928 resultados para Minimally fresh processed
Resumo:
The effects of boiling, frying, and roasting methods on nutrients and properties some of marine fishes were studies. AOAC official methods were used for the analyses of the samples. Frying reduced the protein content of Nemipterus japonicas, while roasting reduced the protein content of Carangoides malabaricus and Saurida undosquamis. Fresh and fried C. malabaricus had 71.2% and 57.05% protein content, respectively, while N. japonicas had 57.39% and 47.51%, respectively. The highest oil content in C.malabaricus was 16.80%, followed by N.japonicus 12.80%; while the lowest oil content in S.undosquamis was 5.88%. N.japonicusis protein content reduced with frying. Some cooking methods used in the processing can have an effect on of fish nutrient composition. The texture of fried and boiled fish fillets significantly differ from that of the roasted fillets (p<0.05).
Resumo:
The intake of carotenoids is associated with antioxidant properties and some of these substances have activity of pro-vitamin A. This study aimed to estimate the intake of carotenoids (average values) by the Brazilian population focusing on beneficiaries of the 'Bolsa Família' Program and identify the dietary sources, according to the purpose and degree of processing and the inclusion of food additives. The database used is the personal food consumption module of the Household Budget Survey of 2008-2009, conducted by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. The content of carotenoids in foods was obtained primarily from a National data source. Food products were classified into three categories: 1) fresh and minimally processed foods; 2) processed foods (containing food additives, except for flavoring and coloring agents); and 3) highly processed foods (containing flavoring and coloring agents). Insufficient intakes were identified for the conditional cash transfer program beneficiaries (3,547.1 µg). Fresh and minimally processed foods supplied between 48.6% (for girls) and 65.7% (for male adults) of pro-vitamin carotenoids. Processed foods were sources of between 55.5% and 57.0% of lutein + zeaxanthin for elderly and between 58.0% and 67.8% of lycopene for adults. Highly processed foods contributed to less than 5.0% of total carotenoids.
Resumo:
Haem in red meat (RM) stimulates the endogenous production of mutagenic nitroso compounds (NOC). Processed (nitrite-preserved red) meat additionally contains high concentrations of preformed NOC. In two studies, of a fresh RM versus a vegetarian (VEG) diet (six males and six females) and of a nitrite-preserved red meat (PM) versus a VEG diet (5 males and 11 females), we investigated whether processing of meat might increase colorectal cancer risk by stimulating nitrosation and DNA damage. Meat diets contained 420 g (males) or 366 g (females) meat/per day. Faecal homogenates from day 10 onwards were analysed for haem and NOC and asso- ciated supernatants for genotoxicity. Means are adjusted for differ- ences in male to female ratios between studies. Faecal NOC concentrations on VEG diets were low (2.6 and 3.5 mmol/g) but significantly higher on meat diets (PM 175 ± 19 nmol/g versus RM 185 ± 22 nmol/g; P 5 0.75). The RM diet resulted in a larger pro- portion of nitrosyl iron (RM 78% versus PM 54%; P < 0.0001) and less nitrosothiols (RM 12% versus PM 19%; P < 0.01) and other NOC (RM 10% versus PM 27%; P < 0.0001). There was no statis- tically significant difference in DNA breaks induced by faecal water (FW) following PM and RM diets (P 5 0.80). However, PM re- sulted in higher levels of oxidized pyrimidines (P < 0.05). Surpris- ingly, VEG diets resulted in significantly more FW-induced DNA strand breaks than the meat diets (P < 0.05), which needs to be clarified in further studies. Meats cured with nitrite have the same effect as fresh RM on endogenous nitrosation but show increased FW-induced oxidative DNA damage.
