Energy savings in buildings or UHI mitigation? Comparison between green roofs and cool roofs

The intensification of the Urban Heat Island effect (UHI) is a problem that involves several fields, and new adequate solutions are required to mitigate its amplitude. The construction sector is strictly related with this phenomenon; in particular, roofs are the envelope components subject to the highest solar irradiance, hence any mitigation strategy should start from them and involve their appropriate design process. For this purpose, cool materials, i.e. materials which are able to reflect a large amount of solar radiation and avoid overheating of building surfaces have been deeply analyzed in the last years both at building and urban scales, showing their benefits especially in hot climates. However, green roofs also represent a possible way to cope with UHI, even if their design is not straightforward and requires taking into account many variables, strictly related with the local climatic conditions. In this context, the present paper proposes a comparison between cool roofs and green roofs for several Italian cities that are representative of different climatic conditions. In search of the most effective solution, the answers may be different depending on the perspective that leads the comparison, i.e. the need to reduce the energy consumption in buildings or the desire to minimize the contribution of the UHI effect.

Energy savings potential in existing houses : Energy simulation results for Dalarna's single-family housing stock

V��gar till en halverad energianv��ndning i Dalarnas byggnadsbest��nd

Influences of infrastructure and attitudes to health on value of travel time savings in bicycle journeys

In this paper we investigate how attitudes to health and exercise in connection with cycling influence the estimation of values of travel time savings in different kinds of bicycle environments (mixed traffic, bicycle lane in the road way, bicycle path next to the road, and bicycle path not in connection with the road). The results, based on two Swedish stated choice studies, suggest that the values of travel time savings are lower when cycling in better conditions. Surprisingly, the respondents do not consider cycling on a path next to the road worse than cycling on a path not in connection to the road, indicating that they do not take traffic noise and air pollution into account in their decision to cycle. No difference can be found between cycling on a road way (mixed traffic) and cycling in a bicycle lane in the road way. The results also indicate that respondents that include health aspects in their choice to cycle have lower value of travel time savings for cycling than respondents that state that health aspects are of less importance, at least when cycling on a bicycle path. The appraisals of travel time savings regarding cycling also differ a lot depending on the respondents��� alternative travel mode. The individuals who stated that they will take the car if they do not cycle have a much higher valuation of travel time savings than the persons stating public transport as the main alternative to cycling.

Why foreign savings fail to cause growth

Este artigo �� uma formaliza����o da cr��tica �� estrat��gia do crescimento com poupan��a externa que um de seus autores vem sendo fazendo nos ��ltimos anos. Apesar dos pa��ses de renda m��dia serem pobres de capital, os d��ficits em conta corrente (poupan��a externa), financiado seja por empr��stimos ou por investimentos externos diretos, n��o ir�� aumentar a taxa de acumula����o de capital ou ter�� pouco impacto sobre ela, uma vez que os d��ficits de conta corrente estar��o associados taxas de c��mbio apreciadas, ordenados e sal��rios aumentados artificialmente e altos n��veis de consumo. Consequentemente, a taxa de substitui����o da poupan��a externa pela interna ser�� relativamente alta, e o pa��s ser�� obrigado n��o a investir e crescer, mas a consumir. Apenas quando h�� grandes oportunidades de investimento, estimuladas por uma ampla diferen��a entre a taxa de lucro esperada e a taxa de juros de longo prazo, a propens��o marginal ao consumo diminuir�� suficientemente, a ponto de o lucro adicional origin��rio do fluxo de capital estrangeiro ser usado para investimento, ao inv��s de para consumo. Neste caso especial, a taxa de substitui����o de poupan��a externa pela interna tender�� a ser menor e a poupan��a interna contribuir�� positivamente para o crescimento

