979 resultados para Mídia e Sociedade


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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O modelo de governamentalidade neoliberal, unido aos pressupostos advindos do conceito de indústria cultural e sociedade do espetáculo, parece ter transformado ideologicamente a mídia em uma agência do sistema penal. As agências de comunicação social, por sua vez, entrelaçadas à lógica de mercado, passam a fomentar um discurso repressivo de violência criminal, promovendo a metamorfose da informação em notícia-mercadoria e disseminando a cultura de agigantamento do sistema penal. Diante disso, a notícia sobre o crime também ganha o status de mercadoria a ser vendida pela indústria do entretenimento. Para que sua vendagem alcance níveis satisfatórios, faz-se mister explorá-la de maneira imagética eespetacularizada. A mídia, como o conjunto de meios de comunicação produzidos em massa epara a massa, deixa de ter a simples função comunicativa, passando a manipular os aparatosde punição e a exercer o próprio poder punitivo que, por essência, é estatal. Nesse contexto, a televisão se destaca como o instrumento de comunicação mais presente nos lares brasileiros. Essa presença fomenta a perspectiva de criminalização da própria pobreza e difunde a prática de uma violência ilegítima. Diante desse quadro, as agências midiáticas exercem o poder repressivo através da eleição de inimigos a serem combatidos. Tais inimigos caminham os passos da demonização do criminoso e são tratados como monstros centauros em uma díade paradoxal: indignos do convívio humano e necessários ao seu divertimento. O caso “cinegrafista da TV Bandeirantes” evidencia alguns aspectos dessa realidade. A análise doproblema apresentado foi efetivada, sobretudo, com fundamento nos aportes teóricos de Michael Foucault, Adorno e Horkheimer, Guy Debord e Zaffaroni.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Sabe-se até hoje, que falar sobre o corpo não é só tratar de matéria. O corpo tem uma importância bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosófico. Sócrates, Platão, Descartes são exemplos de filósofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Média, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, não pareciam tão atraentes assim. Ser gordo nessa época representava saúde. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e mãe de filhos saudáveis. Além disso, a Igreja exercia forte influência nessa época, chegando até a extinguir os Jogos Olímpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. Até chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificações. O que se vê hoje, são corpos construídos, seja pela mídia ou por cirurgias plásticas. A concepção de corpo da sociedade contemporânea é puramente artificial.

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Esta monografia teve como objetivo demonstrar as diferentes concepções culturais do corpo ao longo de diferentes épocas e como os padrões sociais estabelecidos influenciam diretamente a maneira de visualizar esse corpo. Os meios de comunicação do século XX se desenvolveram de maneira vertiginosa, ficando mais acessíveis a população e aumentando a influência sobre esta. A geração fitness do início da década de 1980, que tinha como objetivo incentivar a prática de exercícios físicos para a população, acabou sendo amplamente divulgada pela mídia e exercendo grande influencia na sociedade. O padrão de corpo, bastante divulgado na sociedade atual, consiste em mulheres jovens, magras, e com o corpo bem delineado e homens fortes e musculosos. O corpo ficou banalizado. A mídia impõem o corpo ideal para toda a sociedade utilizando de inúmeras propagandas, com pessoas famosas e bem sucedidas relacionando muitas vezes o sucesso delas com o seu corpo. Várias pessoas acabam utilizando métodos nada saudáveis para a obtenção desse corpo ideal. Porém, isso pode causar inúmeras complicações de saúde e em alguns casos, a morte. O corpo perfeito, que deveria significar saúde, está virando sinônimo de doença e obsessão.

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Atualmente vivemos na era da informação, da comunicação e das tecnologias, que mantém a sociedade em constante transformação, principalmente na educação e nos comportamentos das pessoas, influenciando direta ou indiretamente na construção da identidade pessoal ou coletiva. Pensando que a educação ocorre tanto na família, como na escola, é possível observar com mais clareza a influência destes elementos através da forma com que as crianças passam a se comportar em diversos ambientes. A mídia é cada vez mais parte integrada do nosso cotidiano, incluindo-se também o ambiente escolar, participando da vida dos alunos (BETTI, 2003). Para compreender a relação aluno-escola seguimos a perspectiva de Perrenoud (1995), pensando que a escola representa um lugar de muitas socializações, e que o desenvolvimento da identidade de aluno se desenvolve também nesse contexto, podemos questionar qual seria o papel da mídia? Esta tem influenciado? Em que? Para Identidade consideramos a perspectiva de Dubar (1995), que a considera como um processo em constante construção, sendo que existem meios específicos que contribuem para o desenvolvimento identitário, tanto a identidade biográfica como a relacional. Estabelecendo uma relação entre mídia e identidade, o presente estudo propôs-se a pesquisar a influência da mídia na construção da identidade de aluno, tomando como base as aulas de educação física, momento em que os estudantes tem maior possibilidade de expressão corporal. Como objetivo geral buscou-se compreender como os escolares constroem sua identidade de aluno a partir da influência da mídia na Educação Física. Especificamente: I. Identificar quais são os fatores midiáticos que influenciam na constituição da identidade de aluno; II. Analisar quais são os aspectos que compõe a identidade de aluno. Nosso trabalho se baseou em uma pesquisa de natureza qualitativa. Os participantes foram 15 alunos de uma escola...