998 resultados para MANDUCA-SEXTA L
Resumo:
OBJETIVO: analisar o nível de aptidão funcional de um grupo de mulheres na pós-menopausa da cidade de Presidente Prudente por meio do conjunto de testes de aptidão funcional da American Aliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance e verificar se existe diferença entre grupos de mulheres na quinta e sexta década de vida. MÉTODOS: estudo de característica transversal, com 175 mulheres na pós-menopausa (dosagem de hormônio folículo estimulante>26,72 mIU/L) desenvolvido na cidade de Presidente Prudente no ano de 2013. Os critérios de inclusão foram não ter feito parte de nenhum tipo de intervenção motora sistematizada durante, pelo menos, seis meses do período que antecedeu a coleta de dados da investigação; não apresentar comprometimentos motores ou cognitivos que inviabilizassem a realização dos protocolos de avaliação, não apresentar doença crônica ou degenerativa, lesão musculo-esquelética ou comorbidade que pudessem impedir ou limitar a realização das avaliações. As avaliações foram conduzidas pelos mesmos avaliadores treinados. O grupo 50 a 59 anos apresentou valores médios para idade de 55,3±4,5 anos, FSH de 53,5±21,1 mUI/mL, coordenação 11,4±2,2 segundos, força 20,1±3,9 repetições, flexibilidade 51,7±11,8 centímetros, agilidade 23,2±2,8 segundos e Resistência aeróbia 500±43 segundos e o grupo 60 a 69 anos apresentou idade média de 65,1±4,1 anos com FSH de 54,9±15,9, coordenação 11,6±2,6 segundos, força 20,3±4,7 repetições, flexibilidade 54,6±11,2 centímetros, agilidade 24,7±4,3 segundos e Resistência aeróbia 508±51 segundos. CONCLUSÃO: foi possível analisar a aptidão funcional de mulheres na pós-menopausa por meio do conjunto de testes da American Aliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance não havendo diferenças significativas para as variáveis força, flexibilidade, capacidade aeróbia e coordenação, sendo que apenas a variável agilidade demonstrou diferenças significativas. Recomenda-se outros estudos, buscando formular valores normativos para a população em questão.
Resumo:
Goiabas de mesa (var. Pedro Sato) no estádio verde maturo foram armazenadas a 8°C (85-95% UR) por 49 dias. Uma parte das amostras foi tratada com solução de cloreto de cálcio 2% (p/v) e o restante permaneceu sem tratamento. Posteriormente, foram embaladas individualmente em dois tipos de embalagem de atmosfera modificada (CryovacÒ PD-900 e CryovacÒ PD-961). Goiabas sem embalagem e não tratadas com cálcio, mantidas à mesma temperatura de 8°C serviram como controle. Foram realizadas análises de perda de massa, acidez titulável, teores de sólidos solúveis totais e ácido ascórbico. Os frutos embalados apresentaram taxas de perda de massa menores que os sem embalagem (p<0,05). Os frutos tratados com cálcio não apresentaram diferença na taxa de degradação de ácido ascórbico em relação aos não tratados e os frutos embalados com PD-900 apresentaram retenção de ácido ascórbico maior. Após 4 semanas, as goiabas sem embalagem apresentaram-se impróprias para consumo, devido ao murchamento e ataque de fungos, enquanto que as embaladas estavam em bom estado. Após a sexta semana, apenas os frutos embalados com PD-900 sem tratamento com cálcio estavam próprios para consumo. A embalagem de atmosfera modificada reduziu a perda de massa e ácido ascórbico e prolongou a vida-de-prateleira do produto. O emprego de cálcio não afetou as características analisadas.
Resumo:
Além de limitar a produtividade do feijoeiro, a deficiência de nitrogênio pode resultar na produção de sementes com baixo teor de proteína e baixo potencial fisiológico. Nesta pesquisa foram avaliados os efeitos da adubação nitrogenada em cobertura sobre o teor de proteína e o potencial fisiológico de sementes de feijão das cultivares (cv.) IPR Juriti e Pérola, cultivadas em parcelas (solo tipo = Latossolo Vermelho Distrófico), em sistema de plantio direto sob densa palhada de milheto na Estação Experimental da UNESP - Campus de Ilha Solteira, em Selvíria, MS (classificação climática de Köppen = Aw), durante o outono (março/junho) e inverno (junho/setembro) de 2005. Para cada cultivar foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições e o arranjo fatorial (5 x 2) entre doses de nitrogênio (0, 30, 60, 90 e 120 kg.ha-1) aplicadas em cobertura (na forma de uréia, contendo 45% de N) nos estádios fenológicos V4-3 e V4-6, correspondentes à completa emissão da terceira e sexta folha trifoliolada da haste principal. A aplicação de até 120 kg.ha-1 de N no estádio fenológico V4-3 promoveu maior acúmulo de proteína bruta na semente (dose 0 = 17,6% e 16,3%; 120 kg.ha-1 de N = 24,1% e 22,3% para as cv. IPR Juriti e Pérola, respectivamente) em relação ao estádio fenológico V4-6 (dose 0 = 19,2% e 18,3%; 120 kg.ha-1 de N = 21,3% e 20,3% para as cv. IPR Juriti e Pérola, respectivamente). O teor de proteína solúvel correspondeu a cerca de 90% da proteína bruta da semente da cv. IPR Juriti, contra 72% da cv. Pérola. As albuminas e as glutelinas representaram cerca de 80% da proteína solúvel da semente e as prolaminas a menor fração, 0,6%. Conclui-se que a aplicação de até 120 kg.ha-1 de N no estádio fenológico V4-3, em sistema de plantio direto sob densa quantidade de palha de milheto, propicia maior acúmulo de proteína bruta na semente de feijão em relação à aplicação no estádio V4-6. A dose de 90 kg.ha-1 de N propicia maior acúmulo de proteína solúvel na semente, sem, contudo, exercer influência acentuada sobre o seu potencial fisiológico.
