990 resultados para Mead, George Herbert, 1863-1931
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Référence bibliographique : Rol, 60631
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Not to put the cart before the horse: clarification of Mead’s ”role taking” George Herbert Mead’s “role taking” is subject to many interpretations. Some dominant definitions restrict role taking to reflective people trying to understand each other and taking on each others' roles. Other definitions restrict role taking to the stage of a developed language. Against these two types of definitions I assert that Meads concept is explanatory, not merely descriptive, functionally as well as existentially. It has a value also on elementary levels of human development, where man is socially similar to other primates. Swedish sociologists have contributed fruitfully to straighten the debate. My intention is to clarify it further, and to explicate my own interpretation. Basic role taking is a non-reflective activity going on in any place where living entities influence each other with gestures in similar ways. In human beings it gives rise to conscious discursive reflectivity, and it coincides phylogenetically and ontogenetically with development of language, rather than being created by it. Role taking emanates from breaking automatic responsivity. It introduces distance and reflectivity and results in conscious social behavior, rather than being produced by such. In this way, role taking is a major step in the development of intelligence on earth.
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The question of why the New England Federalists failed to force a confrontation with the national government has been a continuing historical controversy. I feel that the vigorous stance of the New England Democratic-Republicans particularly in Maine (then a part of Massachusetts), to radical Federalist schemes acted to restrain their opponents. In the final analysis my argument is that New England could not act without Maine. To paraphrase Federalist George Herbert of Ellsworth, on such a slender thread do the destinies of nations hang.
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Este estudo trata da comunicação face a face nas organizações sob diferentes abordagens teóricas. Considera a perspectiva da simultaneidade dos meios, já que as empresas utilizam diversos canais para dialogar com seus públicos de interesse. Leva em conta o fenômeno da midiatização, que reestrutura o modo como as pessoas se relacionam na sociedade contemporânea. O objetivo geral da pesquisa é sistematizar papeis potencialmente exercidos pela interação face a face e conhecer algumas circunstâncias que envolvem sua prática nas organizações. Por se tratar de uma tese teórica, a pesquisa bibliográfica se apresenta como um dos principais procedimentos metodológicos; análises de casos empíricos e um estudo de caso desenvolvido na Embrapa Pantanal constituem situações ilustrativas. Conclui-se que a comunicação face a face nas empresas ocorre de forma simultânea e combinada a outros canais de comunicação, porém, ela proporciona resultados práticos e filosóficos ainda pouco explorados. É rara a utilização estratégica de contatos presenciais como mecanismo para estabelecer relacionamentos, conhecer as reações alheias e ajustar a comunicação, aliar o discurso corporativo às práticas empresariais e avaliar o contexto onde se desenvolvem as interações, o que pode ser decisivo para a comunicação organizacional.
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v.26:no.7 (1911)
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Title from spine.
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Appendix: p. 266-305.
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Cover imprint: Buenos Aires, V. Lorenzo y cia.
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Mode of access: Internet.
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Selections from Opus 26.
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Pl. no.: V.A. 2751.
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First performance: 1893.