965 resultados para Married women.


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Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

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"During the course of the last several years the first and the third of these functional divisions of substantive law have been blocked out and developed ... by the members of the faculty of the Columbia law school. Practically the entire field of family law, however, had to be explored anew. The report which we hereby submit is the first step in this field of exploration. A grant of $25,000 was secured from the Laura Spelman Rockefeller memorial foundatin."--p. 4.

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Edited from the first folio of 1623.

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In the Court of general sessions for the city and county of Philadelphia. Habeas corpus for the custody of Frederick Sears Grand d'Hauteville.

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Advertisements: p. [1]-12 (1st set).

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Publisher's catalog: 8 p. at end.

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"Ed. grand format. Limited to five hundred numbered sets of which this is no. 133."

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Data from an Australian national survey (1996 to 1997) are used to examine domestic labor patterns among de facto and married men and women. The results show that women spend more time on housework and do a greater proportion of housework than men. However, the patterns are most traditional among married men and women. Women in de facto relationships spend less time doing housework and do a smaller proportion of indoor activities than married women. Men in de facto relationships do a larger proportion of indoor activities and a lower proportion of outdoor tasks than married men. The data also show that couples who have cohabited prior to marriage have more egalitarian divisions of labor than those who have not cohabited prior to marriage. This article concludes by arguing that the incompleteness of the de facto relationship provides a period of relative freedom in which to negotiate more equal roles.

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Gender relations remain embedded in their sociopolitical context. Compared here using event-history analysis is how household divisions of paid and unpaid labor affect marital stability in the former West Germany, where policy reinforced male breadwinner families, and the United States, where policy remains silent regarding the private sphere. In Germany, any moves away from separate gendered spheres in terms of either wives' relative earnings or husbands' relative participation in housework increase the risk of divorce. In the United States, however, the more stable couples are those that adapt by displaying greater gender equity. These results highlight that policy shapes how gender gets done in the intimate sphere, and that reinforcement of a gendered division of labor may be detrimental to marital stability.