357 resultados para Marly
Resumo:
The Peniche section has revealed moderately-to-well preserved calcareous nannofossil assemblages across the Pliensbachian/Toarcian boundary. This good record has allowed the proposition of a refined biostratigraphic scheme. The stage boundary, as defined by ammonites, is comprised within the NJ5b C. impontus (NW Europe; BOWN & COOPER, 1998) or the NJT5b L. sigillatus (Mediterranean Tethys; MATTIOLI & ERBA, 1999) nannofossil subzones. Since in the Lusitanian Basin a mixing of N- and S-Tethyan taxa is observed, both biozonation schemes can be applied. Some nannofossil events (mainly first occurrences) are observed earlier in Portugal than in other Tethyan settings. It is still unclear if these events are real first occurrences. A diversification phase occurred across the Pliensbachian/Toarcian boundary. This phase is well recorded at Peniche, where a change is observed passing from the Pliensbachian, when assemblages are dominated by muroliths, to the Toarcian showing assemblages where placoliths are abundant. A quantification of nannofossils per gram of rock shows that absolute abundances are the highest across the Pliensbachian/Toarcian boundary. Indeed, Peniche exhibits nannofossil abundances very high with respect to correlative levels in other Tethyan settings. The pelagic carbonate fraction (produced by nannofossils) is important in the marly hemi-couplets of Peniche. In some levels, nannofossils account for more than 50% of the total carbonate fraction.
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The geological sections studied at the São Gião sector (Cantanhede region) have allowed the establishment of a clear succession of ammonite associations during the Middle and Upper Toarcian (“Margas calcárias de São Gião” and “Calcários margosos de Póvoa da Lomba” Formations). The fossil collections were gathered over the last 40 years and, in spite of the apparent facies monotony, come from a thick and fossiliferous marly-limestone unit. The ammonite succession allows the establishment and/or verification of a certain number of biostratigraphical elements, of which are worthy of mention: – the tethyan character of the fauna from the Gradata to the Meneghinii Zones; this differentiation starts with the occurrence of Collina, Crassiceras and Furloceras of the Gradata Zone; – the succession of Osperleioceras, with the connection between the “caussenardes”(O. reynesi, O. authelini) forms and those from Algeria (O. nadorense, O. matteii), which is placed at the beginning of the Aalensis Zone; – the succession of Hammatoceratinae: H. roubanense (Gradata Z.), H. bonarellii (Bonarellii Z.), H. speciosum (Speciosum Sub-zone), followed by Crestaites meneghinii (Reynesi Sub-zone and Meneghinii Z.); Pseudaptetoceras appear next (Aalensis Zone). The dynamic evolution of the sector is characterized by the persistence of marly sedimentation during the Meneghinii Zone, in probable relation to the paleostructural play of the Arunca-Montemor meridian axis.
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Os autores fazem um estudo comparativo entre os métodos de sedimentação, MIF-C e Kato em relação à eficiência para diagnosticar ovos de helmintos, em especial os de Schistosoma mansoni. Discutem as possibilidades e limitações dos métodos assinalados e concluem pela maior eficiência do método de sedimentação.
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Com o objetivo de se estudar a susceptibilidade genética à paracoccidioidomicose- infecçâo, procurou-se determinar uma possível associação entre a glioxalase 1 e a reação intradérmicaàparacoccidioidina. O fenótipo GLO 1 ocorreu em freqüência significativamente mais alta entre os indivíduos com reação positiva.
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Paracoccidioidomicose é considerada a micose sistêmica endêmica mais prevalente na América Latina. Apesar da maior parte da casuística de paracoccidioidomicose ocorrer entre trabalhadores rurais, há poucos casos documentados de ocorrência dessa micose entre índios brasileiros. São apresentados 2 casos de paracoccidioidomicose em índios Suruí, família linguística Tupi-Mondé, procedentes de Cacoal, Rondônia. Ambos apresentaram sorologia positiva à imunodifusão apenas com antígenos da fase miceliana do P. brasiliensis. Os autores apresentam revisão de literatura sobre a ocorrência dessa micose entre índios brasileiros e discutem a necessidade de futuras investigações buscando caracterizar as diferenças regionais de cepas de P. brasiliensis e seu impacto no diagnóstico sorológico dessa micose.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar o teor de cálcio e o efeito do ataque da lagarta H. grandella em plantas jovens de mogno (S. macrophylla), cultivadas em função de diferentes épocas de aplicação de doses crescentes de cálcio no substrato sílica moída, utilizando sistema hidropônico. O experimento foi instalado em casa de vegetação na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Belém-PA, de setembro de 2004 a fevereiro de 2005. Utilizou-se cinco doses de cálcio (0, 80, 160, 240, 320 mg Ca.L-1), em solução nutritiva proposta por Hoagland & Arnon, modificada por Epstein (1975). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), as variáveis utilizadas para avaliação foram a susceptibilidade do mogno ao ataque da broca H. grandella, comprimento da galeria da broca e o teor de cálcio no caule. Foi realizado um DIC com cinco doses de cálcio, cinco repetições cada, e duas épocas de inoculação da broca. Utilizou-se regressões lineares simples para interpretação dos dados. Através da pesquisa, conclui-se que a aplicação de doses de cálcio, em solução nutritiva, reduziu o comprimento da galeria de infecção e exerce eficiente ação no controle do ataque da praga em plantas de mogno.
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OBJETIVOS: Verificar a prevalência de transtornos mentais auto-referidos entre estudantes de graduação, identificando os fatores demográficos e psicossociais associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal entre 2005 e 2006, com aplicação de um questionário anônimo e de autopreenchimento dentro de sala de aula, utilizando-se um tipo de amostra proporcional por áreas dos cursos. Foi analisado um total de 1.290 estudantes, de ambos os sexos, regularmente matriculados (períodos diurno e noturno) nos cursos das áreas de humanas, artes, profissões da saúde, ciências básicas, exatas e tecnológicas, nos campi de Campinas/SP e de Limeira/SP da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O questionário utilizado abordou questões sobre o perfil sociodemográfico e saúde mental (por meio do instrumento padronizado M.I.N.I. - Mini International Neuropsychiatric Interview). Os dados foram submetidos à análise estatística e o nível de significância adotado foi de 5%. RESULTADOS: A prevalência de pelo menos um tipo de transtorno mental foi de 58%, sendo 69% em mulheres e 45% em homens. CONCLUSÕES: Este estudo revelou que estudantes do gênero feminino apresentam mais queixas de sofrimento mental e maiores dificuldades psicossociais.
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BACKGROUND: Knowledge of cervical human papillomavirus (HPV) status might influence a cytotechnician's assessment of cellular abnormalities. The authors compared original cytotechnicians' Papanicolaou (Pap) readings for which HPV status was concealed with Pap rereads for which HPV status was revealed separately for 3 screening populations. METHODS: Previously collected cervical Pap smears and clinical data were obtained from the Canadian Cervical Cancer Screening Trial (study A), the Democratic Republic of Congo Community-Based Screening Study (study B), and the Brazilian Investigation into Nutrition and Cervical Cancer Prevention (study C). Smears were reread with knowledge of HPV status for all HPV-positive women as well as a sample of HPV-negative women. Diagnostic performance of Pap cytology was compared between original readings and rereads. RESULTS: A total of 1767 Pap tests were reread. Among 915 rereads for HPV-positive women, the contrast between "revealed" and "concealed" Pap readings demonstrated revisions from negative to positive results for 109 women (cutoff was atypical squamous cells of undetermined significance or worse) and 124 women (cutoff was low-grade squamous intraepithelial lesions [LSIL] or worse). For a disease threshold of cervical intraepithelial neoplasia of grade 2 or worse, specificity significantly declined at the atypical squamous cells of undetermined significance cutoff for studies A (86.6% to 75.3%) and C (42.5% to 15.5%), and at the LSIL cutoff for study C (61.9% to 37.6%). Sensitivity remained nearly unchanged between readings, except in study C, in which reread performance was superior (91.3% vs 71.9% for the LSIL cutoff). CONCLUSIONS: A reduction in the diagnostic accuracy of Pap cytology was observed when revealing patients' cervical HPV status, possibly due to a heightened awareness of potential abnormalities, which led to more false-positive results. Cancer (Cancer Cytopathol) 2015. (c) 2015 American Cancer Society.
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OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00% dos casos, médio em 30,56% e grande em 8,40%, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56% (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1º ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.
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Relatamos a seguir um caso de ruptura do septo interventricular após trauma torácico automobilístico com evolução relativamente benigna a despeito da extensão da lesão anatômica.
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FUNDAMENTO: A terapia antirretroviral aumentou drasticamente a expectativa de vida em pacientes com HIV/AIDS, embora a aterosclerose esteja associada a uma terapia de longo prazo. OBJETIVO: Investigar a prevalência de aterosclerose em pacientes com AIDS submetidos à terapia antirretroviral e a influência de tratamentos de diferentes regimes e durações. MÉTODOS: Pacientes com HIV/AIDS foram abordados durante consultas de rotina. Aqueles que estiveram em terapia antirretroviral por, pelo menos, dois anos tiveram o sangue coletado para análise do perfil lipídico e da glicemia em jejum e foram submetidos à tomografia computadorizada cardíaca para quantificação do escore de cálcio dentro de seis dias, no máximo. A aterosclerose foi definida como escore de cálcio maior que zero (CAC > 0). Fatores de risco tradicionais, síndrome metabólica e o escore de Framingham foram analisados. RESULTADOS: Cinquenta e três pacientes realizaram tomografia computadorizada cardíaca: 50,94% eram do sexo masculino, com idade média de 43,4 anos; 20% tinham hipertensão; 3,77% tinham diabetes; 67,92% tinham hipercolesterolemia; 37,74% tinham hipertrigliceridemia; 47,17% tinham HDL baixo; 24,53% atenderam aos critérios para síndrome metabólica; 96,23% foram classificados no escore de Framingham como "baixo risco"; e 18,87% eram tabagistas. A duração média do tratamento antirretroviral foi de 58,98 meses. A aterosclerose coronária ocorreu em 11 pacientes (20,75%). A duração da terapia antirretroviral não se relacionou à aterosclerose (p = 0,41), e não houve diferenças significativas entre os diferentes esquemas antirretrovirais (p = 0,71). Entre os fatores de risco tradicionais, o tabagismo (OR = 27,20; p = 0,023) e a idade (OR = 20,59; p = 0,033) foram significativos na presença de aterosclerose. Havia tendência para uma associação positiva da aterosclerose com a hipercolesterolemia (OR = 8,30; p = 0,0668). CONCLUSÃO: Os fatores associados à aterosclerose foram idade, tabagismo e hipercolesterolemia. A duração e o tipo de terapia antirretroviral não influenciaram a prevalência da aterosclerose.