141 resultados para MISOPROSTOL
Resumo:
Si usted está teniendo un aborto incompleto, puede recibir tratamiento seguro y eficaz con tabletas de misoprostol
Resumo:
http://download.journals.elsevierhealth.com/pdfs/journals/0010-7824/PIIS0010782412006439.pdf
Resumo:
http://pdfs.journals.lww.com/greenjournal/2008/12000/Two_Distinct_Oral_Routes_of_Misoprostol_in.18.pdf?token=method|ExpireAbsolute;source|Journals;ttl|1369920806057;payload|mY8D3u1TCCsNvP5E421JYPPlNl9ZUXrQDsjmMHeXqBgfxP56d5BAis+WhfSrPR1S6lcHrAT5WTvTkrI7Jc1zUq2UlEn8N1x7qr2heZXbSZE2/LnQkUnbAwLtuHlqxiruZhFwwtFf4aeU4rMgwns+8TDbNbAkOUlffcIt0OqswFvWf97qU1+XR+GRM7R1S2drJjlMZyk5umnCyX0ZsO+WQO3OqrC6kWZHGFmwsUyPoy3TkarWdvvy6Y+Y2j71uz08ZT48Kq4FnoD9k2sZ/f2+VtLuq7uoIKDiRliJeppVX+rw4UyT+wiUZhSlAJO7dAyjR9vmyVAWVtaC6WwAPrLYreszSV1KWThE7hh6oMJQ6lmjEbXKC+gaal/PsKlfuCcwBrUqJIORKZEJNXxZBdgr3PQsdpBR5D41VaEH2MOCVFQOReXo4fsg/YHzlI735ThKGKWml7j5Rn+50uie6sSdJqjf0QLWOa0q+IPzv3lP9DbtjtVBzj37I05+xyFEQYy8hkPvrHfu33uPvCYtoLj6J9uZawa0r/hG4jNiOlz9FC7GJdeYruj0bK5VQBSvsgdY/dBIMeG3lNTXUCUcvJSluK0aGIw6Dz6nHkcE/3S4anFLYlT+riIYTCGiEX23hvUO;hash|BM4+yd44xH/IRKdsrM1Wzg==
Resumo:
http://www.acog.org/~/media/Committee%20Opinions/Committee%20on%20International%20Affairs/co427.pdf?dmc=1&ts=20130530T0832400409
Resumo:
Con el propósito de contribuir al ejercicio pleno, responsable y decidido de los derechos sexuales y derechos reproductivos sobre todo de las mujeres, Católicas por el Derecho a Decidir -Bolivia CDD/Bol, llevó adelante el proyecto “Sin información los derechos sexuales y derechos reproductivos no son derechos: hablemos sobre el misoprostol” el cual fue implementado gracias al apoyo del Consorcio Latinoamericano contra el aborto inseguro (CLACAI).
Resumo:
http://www.rhsupplies.org/fileadmin/user_upload/CoLSC/Meeting_Documents/Dakar_2-5_July_2013/second_part/Global_conveners_brief_Misoprostol_Final.pdf
Resumo:
http://www.rhsupplies.org/fileadmin/user_upload/RHSC_tech_briefs_PDFs/rhsc-brief-misoprostol_A4.pdf
Resumo:
Revisores: Miguel Isidoro García, Ana Lozano Blázquez.
Resumo:
Este artigo analisa como a mídia impressa brasileira noticia o comércio clandestino do misoprostol, o principal medicamento para aborto. Foram recuperadas 1.429 notícias, de 220 veículos de informação impressos e eletrônicos, entre 2004 e 2009. A análise foi realizada em 524 notícias de 62 veículos impressos regionais e nacionais. O misoprostol é pauta permanente, mas o enquadramento das notícias é policial, diverso do aborto como uma questão religiosa, política e de saúde pública que domina a mídia brasileira. O misoprostol está inserido no mercado ilegal de medicamentos de gênero, tais como os para emagrecimento, disfunção erétil ou anabolizantes. Sessenta e quatro (12%) notícias impressas apresentam histórias de vida de mulheres que abortaram com o misoprostol. As mulheres têm de 13 a 46 anos e sua inserção de classe demarca diferentes experiências de aborto. Três personagens foram identificados nos itinerários de aborto: amigas, intermediários e médicos. As histórias de aborto tardio são confundidas com a tipificação penal do infanticídio e são casos-limite para a narrativa midiática.
