de las relaciones sociales en torno a la adultez mayor. - Describir los vínculos que emergen de dichas relaciones sociales. - Identificar las interconexiones entre los actores y espacios sociales. - Descubrir las visiones sobre vejez que sostienen las relaciones sociales. El diseño metodológico propone un estudio descriptivo, utilizando técnicas cuantitativas y cualitativas para la recolección y análisis de los datos. El inicio del trabajo de campo consistirá en una aproximación a instituciones que abordan la salud, la educación y la recreación del AM en la ciudad de Villa María. Se realizarán entrevistas y cuestionarios a los representantes de dichas instituciones y a los profesionales que trabajan con el AM. El tratamiento estadístico de los datos cuantitativos se realizará mediante análisis descriptivo de las variables de estudio. El análisis de contenido de las transcripciones de los relatos de las entrevistas en profundidad se realizará de acuerdo con el enfoque de Taylor-Bogdan. Se espera describir cuantitativa y cualitativamente las redes que se establecen en la ciudad de Villa María en torno a los AM, para identificar estrategias que promuevan relaciones democráticas y participativas hacia una vejez activa, con el propósito de fortalecerlas y favorecer la autonomía y el bienestar del AM. Igualmente se espera analizar las potencialidades y limitaciones de las relaciones que se descubren, respecto a la construcción de escenarios sociales para el protagonismo creativo del AM. Este estudio rescata el desafío de considerar la complejidad de la cotidianidad de la vida del AM a partir de descubrir el entramado de relaciones que se construyen en torno a su salud, educación y recreación.