984 resultados para Luke 4:21-30


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O preparo do solo altera as suas condições físicas de superfície e subsuperfície e, conseqüentemente, influencia os valores de propriedades que se relacionam com a erosão hídrica. O trabalho, realizado entre junho de 2005 e março de 2006 em um Nitossolo Háplico alumínico típico, objetivou estudar o efeito de uma escarificação e da erosividade de chuvas sobre algumas variáveis relacionadas à erosão hídrica do solo nos sistemas de manejo: (a) preparo convencional sem cultivo do solo (SCE); (b) preparo convencional (PCE); (c) semeadura direta em solo nunca preparado e com resíduos queimados (SQE); e (d) semeadura direta tradicional (STE). Nos tratamentos PCE, SQE e STE, cultivaram-se aveia-preta, soja, ervilhaca-comum, milho, feijão preto, nabo forrageiro, em rotação durante cinco anos e meio. Após a escarificação, aplicaram-se cinco testes de chuva simulada, com 64 mm h-1 e duração de 20, 30, 40, 50 e 60 min cada um. Entre os testes 2 e 3 de chuva simulada, ocorreram 57 mm de chuva natural; entre os testes 3 e 4, 21 mm; e entre os testes 4 e 5, 30 mm. Determinaram-se o teor de água no solo antes das chuvas, a rugosidade superficial do solo, o tempo de empoçamento e de início da enxurrada, a infiltração de água no solo, o escoamento superficial, a concentração de sedimentos na enxurrada e a perda total de solo. O teor de água do solo praticamente não variou nos tratamentos e nos testes de chuva. A rugosidade superficial foi influenciada pelo manejo anterior do solo, tendo sido menor no SCE do que nos demais tratamentos, sem diferença entre estes. Ao final dos testes de chuva, a rugosidade superficial era menor do que antes do seu início em todos os tratamentos, com exceção do SCE. Esse comportamento da rugosidade influenciou o empoçamento da água da chuva na superfície do solo e, principalmente, o início da enxurrada, refletindo-se também na infiltração de água no solo e no volume de enxurrada. O tratamento STE foi o mais eficaz na redução do volume de enxurrada, na concentração de sedimentos na enxurrada e na perda total de solo. O modelo exponencial do tipo y = a e-bx ajustou-se à taxa de perda de solo e à erosividade das chuvas no tratamento SCE, enquanto em PCE, SQE e STE foi o modelo linear do tipo y = a + bx que se ajustou aos referidos dados.

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BACKGROUND: Adverse effects of combination antiretroviral therapy (CART) commonly result in treatment modification and poor adherence. METHODS: We investigated predictors of toxicity-related treatment modification during the first year of CART in 1318 antiretroviral-naive human immunodeficiency virus (HIV)-infected individuals from the Swiss HIV Cohort Study who began treatment between January 1, 2005, and June 30, 2008. RESULTS: The total rate of treatment modification was 41.5 (95% confidence interval [CI], 37.6-45.8) per 100 person-years. Of these, switches or discontinuations because of drug toxicity occurred at a rate of 22.4 (95% CI, 19.5-25.6) per 100 person-years. The most frequent toxic effects were gastrointestinal tract intolerance (28.9%), hypersensitivity (18.3%), central nervous system adverse events (17.3%), and hepatic events (11.5%). In the multivariate analysis, combined zidovudine and lamivudine (hazard ratio [HR], 2.71 [95% CI, 1.95-3.83]; P < .001), nevirapine (1.95 [1.01-3.81]; P = .050), comedication for an opportunistic infection (2.24 [1.19-4.21]; P = .01), advanced age (1.21 [1.03-1.40] per 10-year increase; P = .02), female sex (1.68 [1.14-2.48]; P = .009), nonwhite ethnicity (1.71 [1.18-2.47]; P = .005), higher baseline CD4 cell count (1.19 [1.10-1.28] per 100/microL increase; P < .001), and HIV-RNA of more than 5.0 log(10) copies/mL (1.47 [1.10-1.97]; P = .009) were associated with higher rates of treatment modification. Almost 90% of individuals with treatment-limiting toxic effects were switched to a new regimen, and 85% achieved virologic suppression to less than 50 copies/mL at 12 months compared with 87% of those continuing CART (P = .56). CONCLUSIONS: Drug toxicity remains a frequent reason for treatment modification; however, it does not affect treatment success. Close monitoring and management of adverse effects and drug-drug interactions are crucial for the durability of CART.