Resumo:
O objetivo é problematizar a comercialização e o uso abortivo do misoprostol em contextos de ilegalidade que ainda persistem no Brasil. As informações apresentadas foram coletadas através de estudo de caso realizado com duas mulheres jovens que praticaram o aborto medicamentoso, com sucesso e sem sucesso respectivamente, e com duas mulheres adultas que têm aproximação com mulheres que fizeram uso do misoprostol. O estudo confirma a hipótese de que a difusão e a expansão do uso não-hospitalar do misoprostol estão associadas à decisão das mulheres, as quais buscam menores custos, menores riscos à sua saúde e privacidade. Também permite explorar a interpretação de que esse incremento de consumo vincula-se também à incorporação do medicamento a um conjunto de mercadorias que são comercializadas ilegalmente no Brasil. Como resultado, as mulheres são expostas a diferentes graus de vulnerabilidade, dependendo diretamente dos itinerários desenvolvidos, das mediações utilizadas e das redes sociais a que pertencem, recursos esses por meio dos quais mulheres e homens constroem a possibilidade de acesso ao uso abortivo do misoprostol, cujo êxito não é garantido.
Resumo:
BACKGROUND: From 2001 to March 2006, Planned Parenthood Federation of America (Planned Parenthood) health centers throughout the United States provided medical abortions principally by a regimen of oral mifepristone, followed 24-48 h later by vaginal misoprostol. In late March 2006, analyses of serious uterine infections following medical abortions led Planned Parenthood to change the route of misoprostol administration and to employ additional measures to minimize subsequent serious uterine infections. In August 2006, we conducted an extensive audit of medical abortions with the new buccal misoprostol regimen so that patients could be given accurate information about the success rate of the new regimen. OBJECTIVES: We sought to evaluate the effectiveness of the buccal medical abortion regimen and to examine correlates of its success during routine service delivery. METHODS: In 2006, audits were conducted in 10 large urban service points to estimate the success rates of the buccal regimen. Success was defined as medical abortion without vacuum aspiration. These audits also permitted estimates of success rates with oral misoprostol following mifepristone in a subset in which 98% of the subjects stemmed from two sites. RESULTS: The effectiveness of the buccal misoprostol-mifepristone regimen was 98.3% for women with gestational ages below 60 days. The oral misoprostol-mifepristone regimen, used by 278 women with a gestational age below 50 days, had a success rate of 96.8%. CONCLUSION: In conjunction with 200 mg of mifepristone, use of 800 mcg of buccal misoprostol up to 59 days of gestation is as effective as the use of 800 mcg of vaginal misoprostol up to 63 days of gestation.
Resumo:
http://www.mysu.org.uy/IMG/pdf/aborto_por_medicamentos.pdf
Resumo:
Antecedentes: El manejo terapéutico del aborto retenido consiste en evacuar la cavidad uterina espontáneamente o utilizando misoprostol previo al legrado quirúrgico. Objetivo: Evaluar la necesidad de dilatación mecánica post maduración cervical con misoprostol y la tasa de perforación uterina post legrado, utilizando diferentes dosis de misoprostol en pacientes con diagnóstico de aborto retenido menor a 12 semanas. Métodos: Se registraron datos demográficos y ginecológicos de una cohorte retrospectiva de pacientes con diagnóstico de aborto retenido menor a 12 semanas, entre enero de 2008 y diciembre de 2010. Se establecieron 3 grupos de trabajo según la dosis de misoprostol administrada vía vaginal, siendo de 100 (n=131), 200 (n=231) y 400 µg (n=230), y se observaron las complicaciones asociadas al procedimiento. Resultados: La necesidad de dilatación mecánica fue significativamente mayor en el grupo que recibió 100 µg de misoprostol al compararlo con el de 200 µg y 400 µg (p<0,01). No hubo diferencias estadísticamente significativas entre las que recibieron 200 versus 400 µg de misoprostol. No hubo diferencias significativas respecto a perforación uterina. Conclusión: En el aborto retenido menor a 12 semanas, la necesidad de dilatación mecánica post maduración cervical, es menor si se utiliza 200 o 400 µg de misoprostol, sin diferencias en la tasa de perforación uterina.