Resumo:
Objective: To assess time trends in the contribution of processed foods to food purchases made by Brazilian households and to explore the potential impact on the overall quality of the diet. Design: Application of a new classification of foodstuffs based on extent and purpose of food processing to data collected by comparable probabilistic household budget surveys. The classification assigns foodstuffs to the following groups: unprocessed/minimally processed foods (Group 1); processed culinary ingredients (Group 2); or ultra-processed ready-to-eat or ready-to-heat food products (Group 3). Setting: Eleven metropolitan areas of Brazil. Subjects: Households; n 13 611 in 1987-8, n 16 014 in 1995-5 and n 13 848 in 2002-3. Results: Over the last three decades, the household consumption of Group 1 and Group 2 foods has been steadily replaced by consumption of Group 3 ultra-processed food products, both overall and in lower- and upper-income groups. In the 2002-3 survey, Group 3 items represented more than one-quarter of total energy (more than one-third for higher-income households). The overall nutrient profile of Group 3 items, compared with that of Group 1 and Group 2 items, revealed more added sugar, more saturated fat, more sodium, less fibre and much higher energy density. Conclusions: The high energy density and the unfavourable nutrition profiling of Group 3 food products, and also their potential harmful effects on eating and drinking behaviours, indicate that governments and health authorities should use all possible methods, including legislation and statutory regulation, to halt and reverse the replacement of minimally processed foods and processed culinary ingredients by ultra-processed food products.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do tipo de preparo (rodelas e metades) e da temperatura de armazenamento (3ºC, 6ºC e 9ºC) na conservação de produto minimamente processado de abacaxi-'Pérola'. Os frutos, depois de selecionados, lavados e desinfectados com cloro, foram armazenados por 12 horas a 10ºC, antes de serem processados sob condições higiênicas, embalados em contentores de polietileno tereftalatado (rodelas) ou bandeja de isopor recoberta com filme de cloreto de polivinila esticável (metades) e armazenados por até 12 dias. Os produtos foram avaliados quanto à evolução da atmosfera interna na embalagem, respiração, quantidade de suco drenado e evolução da massa fresca e da aparência. Foram testadas, durante o período de armazenamento, a aceitabilidade pelos consumidores, no início do experimento e enquanto a aparência e a análise microbiológica permitiram. A presença de bactérias mesofílicas e coliformes totais e fecais foi avaliada a cada três dias. Durante o armazenamento, a porcentagem de O2 nas embalagens apresentou decréscimo, enquanto a de CO2 aumentou até 20% para as metades e até 1,86% para as rodelas. A intensidade dos cortes no preparo teve influência direta na respiração, assim como nas perdas de suco e de massa fresca. A temperatura influenciou na respiração e foi fator limitante à vida de prateleira do produto, pois os produtos armazenados a 9ºC, conservaram-se por 6 dias, enquanto os mantidos a 3ºC e 6ºC, por até 9 dias.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar os aspectos qualitativos de uvas de mesa apirênicas (sem sementes) quando submetidas ao processamento mínimo e armazenadas sob refrigeração. Para tanto, foram utilizadas uvas da cultivar BRS Morena e da Seleção Avançada nº 8, produzidas na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Uva e Vinho/Estação Experimental de Viticultura Tropical (da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) de Jales). Os cachos, depois de higienizados, imersos em água clorada a 300 mg de cloro.L-1 por 5 min., foram mantidos em câmara fria, a 12ºC, por 12 h. Pessoas treinadas e com proteção adequada procederam à degrana dos cachos e ao posterior enxágüe das bagas com água clorada (20 mg.L-1) a 12ºC. Depois de escorrido o excesso de água, as bagas foram acondicionadas em bandejas de tereftalato de polietileno (PET) transparente com tampa e com capacidade para 500 mL. Cada unidade, contendo 200 g de bagas, foi armazenada a 2,5 ± 1ºC e 88% UR por até 36 dias. Avaliaram-se a perda de massa fresca, a evolução da aparência, a coloração e os teores de sólidos solúveis totais (SST), e de acidez titulável (AT). Nas condições do experimento, os produtos minimamente processados da cv. BRS Morena e da Seleção 8 apresentaram baixa perda acumulada de massa fresca (0,16%). O produto da cv. Morena apresentou-se mais escuro (L = 25,04) e mais arroxeado (h° = 332,88) que o da Seleção 8 (L = 29,86 e h° = 345,11), propiciando-lhe melhor qualidade visual. O suco da 'BRS Morena' apresentou maiores teores de SST (22,17 °Brix) e menores para a AT (0,56 %), o que resultou em uma relação SST/AT maior e melhor (39,76) que o da Seleção 8 (18,81). A cv. BRS Morena também apresentou boa manutenção da aparência e, portanto, da qualidade comercial, por 33 dias a 2,5°C, superior ao obtido para a Seleção 8 (24 dias).
