952 resultados para Mercado de capitais Brasil


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Este estudo teve por objetivo encontrar dentre as caractersticas das debntures, como rating, prazo e tipo de emisso, quais so os determinantes da remunerao desses ttulos privados no Brasil. Alm disso, inserimos duas dummies para capturar o efeito da crise financeira de 2008 sobre a remunerao das debntures. Utilizamos 327 emisses indexadas ao IPCA e ao DI, que ocorreram entre 2000 e 2011. Os resultados nos mostram que, alm do rating, variveis como prazo, volume, existncia de garantias, o tipo de emisso (ICVM 400 ou ICVM 476) e data de emisso posterior crise financeira de 2008, determinam a remunerao das debntures no Brasil.

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A BM&FBOVESPA criou os segmentos especiais de listagem de aes em dezembro de 2000, que estabelecem regras mais rgidas do que o arcabouo legal, atuando tanto no aumento da transparncia na divulgao das informaes ao mercado, quanto na melhoria da estrutura societria. O objetivo da bolsa foi diminuir a assimetria de informao e, por consequncia, reduzir o custo de captao para as empresas. Propusemos verificar, no mercado brasileiro, se h diferenas estatisticamente significativas no custo de financiamento das empresas atravs de capital prprio (aes), diferenciando as empresas com base nos nveis de governana corporativa e controlando o efeito das migraes entre os segmentos de listagem. A partir da anlise dos dados obtivemos resultados positivos e significativos quando analisamos as migraes de listagem, mas resultados negativos e significativos para os retornos das aes listadas nos segmentos diferenciados da bolsa, quando comparados com os retornos das aes listadas no Mercado Bsico. Este ltimo resultado contraria a intuio inicial de que boas prticas de governana diminuem o custo de capital (prprio) da firma.

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Este trabalho analisa o uso de derivativos por empresas no-financeiras listadas em bolsa no Brasil no ano de 2011. um estudo baseado nas informaes divulgadas pelas empresas a partir da publicao da Instruo CVM 475 de 2008, que determina que as mesmas tragam em notas explicativas, no momento de sua divulgao de resultados, a utilizao de derivativos no respectivo exerccio. Procurou-se abordar neste trabalho as diferenas no uso de derivativos entre os diversos setores econmicos de atuao das empresas, relacionando tais diferenas a fatores como tamanho das empresas, diferena na volatilidade dos papis das empresas, endividamento em moeda estrangeira e nacional, as classes de risco gerenciadas e a preocupao dos gestores em explicitar a funo no-especulativa destes instrumentos, quando fosse o caso. A anlise abrangeu trezentas e sessenta e uma empresas divididas em nove setores econmicos. As informaes analisadas foram coletadas diretamente das notas explicativas do exerccio de 2011 de cada uma das empresas e de levantamentos realizados na ferramenta Economatica. Como resultados, esta pesquisa mostra que o setor econmico e o tamanho mdio das empresas so informaes importantes para a anlise do uso de derivativos. No foram encontradas evidncias quando a hiptese de haver diferenas nas classes de risco gerenciadas atravs destes instrumentos financeiros por setor econmico foi testada, nem o nvel de endividamento e a volatilidade dos papis parecem se relacionar com o maior uso de derivativos. J em relao preocupao das empresas com o disclosure sobre especulao, verificou-se que a maior parte das empresas analisadas fizeram referncias explcitas de no usarem derivativos com esta finalidade.

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Desde 2004, o movimento de abertura de capital das empresas brasileiras intensificou-se de forma atpica, sendo que o auge ocorreu em 2007, quando 64 companhias estrearam na bolsa de valores. Por meio da metodologia do buy-and-hold e pautado pela anlise de regresso mltipla, o escopo deste trabalho avaliar o desempenho de longo prazo das ofertas iniciais de aes (IPOs) ocorridos no pas entre 2004 e 2007, quando 106 empresas foram listadas no mercado acionrio nacional. Para tanto, busca-se verificar a existncia de retorno mdio anormal num horizonte de 60 meses de negociao, e ainda analisar o impacto de alguns fatores para tal desempenho, como a magnitude do underpricing, o volume da emisso e a busca por liquidez, o tipo de oferta ao mercado (primria e/ou secundria), o perfil do investidor, e o nvel de Governana Corporativa na listagem em bolsa. Os principais resultados obtidos mostram que os 78 IPOs selecionados para a amostra final apresentaram rentabilidade mdia de -4,57% durante os cinco anos de negociao desde a estreia, enquanto o ndice Bovespa acumulou retorno mdio de 35,31%, o que significa uma underperformance de -39,88%. E a anlise dos fatores determinantes apontou que apenas a participao dos investidores estrangeiros estatisticamente significante para os retornos anormais dos IPOs. Diante dos resultados obtidos, sero abordados os principais aspectos que possam justificar tal dinmica e ainda sugestes para novos estudos complementares.

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Trata do desenvolvimento do mercado de debntures no Brasil identificando s barreiras e oportunidades para seu desenvolvimento.

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Durante muitos anos uma controversa questo tem ocupado tanto os discursos acadmicos quanto os financeiros. O problema a ser resolvido diz respeito evoluo passada dos preos das aes e se tal evoluo poderia ser utilizada para prever o comportamento dos preos futuros dessas aes.