Essays in taxation and savings

Esta tese �� composta por tr��s artigos. Dois deles investigam assuntos afeitos a tributa����o e o terceiro �� um artigo sobre o tema ���poupan��a���'. Embora os objetos de an��lise sejam distintos, os tr��s possuem como caracter��stica comum a aplica����o de t��cnicas de econometria de dados em painel a bases de dados in��ditas. Em dois dos artigos, utiliza-se estima����o por GMM em modelos din��micos. Por sua vez, o artigo remanescente �� uma aplica����o de modelos de vari��vel dependente latente. Abaixo, apresenta-se um breve resumo de cada artigo, come��ando pelos dois artigos de tributa����o, que dividem uma se����o comum sobre o ICMS (o imposto estadual sobre valor adicionado) e terminando com o artigo sobre poupan��a. O primeiro artigo analisa a import��ncia da fiscaliza����o como instrumento para deter a evas��o de tributos e aumentar a receita tribut��ria, no caso de um imposto sobre valor adicionado, no contexto de um pa��s em desenvolvimento. O estudo �� realizado com dados do estado de S��o Paulo. Para tratar quest��es relativas a endogeneidade e in��rcia na s��rie de receita tribut��ria, empregam-se t��cnicas de painel din��mico. Utiliza-se como vari��veis de controle o n��vel do PIB regional e duas proxies para esfor��o fiscal: a quantidade e o valor das multas tribut��rias. Os resultados apontam impacto significativo do esfor��o fiscal nas receitas tribut��rias. O artigo evidencia, indiretamente, a forma como a evas��o fiscal �� afetada pela penalidade aplicada aos casos de sonega����o. Suas conclus��es tamb��m s��o relevantes no contexto das discuss��es sobre o federalismo fiscal brasileiro, especialmente no caso de uma reforma tribut��ria potencial. O segundo artigo examina uma das principais tarefas das administra����es tribut��rias: a escolha peri��dica de contribuintes para auditoria. A melhora na efici��ncia dos mecanismos de sele����o de empresas tem o potencial de impactar positivamente a probabilidade de detec����o de fraudes fiscais, provendo melhor aloca����o dos escassos recursos fiscais. Neste artigo, tentamos desenvolver este mecanismo calculando a probabilidade de sonega����o associada a cada contribuinte. Isto �� feito, no universo restrito de empresas auditadas, por meio da combina����o �����tima��� de diversos indicadores fiscais existentes e de informa����es dos resultados dos procedimentos de auditoria, em modelos de vari��vel dependente latente. Ap��s calculados os coeficientes, a probabilidade de sonega����o �� calculada para todo o universo de contribuintes. O m��todo foi empregado em um painel com micro-dados de empresas sujeitas ao recolhimento de ICMS no ��mbito da Delegacia Tribut��ria de Guarulhos, no estado de S��o Paulo. O terceiro artigo analisa as baixas taxas de poupan��a dos pa��ses latino-americanos nas ��ltimas d��cadas. Utilizando t��cnicas de dados em painel, identificam-se os determinantes da taxa de poupan��a. Em seguida, faz-se uma an��lise contrafactual usando a China, que tem apresentado altas taxas de poupan��a no mesmo per��odo, como par��metro. Aten����o especial �� dispensada ao Brasil, que tem ficado muito atr��s dos seus pares no grupo dos BRICs neste quesito. O artigo contribui para a literatura existente em v��rios sentidos: emprega duas amplas bases de dados para analisar a influ��ncia de uma grande variedade de determinantes da taxa de poupan��a, incluindo vari��veis demogr��ficas e de previd��ncia social; confirma resultados previamente encontrados na literatura, com a robustez conferida por bases de dados mais ricas; para alguns pa��ses latino-americanos, revela que as suas taxas de poupan��a tenderiam a aumentar se eles tivessem um comportamento mais semelhante ao da China em outras ��reas, mas o incremento n��o seria t��o dram��tico.

Neutralizing the tendency to the overvaluation of the exchange rate or assuming a foreign constraint and asking for foreign savings

The objectives of these notes are two. The first objective is to analyze whether the strategy of growth with absorption of foreign savings leads to a trajectory of the economy that is sustainable in the long run. The second one is to evaluate the possibility of success of a policy of administered devaluation of the exchange rate in Brazil.

Linfoma canino: cl��nica, hematologia e tratamento com o protocolo de Madison-Wisconsin

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

Savings, investment and growth in the global age: analytical and policy issues

Includes bibliography

Savings in Latin America after the mid 1990s: determinants, constraints and policies

Includes bibliography

Indicators and determinants of savings for Latin America and the Caribbean

Includes bibliography

Avalia����o leucocit��ria de c��es com linfoma submetidos ao protocolo de Madison-Wisconsin pela t��cnica convencional e citometria de fluxo

Lymphoma is the most common hematopoietic tumor in dogs and one of the malignant tumors with higher occurrence in this species. It is a great experimental model due to its resemblance with the non-Hodgkin lymphoma in humans. Considering the importance of the overall changes that result from to this kind of neoplastic tumor and those due to polichemotherapy this study aimed to evaluate the absolute leukon count and the total count of CD45+ cells in the blood of 25 dogs with lymphoma. Findings were crosschecked since diagnose and then once weekly during the first eight sessions of the Madison-Wisconsin chemotherapic protocol. Total granulocyte, lymphocyte and monocyte counts obtained from a conventional automatic counter and by flow cytometry were compared. Results did not reveal statistically significant changes between the two techniques.