941 resultados para Manejo integrado de doenças


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O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença.

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Para a execução do Manejo Integrado de Pragas é necessário se fazer inspeções (amostragem ou vistoria) das pragas, doenças e seus inimigos naturais, de modo a fornecer dados seguros para as decisões a serem tomadas, não só para o controle das pragas mas também para a preservação dos inimigos naturais. A identificação de pragas e doenças e a proposição do uso de técnicas de Manejo Integrado de Pragas (MIP) são fortes aliados da implantação da produção integrada no cultivo da lima ácida Tahiti. O maior aliado no controle otimizado nos pomares é o monitoramento da dinâmica populacional das pragas e seus inimigos naturais, e da evolução espacial e temporal das doenças, aliando conhecimentos epidemiológicos e climáticos.

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Tecnologia para a produção de semente de soja; Avaliação de cultivares de soja e produtos derivados para alimentação humana e animal; Controle de nematóides fitoparasitas associados a cultura da soja; Controle integrado de doenças da soja; Caracterização das respostas da cultura da soja aos elementos do clima; Manejo das propriedades físicas, químicas e biológicas do solo para a produção de soja e culturas associadas; Biologia e manejo integrado de plantas daninhas da cultura da soja; Desenvolvimento de germoplasma e cultivares de soja adaptados as varias regiões ecológicas e aos vários sistemas de produção; Controle integrado de pragas da soja; Associações microbianas na nutrição nitrogenada da soja; Tecnologias para o desenvolvimento da cultura do girassol no Brasil; Subprojetos externos a Embrapa Soja.

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Identificao de especies; Especies principais; Especies secundarias; Especies beneficas; Amostragens e niveis de danos; Amostragem; Danos; Medidas de controle; Controle quimico; Uso de doses reduzidas de inseticidas associados ao sal de cozinha; Uso de inseticidas em locais selecionados.

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Controle de nematóides fitoparasitas associados a cultura da soja; Controle integrado de doenças de soja; Caracterização das respostas da cultura da soja aos elementos do clima; Associações microbianas na nutrição nitrogenada da soja; Biologia e manejo integrado de plantas daninhas da cultura da soja; Subprojetos de projetos externos a Embrapa Soja; Controle integrado de pragas da soja; Desenvolvimento de germoplasma e cultivares de soja adaptados as varias regiões ecológicas e aos vários sistemas de produção; Manejo das propriedade físicas, químicas e biológicas do solo para a produção de soja e culturas associadas; Tecnologias para a produção de semente de soja; Avaliação de cultivares de soja e produtos derivados para alimentação humana e animal.

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Cap. 1 Origem, evolução e melhoramento genético; Cap. 2 Bioclimatologia e zoneamento agrícola; Cap. 3 Manejo do solo e sistema plantio direto; Cap. 4 Calagem, adubação de base e inoculação em sementes; Cap. 5 Semeadura, práticas de manejo e adubação nitrogenada em cobertura; Cap. 6 Manejo e controle de plantas daninhas; Cap. 7 Controle de doenças; Cap. 8 Manejo integrado de pragas; Cap. 9 Mecanização, colheita, secagem e armazenamento; Cap. 10 O trigo na integração lavoura pecuária; Cap. 11 Trigo no Brasil central; Cap. 12 Biotecnologia; Cap. 13 Produção de sementes; Cap. 14 Qualidade tecnológica do trigo; Cap. 15 Produção integrada e gestão da qualidade na pós colheita; Cap. 16 Aspectos comerciais e econômicos do trigo.

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El trabajo de grado estudia la creación, planes urbanos y gestión de la Miami River Commission desde la perspectiva del Manejo Integrado de Cuencas.

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O ácaro Brevipalpus phoenicis é uma das principais pragas dos citros por ser vetor do Citrus Leprosis Virus (CiLV), agente causal da leprose, uma das mais graves doenças da citricultura. Objetivou-se avaliar o efeito tóxico de produtos à base de abamectina sobre o ácaro B. phoenicis. Foram realizados um experimento de ação direta e três de ação residual no Laboratório de Acarologia do Departamento de Proteção de Plantas (Fitossanidade) da FCAV - UNESP, Jaboticabal-SP. O delineamento adotado nos bioensaios foi o inteiramente casualizado, onde 10 tratamentos foram repetidos 7 vezes, sendo cada repetição composta por um fruto de laranja. Os tratamentos estudados (mL p.c./100 L de água) foram: Acaramik a 20; 30; 40 e 50 mL; Vertimec a 30 e 40 mL; Abamectin Nortox a 30 e 40 mL; Tricofol a 77 mL e uma testemunha sem aplicação. Utilizaram-se frutos com presença de verrugose, que foram lavados e parcialmente parafinados, deixando-se uma área sem parafina, que foi circundada com cola entomológica para contenção dos ácaros. Transferiram-se 20 ácaros adultos B. phoenicis para cada fruto. No bioensaio de ação direta, a transferência foi realizada antes das aplicações e, nos bioensaios de ação residual, aos 5; 10 e 15 dias após a aplicação dos produtos. A aplicação dos produtos sobre os frutos foi realizada em Torre de Potter. Os resultados obtidos nos bioensaios evidenciaram que os melhores tratamentos foram: Tricofol a 77 mL, Acaramik a 40 e 50 mL e Vertimec a 40 mL. de forma geral, os produtos testados podem ser utilizados no controle do ácaro B. phoenicis.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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