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Este artigo busca compreender melhor a relao entre o beta e algumas variveis fundamentais da empresa, de modo a verificar se estas possuem um impacto relevante no risco sistemtico da companhia e contribuir para a literatura j existente sobre o tema. Foi realizada uma regresso linear mltipla utilizando dados em painel para a amostra de 1995 a 2012, alm de duas sub amostras deste perodo, tendo como varivel dependente o beta estimado de acordo com o CAPM para trs horizontes de tempo (12,24 e 60 meses). Foram selecionadas variveis que pertencessem a grupos das principais caractersticas da empresa, sendo estas o porte, a situao financeira, a rentabilidade, a percepo do mercado, a governana corporativa e a atividade. Verificou-se que a alavancagem, a liquidez e pertencer a setores regulados possuem impacto positivo no risco da empresa. J o pagamento de dividendos, o nvel de governana corporativa e a rentabilidade da companhia afetam negativamente o beta.

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Este trabalho visa estimar o prmio por controle no mercado acionrio brasileiro, com base no diferencial de preos entre espcies de aes com direitos diferenciados de voto. No Brasil para o perodo de 01/07/2003 a 28/06/2013 a mdia do prmio por controle foi positivo, resultado que difere dos encontrados em estudos anteriores, onde o prmio por controle negativo. Este trabalho investiga os determinantes que implicam na valorizao da ao ordinria em relao ao preferencial. Em particular, o trabalho analisa os impactos da liquidez, do diferencial dos dividendos, o impacto negativo da extenso do direito do Tag Along para aes preferenciais, o impacto negativo das empresas que possuem ADR, impacto negativo quando a empresas est classificada com nvel superior de governana corporativo da BMF&Bovespa e pro fim, o impacto positivo para quando o acionista majoritrio detm mais de 50% das aes ordinrias e da participao do governo nas empresas que possui 20% das aes ordinrias.

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Este trabalho busca compreender melhor as fontes de retorno de aes de valor e crescimento e os determinantes da convergncia do indicador preo sobre valor patrimonial (P/B). Foram criados seis carteiras durante o perodo de 2001 a 2013, sendo elas classificadas de acordo com o seu mltiplo (P/B) e sua capitalizao de mercado. O retorno divido entre dividendos e ganhos de capital, este foi dividido em: (1) crescimento do valor patrimonial, (2) convergncia do indicador preo sobre valor patrimonial (P/B), devido a reverso de rentabilidade, crescimento e retorno esperado e (3) efeito drift. Tambm buscou-se determinar quais os principais fatores macro que afetam a convergncia do indicador P/B. Foi realizada uma regresso linear mltipla utilizando como variveis independentes a valorizao do Ibovespa, PIB, juros reais, surpresa inflacionria e dummies (small, growth e value). A carteira big growth apresentou o melhor desempenho, seguido da carteira small value. O retorno de dividendos foi mais importante para os portflios big em relao small e para as carteiras value em relao s growth. Ao analisar o ganho de capital, verificou-se que o crescimento do valor patrimonial maior para empresas growth, enquanto o efeito da convergncia mais importante para empresas valor. Verificou-se que o retorno do Ibovespa, surpresa inflacionria e o baixo valor de mercado influenciam positivamente a convergncia do P/B. J o pagamento os juros reais, PIB e a dummy growth influenciam negativamente.

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Este trabalho busca descobrir qual modelo (CAPM e Grinold e Kroner) o melhor para estimar o futuro retorno do ndice Bovespa, ex-ante. No foi utilizado o ndice completo, mas uma verso simplificada do ndice utilizando as 25 maiores posies do ndice ao longo de todos os trimestres desde 2000 at 2013. Este grupo j representava mais de 60% do ndice. No final foi observado que o modelo CAPM conseguiu apresentar o melhor poder de explicao tanto na relao retorno observado e esperado, quanto nas medidas de erro absoluto. O nico modelo que o Grinold e Kroner apresentaram um melhor resultado foi no erro percentual absoluto mdio.

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Este livro, elaborado a partir da reconstituio dos fatos, do levantamento de documentos e da realizao de entrevistas, registra os principais desafios e o empenho do ndice de Sustentabilidade Empresarial em contribuir para o desenvolvimento de uma nova cultura entre as empresas brasileiras, fundamentada em prticas que privilegiem a sustentabilidade

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As taxas de juros cobradas pelos bancos tm sido alvo constante de crticas por parte da opinio pblica e de preocupao por parte do governo. Uma das razes para essas altas taxas, alm do nvel elevado da taxa bsica de juros SELIC, so os altos spreads cobrados pelos bancos. Uma das formas para tentar diminuir esse nvel aumentar a competitividade entre os bancos. Entretanto, uma suposta dificuldade para se atingir um maior nvel de competio o grau de concentrao bancria existente hoje no Brasil. Nesse sentido, o governo brasileiro pressionou o mercado bancrio para reduzir seus spreads e taxas durante o primeiro semestre de 2012, um perodo de aparente estabilidade macroeconmica e de forte queda da taxa SELIC. A presso exercida pelo governo surtiu efeito, inicialmente sobre os bancos pblicos, e, posteriormente, sobre os bancos privados, que anunciaram publicamente a reduo de taxas para diversas operaes. Este trabalho buscou entender as dimenses e origens dos efeitos desse posicionamento do governo sobre os spreads e a rentabilidade dos maiores bancos brasileiros. Como resultado, observou-se a efetividade da atuao governamental na reduo do spread ex post, da rentabilidade das operaes de crdito (proxy da taxa) e da rentabilidade geral dos bancos pblicos e privados. Apesar disso, houve recuo por parte dos bancos privados na concesso de crdito apontando para o poder de mercado dessas instituies e levantando dvidas sobre a real capacidade da utilizao dos bancos pblicos para fomentar maior competitividade em um ambiente de incerteza econmica.