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tipo de descasque, manual, mecânico e enzimático, e do armazenamento, a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), na vida útil de laranjas 'Pêra' do tipo Rio, minimamente processadas. As laranjas foram colhidas maduras, e imediatamente lavadas, higienizadas e descascadas. Após a eliminação da casca, as frutas foram desinfetadas e embaladas em bandejas de isopor revestidas com filme PVC esticável. Durante o armazenamento sob as diferentes temperaturas, avaliaram-se a aparência, a quantidade de suco drenado, o aparecimento de podridões, a perda de massa fresca, a intensidade respiratória, os conteúdos de O2 e CO2 no interior das embalagens, a coloração, os teores de ácido ascórbico (AA) e de sólidos solúveis totais (SST), e acidez titulável (AT), assim como a relação SST/AT. Foram realizadas avaliações microbiológicas, bem como testes de aceitabilidade e de preferência de compra pelo consumidor. Somente os produtos descascados enzimaticamente (DE) apresentaram perda de suco, que aumentou com o tempo e a temperatura de armazenamento. A perda de massa fresca ocorreu em todos os produtos, mas os DE e os armazenados a 21-23ºC apresentaram os maiores valores. Todas as laranjas processadas apresentaram pico respiratório na primeira hora após o descascamento, seguido de redução e estabilização. O descascamento enzimático e as menores temperaturas de armazenamento levaram aos teores mais elevados de O2 e aos mais baixos de CO2, nas embalagens. As frutas processadas apresentarem baixa contagem de microrganismos mesófilos, psicrófilos e coliformes totais, e ausência de coliformes fecais. Podridões apareceram nas descascadas manual (DM) e mecanicamente (DME) após 13 dias, 8 dias e 4 dias a 5ºC e 10ºC e ambiente (21-23ºC), respectivamente. Os produtos obtidos com descascamento manual (DM) não diferiram dos DME ou DE, quanto aos teores de AT, SST e AA e relação SST/AT. Os produtos DM e DME, armazenados a 5ºC, foram os preferidos pelos provadores e apresentaram boa aparência por 19 dias e bom sabor por 23 dias. Os DE e armazenados a 5ºC apresentaram boa aparência por 4 dias e sabor desagradável no 1º dia.
Resumo:
Foi avaliada a qualidade de melancias minimamente processadas, tratadas com cloreto de cálcio, durante o armazenamento sob refrigeração. Utilizaram-se melancias 'Crimson Sweet', maduras, adquiridas no comércio de Piracicaba, SP, oriundas do Rio Grande do Sul. Os frutos foram lavados e desinfetados com água clorada (200 mg L-1). A polpa foi cortada em cubos (2,5 cm de aresta), os quais foram imersos, por 3 min nas soluções que corresponderam aos tratamentos, imersão em água pura (controle), solução de cloreto de cálcio a 1%. em seguida foram escorridos por 3 min, acondicionados em copos de tereftalato de polietileno (PET) transparente de 450 mL de capacidade, com tampa, e armazenados sob refrigeração a 10,0 ± 3,2°C e 79% UR. A cada dois dias, os pedaços foram avaliados sensorialmente e quanto à perda de massa fresca, aparência, coloração interna, textura, teores de sólidos solúveis (SS) e de acidez titulável (AT), pH, relação SS/AT e conteúdos de ácido ascórbico e de pectinas, solúvel e total. O uso da solução de cloreto de cálcio promoveu maior firmeza na textura de melancias minimamente processadas, porém não se mostrou efetivo no prolongamento da vida útil, que foi de 2 dias do ponto de vista sensorial.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Background: In the absence of autologous bone for harvesting, fresh-frozen bone allografts turned into an alternative for bone reconstruction procedures. Purpose: The purpose of this study was to make a histological analysis of fresh-frozen onlay bone allografts (ALs), compared with autografts, in patients who needed maxillary reconstruction prior to dental implants placement. Materials and Methods: Twelve patients with bone deficiencies (width inferior to 4mm) in the sites where the implants were planned were enrolled in the study. From these, six were elected to be treated with autogenous (AT) bone grafts and six with fresh-frozen bone AL. This last group included the patients who had absence of a convenient amount of bone in donor sites. Each patient received from one to six graft blocks, totalling to 12 ATs and 17 ALs. Seven months after grafting procedures, biopsies of the grafts were made using 2-mm internal diameter trephine burs, and processed for histological analysis. One biopsy was retrieved from each patient. Results: Clinically, all grafts were found to be firm in consistency and well-incorporated to the receptor bed. Histological analysis showed a large amount of necrotic bone surrounded by few spots of new-formed bone in the AL group, suggesting low rate of graft remodeling. In the AT group, an advanced stage of bone remodeling was seen. Conclusions: Human fresh-frozen bone block AL showed clinical compatibility for grafting procedures, although associated to slow remodeling process. Further studies are needed to define, at long term, the remodeling process chronology the clinical longitudinal results for fresh-frozen bone AL. Copyright © 2013 Wiley Periodicals, Inc.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV