951 resultados para Market segmentation


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The UK Government's Department for Energy and Climate Change has been investigating the feasibility of developing a national energy efficiency data framework covering both domestic and non-domestic buildings. Working closely with the Energy Saving Trust and energy suppliers, the aim is to develop a data framework to monitor changes in energy efficiency, develop and evaluate programmes and improve information available to consumers. Key applications of the framework are to understand trends in built stock energy use, identify drivers and evaluate the success of different policies. For energy suppliers, it could identify what energy uses are growing, in which sectors and why. This would help with market segmentation and the design of products. For building professionals, it could supplement energy audits and modelling of end-use consumption with real data and support the generation of accurate and comprehensive benchmarks. This paper critically examines the results of the first phase of work to construct a national energy efficiency data-framework for the domestic sector focusing on two specific issues: (a) drivers of domestic energy consumption in terms of the physical nature of the dwellings and socio-economic characteristics of occupants and (b) the impact of energy efficiency measures on energy consumption.

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Market failure can be corrected using different regulatory approaches ranging from high to low intervention. Recently, classic regulations have been criticized as costly and economically irrational and thus policy makers are giving more consideration to soft regulatory techniques such as information remedies. However, despite the plethora of food information conveyed by different media there appears to be a lack of studies exploring how consumers evaluate this information and how trust towards publishers influence their choices for food information. In order to fill such a gap, this study investigates questions related to topics which are more relevant to consumers, who should disseminate trustful food information, and how communication should be conveyed and segmented. Primary data were collected both through qualitative (in depth interviews and focus groups) and quantitative research (web and mail surveys). Attitudes, willingness to pay for food information and trust towards public and private sources conveying information through a new food magazine were assessed using both multivariate statistical methods and econometric analysis. The study shows that consumer attitudes towards food information topics can be summarized along three cognitive-affective dimensions: the agro-food system, enjoyment and wellness. Information related to health risks caused by nutritional disorders and food safety issues caused by bacteria and chemical substances is the most important for about 90% of respondents. Food information related to regulations and traditions is also considered important for more than two thirds of respondents, while information about food production and processing techniques, life style and food fads are considered less important by the majority of respondents. Trust towards food information disseminated by public bodies is higher than that observed for private bodies. This behavior directly affects willingness to pay (WTP) for food information provided by public and private publishers when markets are shocked by a food safety incident. WTP for consumer association (€ 1.80) and the European Food Safety Authority (€ 1.30) are higher than WTP for the independent and food industry publishers which cluster around zero euro. Furthermore, trust towards the type of publisher also plays a key role in food information market segmentation together with socio-demographic and economic variables such as gender, age, presence of children and income. These findings invite policy makers to reflect on the possibility of using information remedies conveyed using trusted sources of information to specific segments of consumers as an interesting soft alternative to the classic way of regulating modern food markets.

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O lançamento de DRs (Recibos de Depósitos) por empresas brasileiras é um mecanismo que possibilita às empresas terem acesso a mercados de capitais maiores e mais líquidos, podendo servir como um instrumento para o aumento de suas visibilidades no exterior e como um possível redutor de seus custos de capital. Esta pesquisa verifica os reflexos ocorridos nas ações das empresas brasileiras que lançaram mão deste instrumento no que tange a suas valorizações de mercado, suas volatilidades e suas performances ajustadas ao risco. De uma forma geral, apesar de pouco significativos estatisticamente, os resultados encontrados para as empresas brasileiras parecem ser condizentes com a hipótese de que a negociação internacional dos papéis dessas companhias ajudam a reduzir os efeitos da segmentação de mercado em suas ações, estando associados a ajustes para cima em seus preços, e para baixo, em seus retornos esperados e em suas volatilidades, para todos os tipos de DRs brasileiros negociados no mercado norte-americano, à exceção dos DRs de nível III que, de uma forma não significativa, parecem se comportar como se fossem emissões sazonais de capitais tradicionais (seasoned equity offerings).

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A Organização Mundial do Turismo - OMT (2003) afirma que está surgindo uma nova etapa de turismo. No mundo pós-moderno, o movimento turístico tem procurado cada vez mais pelo "diferente", pelo "outro", surgindo, assim, uma motivação para o "turismo com base no legado cultural" (BARRETTO, 2000). Aliando-se ao exposto, o Ministério do Turismo criou, em 2006, uma tipologia do turismo, baseada nas motivações para a realização das viagens, ou na segmentação do mercado. O projeto, que objetiva "organizar o turismo para fins de planejamento, gestão e mercado" divide o turismo em cinco segmentos prioritários, sendo um deles o "cultural". Desta forma, a presente dissertação se propõe a realizar algumas reflexões acerca do turismo cultural no município do Rio de Janeiro - cidade que possui um papel central na história da vida política e cultural brasileira. Realizou-se primeiramente um levantamento dos diversos conceitos que se imbricam com o turismo cultural - cultura, patrimônio cultural, memória, autenticidade, identidades e consumo - para, de maneira ampla, discutir sobre a temática. Através de uma pesquisa de campo, buscou-se delinear a oferta turística, averiguando como o turismo cultural é atualmente trabalhado pelas principais operadoras turísticas da área, no intento de discutir o tema de forma crítica e dialética. A análise desse material possibilitou-nos uma visão crítica das práticas acerca do turismo cultural na "Cidade Maravilhosa", nos permitindo refletir de maneira mais contundente sobre o desenvolvimento eficaz da atividade turística na cidade do Rio de Janeiro.

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This work aims to explore the context and emotions related to the experience of scuba diving as hedonic consumption, as well as to understand in which conditions the benefit arising from the regular practice of this activity impact the identity construction of the practitioner. Through in-depth interviews, data were collected from scuba divers living in the city of Rio de Janeiro, during the months of January and February of 2008. In order to obtain the expected objectives, the chosen methodology of research was qualitative, with priority of the subject and the subjectivity, using an interpretative approach for the data analysis. The research results confirm some benefits of high-risk sports practice such as flow, self-evolution and communitas. Two additional benefits are presented: the condition of alterity of the ¿underwater world¿, which attributes extraordinany meaning to scuba diving and impacts identity construction, and the scuba ¿buddy¿ practice, that helps to build-up an overall sense of trust to the other. The work is concluded with some managerial recommendations aiming the development of scuba diving industry and related tourism. These above mentioned suggestions include a new industry positioning, integrated marketing communications with specific references to alterity and flow, market segmentation, the creation of gathering spaces and a gradation scale among practitioners.

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Este trabalho apresenta uma revisão dos principais modelos de ciclo de vida para posteriormente discutir a necessidade de um modelo específico para o ambiente brasileiro. Apesar de toda discussão sobre a crise na instituição família em função das amplas mudanças ocorridas na sociedade contemporânea, tais como o aumento dos domicílios unipessoais, das famílias chefiadas por mulheres, da média de idade ao se casar, de casais que convivem no mesmo domicílio sem necessariamente estarem casados, da participação da mulher no mercado de trabalho e do crescente poder de compra dos domicílios, o conceito "família" vem se flexibilizando para refletir as transições da rígida estrutura familiar nuclear para novos modelos familiares e os estilos de vida associados a eles. O desafio passa a ser um olhar minucioso para as necessidades específicas desta diversidade de arranjos familiares para uma melhor compreensão dos seus desejos e motivações, bem como as mudanças no decorrer dos vários estágios do ciclo de vida. O presente estudo procurou explorar o construto ciclo de vida familiar como uma importante ferramenta de segmentação, a partir da definição de padrões de consumo de acordo com os principais eventos da vida do individuo e da família. Para verificar a utilidade do modelo desenvolvido, será apresentado um teste feito a partir dos micro dados de uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2002 e 2003. Uma das grandes contribuições deste trabalho é o esforço em desenvolver uma teoria de Marketing, na área de segmentação de mercados, ancorada na realidade brasileira, ao invés de simplesmente copiar modelos desenvolvidos em outros países.

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In this paper we address the issue of who is most likely to participate in further training, for what reasons and at what stage of the life course. Special emphasis is given to the impact of labour-market policies to encourage further education and a person's individual or cohort possibilities to participate in further education. We apply a Cox proportional hazard model to data from the West German Life History Study, separately for women and men, within and outside the firm. Younger cohorts show not only higher proportions of participation in further education and training at early stages of the life course, they also continue to participate in higher numbers during later stages of the life course. General labour-force participation reduces and tenure with the same firm increases the propensity to participate in further education and training. Contrary to expectations, in Germany labour-market segmentation has been enhanced rather than reduced by further education and training policies, since in the firm-specific labour-market segment, i.e. skilled jobs in large firms, and in the public sector both women and men had a higher probability of participation. Particularly favourable conditions for participation in further education outside the firm prevailed during the first years of the labour promotion act (Arbeitsförderungsgesetz) between 1969 and 1974, but women did not benefit to the same extent as men. Training policies are, therefore, in need of continuous assessment based on a goal-achievement evaluation to avoid any unintended effects of such policies.