Resumo:
UANL
Resumo:
Aquest quadern és el sisè lliurament de la Guia per a l'adaptació a l'espai europeu d'educació superior. Té l'origen en el debat de la Comissió de Seguiment del Pla Pilot d'Adaptació a l'Espai Europeu d'Educació Superior de la UdG i del grup de treball que s'ha constituït expressament per tractar el tema de l'avaluació dels aprenentatges
Resumo:
Resumen tomado de la publicaci??n
Resumo:
Resumen tomado del autor
Resumo:
Documento electr??nico de 26 p??ginas en formato PDF. El autor trabaja en el IES Santa Maria d'Eivissa
Resumo:
Conocer el uso educativo de la sexta hora; analizar la incidencia de la sexta hora en diversos aspectos del funcionamiento cotidiano de las escuelas; detectar los principales diferenciales que caracterizan la sexta hora a las zonas escolares rurales; identificar las principales dificultades que se han tendio que afrontar desde los centros educativos en la puesta de marcha de la sexta hora; aportar una recolección de ideas, posibilidades y recursos organizativos que se han desarrollado por tal de dar respuestas adecuadas a las necesidades y singularidades de cada centro. Se ha realizado un triple acercamiento al objeto de estudio: bibliográfico, basado en la recopilación, el análisis y las síntesis de literatura, científica y de difusión, referida a la sexta hora; cuantitativo, basado en la administración de un cuestionario electrónico dirigido a los equipos directivos de los centros que han implementado la sexta hora en el curso 2006-2007; cualitativo, basado en la realización de 10 grupos de debate en todo el territorio catalán, conduce a la obtención de informaciones contextualizadas que ayudan a interpretar y a otorgar sentido a los datos estadísticos. El cuestionario consta de 38 ítems, articulados en 11 bloques. La mayor parte de cuestiones son de elección múltiple, con una única opción de respuesta. Cuando es posible más de una opción, se indica específicamente en el enunciado. Existe un número significativo de variables en las cuales se ofrece una opción abierta. La aplicación del cuestionario se lleva a cabo mediante un correo electrónico enviado a 1176 centros de toda Catalunya. Se reciben 420 respuestas que, una vez depurados los errores, dan 398 respuestas válidas. La procedencia de las respuestas se distribuye entre las 9 demarcaciones territoriales establecidas por el Departamento de Educación de la siguiente forma, indicando entre paréntesis el tanto por ciento: Barcelona ciudad (11,4), Barcelona comarcas (22,2), Baix Llobregat-Anoia (14,9), Vallès Occidental (11,9), Girona (15,2), Lleida (10,9), Tarragona (7,6) y Terres de l'Ebre (6,1). El Grupo de debate es una técnica de recogida de datos que se basa en la discusión abierta, en base de un protocolo previamente establecido, de un grupo reducido de informantes cualificados bajo la coordinación de un moderador que articula y conduce el debate, toma nota de las aportaciones más relevantes y realiza una síntesis exhaustiva de los resultados. Para la construcción del protocolo para los grupos de debate se sigue un proceso paralelo al de los cuestionarios. En la formación de los investigadores se tratan: aspectos conceptuales; aspectos de desarrollo; y aspectos a considerar en la elaboración del documento de síntesis. Finalmente se realiza una simulación de grupo de debate entre los asistentes. Participan un total de 52 informantes, 42 presenciales y 10 virtuales. La mayor parte son directores y directores de centro (40); también hay jefes de estudios (10). Todos tienen notable experiencia en cargos directivos. Se presentan los resultados en 10 apartados: Uso educativo de la sexta hora; delimitación del horario; coordinación del profesorado; aspectos laborales; atención a las familias y tutoría; vertebración institucional; puesta en marcha; la sexta hora las zonas escolares rurales (ZER); dificultades y propuestas de mejora; y otros resultados. Se combina la exposición de los resultados obtenidos por las encuestas con los datos recogidos en los grupos de debate. Sobre la puesta en marcha de la sexta hora, referido al marco teórico, se han recogido las siguientes ideas: constituye un ejemplo del papel de la administración educativa en tanto que instancia encargada de hacer posible el paso de la política educativa a la vida cuotidiana de los centros; comporta una notable dificultad tanto técnica como, sobretodo, de encaje social; la preparación se llevó a cabo en un clima de críticas y descontento de buena parte de colectivo docente; se implanta en el inicio del curso 2006-07 con total normalidad; se ha llevado a cabo con déficits de planificación y con unos plazos excesivamente ajustados, echando en falta una mayor previsión de los efectos colaterales que se podían derivar; ha sido motivo de preocupación social y académica durante el primer año de su puesta en funcionamiento. Además se han recogido otros aspectos de la sexta hora referidos a: los aspectos educativos; el horario escolar; la coordinación de los maestros; aspectos laborales; atención a las familias y la tutoría; la vertebración institucional; la puesta en marcha; y la sexta hora en las zonas escolares rurales (ZER). A raíz de los datos recogidos se realiza la formulación de 25 propuestas de mejora presentadas con un criterio temático.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Publicación bilingüe