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Competitive Market Segmentation Abstract In a two-firm model where each firm sells a high-quality and a low-quality version of a product, customers differ with respect to their brand preferences and their attitudes towards quality. We show that the standard result of quality-independent markups crucially depends on the assumption that the customers' valuation of quality is identical across firms. Once we relax this assumption, competition across qualities leads to second-degree price discrimination. We find that markups on low-quality products are higher if consuming a low-quality product involves a firm-specific disutility. Likewise, markups on high-quality products are higher if consuming a high-quality product creates a firm-specific surplus. Selection upon Wage Posting Abstract We discuss a model of a job market where firms announce salaries. Thereupon, they decide through the evaluation of a productivity test whether to hire applicants. Candidates for a job are locked in once they have applied at a given employer. Hence, such a market exhibits a specific form of the bargain-then-ripoff principle. With a single firm, the outcome is efficient. Under competition, what might be called "positive selection" leads to market failure. Thus our model provides a rationale for very small employment probabilities in some sectors. Exclusivity Clauses: Enhancing Competition, Raising Prices Abstract In a setting where retailers and suppliers compete for each other by offering binding contracts, exclusivity clauses serve as a competitive device. As a result of these clauses, firms addressed by contracts only accept the most favorable deal. Thus the contract-issuing parties have to squeeze their final customers and transfer the surplus within the vertical supply chain. We elaborate to what extent the resulting allocation depends on the sequence of play and discuss the implications of a ban on exclusivity clauses.

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El proceso de informalización del sector formal que se ha observado en América Latina durante los últimos años implica la coexistencia de trabajadores formales e informales que desarrollan sus actividades bajo diferentes condiciones laborales en el mismo sector. Sin embargo, la literatura, tanto empírica como teórica, le asignó tradicionalmente una estructura homogénea. No obstante, la segmentación del mercado laboral, particularmente del sector formal, tiene importantes consecuencias para el ingreso de los trabajadores y la movilidad ocupacional. El objetivo de este estudio es explorar, desde una perspectiva dinámica, el impacto de la informalidad en la estructura del mercado laboral argentino, investigando especialmente la hipótesis de segmentación del sector formal en las distintas regiones del país. Con ese fin, a partir de microdatos obtenidos de la Encuesta Permanente de Hogares (EPH), se estiman brechas salariales individuales y matrices de transición que permiten analizar los movimientos entre categorías ocupacionales definidas a partir de la condición de informalidad del trabajador y del sector en el que se desempeña. El resultado más relevante es la evidencia encontrada a favor de la segmentación del sector formal. La importancia de este hallazgo radica en sus implicaciones respecto de un grupo de trabajadores 'los asalariados no registrados' que no solo sufren una penalización en términos salariales sino que permanecen bajo condiciones laborales desfavorables asociadas con la informalidad

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El proceso de informalización del sector formal que se ha observado en América Latina durante los últimos años implica la coexistencia de trabajadores formales e informales que desarrollan sus actividades bajo diferentes condiciones laborales en el mismo sector. Sin embargo, la literatura, tanto empírica como teórica, le asignó tradicionalmente una estructura homogénea. No obstante, la segmentación del mercado laboral, particularmente del sector formal, tiene importantes consecuencias para el ingreso de los trabajadores y la movilidad ocupacional. El objetivo de este estudio es explorar, desde una perspectiva dinámica, el impacto de la informalidad en la estructura del mercado laboral argentino, investigando especialmente la hipótesis de segmentación del sector formal en las distintas regiones del país. Con ese fin, a partir de microdatos obtenidos de la Encuesta Permanente de Hogares (EPH), se estiman brechas salariales individuales y matrices de transición que permiten analizar los movimientos entre categorías ocupacionales definidas a partir de la condición de informalidad del trabajador y del sector en el que se desempeña. El resultado más relevante es la evidencia encontrada a favor de la segmentación del sector formal. La importancia de este hallazgo radica en sus implicaciones respecto de un grupo de trabajadores 'los asalariados no registrados' que no solo sufren una penalización en términos salariales sino que permanecen bajo condiciones laborales desfavorables asociadas con la informalidad