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OBJECTIVES: To learn upon incidence, underlying mechanisms and effectiveness of treatment strategies in patients with central airway and pulmonary parenchymal aorto-bronchial fistulation after thoracic endovascular aortic repair (TEVAR). METHODS: Analysis of an international multicentre registry (European Registry of Endovascular Aortic Repair Complications) between 2001 and 2012 with a total caseload of 4680 TEVAR procedures (14 centres). RESULTS: Twenty-six patients with a median age of 70 years (interquartile range: 60-77) (35% female) were identified. The incidence of either central airway (aorto-bronchial) or pulmonary parenchymal (aorto-pulmonary) fistulation (ABPF) in the entire cohort after TEVAR in the study period was 0.56% (central airway 58%, peripheral parenchymal 42%). Atherosclerotic aneurysm formation was the leading indication for TEVAR in 15 patients (58%). The incidence of primary endoleaks after initial TEVAR was n = 10 (38%), of these 80% were either type I or type III endoleaks. Fourteen patients (54%) developed central left bronchial tree lesions, 11 patients (42%) pulmonary parenchymal lesions and 1 patient (4%) developed a tracheal lesion. The recognized mechanism of ABPF was external compression of the bronchial tree in 13 patients (50%), the majority being due to endoleak formation, further ischaemia due to extensive coverage of bronchial feeding arteries in 3 patients (12%). Inflammation and graft erosion accounted for 4 patients (30%) each. Cumulative survival during the entire study period was 39%. Among deaths, 71% were attributed to ABPF. There was no difference in survival in patients having either central airway or pulmonary parenchymal ABPF (33 vs 45%, log-rank P = 0.55). Survival with a radical surgical approach was significantly better when compared with any other treatment strategy in terms of overall survival (63 vs 32% and 63 vs 21% at 1 and 2 years, respectively), as well as in terms of fistula-related survival (63 vs 43% and 63 vs 43% at 1 and 2 years, respectively). CONCLUSIONS: ABPF is a rare but highly lethal complication after TEVAR. The leading mechanism behind ABPF seems to be a continuing external compression of either the bronchial tree or left upper lobe parenchyma. In this setting, persisting or newly developing endoleak formation seems to play a crucial role. Prognosis does not differ in patients with central airway or pulmonary parenchymal fistulation. Radical bronchial or pulmonary parenchymal repair in combination with stent graft removal and aortic reconstruction seems to be the most durable treatment strategy.

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Este trabalho objetivou avaliar o efeito da variação de altura e diâmetro de colo de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis x E. urophylla sobre o crescimento após o plantio nos sítios de Aracruz-ES, Mucuri-BA, Montanha-ES e Carlos Chagas-MG. As classes selecionadas foram: mudas altas e grossas (AG), mudas altas com diâmetro médio (AM), mudas médias com diâmetro grosso (MG), mudas médias com diâmetro médio (MM), mudas pequenas com diâmetro médio (PM) e mudas pequenas com diâmetro fino (PF). Os valores dessas classes foram: altura: A (31-40 cm), M (21-30 cm) e P (10-20 cm); diâmetro: G (3,1-4,0 mm), M (2,1-3,0 mm) e F (1,5-2,0 mm). As mudas, 90 dias após o transplantio nos tubetes e consideradas rustificadas, foram plantadas e as avaliações de altura (H) e diâmetro (D), feitas no 1°, 2°, 3°, 6° e 12° meses. A massa de matéria seca de folhas, lenho, casca, galhos e raízes finas, médias e grossas foram avaliadas no sexto mês. Mudas com maiores dimensões de altura e diâmetro apresentaram maior crescimento inicial, mas as diferenças tenderam a diminuir ao longo do tempo. O sítio de Carlos Chagas teve as piores condições para o crescimento das plantas.

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Este trabalho objetivou identificar a regeneração natural na fitofisionomia ombrófila densa da Floresta Estadual do Amapá, descrevendo as relações entre estratos verticais. A área de estudo está localizada no Município de Porto Grande, AP, Amazônia oriental. Foram implantados três conglomerados, equidistantes 2.500 m, para a estimativa da regeneração natural. Foram utilizadas 100 subparcelas de 10 x 10 m para o estudo das arvoretas (5,0 < dap (diâmetro a 1,30 m do solo) < 10,0 cm) e varas (5 x 5 m) (2,5 < dap < 5,0 cm) por conglomerado. Coletaram-se as alturas e nomes populares. As alturas foram divididas em três classes de regeneração, para a estimativa dos parâmetros fitossociológicos de frequência e densidade, bem como da regeneração por classe de tamanho e total. A diversidade foi estimada pelo Índice de Shannon. Também, analisou-se a similaridade florística entre as varas e arvoretas por conglomerado. O inventário contemplou 2.700 indivíduos, pertencentes a 38 famílias botânicas, 93 gêneros e 141 espécies arbóreas, com seis indeterminadas. O índice de Shannon foi de 4,21 (arvoretas) e 4,11 nats.ind.-1 (varas). Foi constatada a ocorrência de 33 espécies comuns nas três classes de regeneração. A regeneração natural total apresentou variações de 10,3 a 0,1% (varas) e 5,6 a 0,1% (arvoretas). As espécies com menores percentuais foram as Indeterminadas, Vouacapoua americana, Carapa guianensis, Virola calophylla e Manilkara huberi. Logo, fica evidente que as espécies estão desenvolvendo seu processo sucessional de forma eficiente, garantindo a conservação da fitofisionomia da região.

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Objetivos: determinar os principais fatores associados à ocorrência de infecção do sítio cirúrgico em pacientes submetidas a histerectomia total abdominal (HTA) no Instituto Materno ¾ Infantil de Pernambuco (IMIP). Métodos: realizou-se um estudo de corte transversal incluindo todas as pacientes submetidas a histerectomia total abdominal no IMIP no período de janeiro de 1995 a dezembro de 1998, desde que tivessem retornado no 7º e no 30º dia pós-operatório para controle de infecção (n = 414). A freqüência de infecção do sítio cirúrgico (definida pelos critérios do CDC, 1998) foi de 10% (42 casos). Calculou-se o risco de prevalência (RP) de infecção do sítio cirúrgico e seu intervalo de confiança (IC) a 95% para as seguintes variáveis: idade, obesidade, hipertensão, diabetes, doença maligna, tipo de incisão, tempo cirúrgico e antibioticoprofilaxia. Realizou-se análise de regressão logística múltipla para determinação do risco ajustado de infecção. Resultados: encontrou-se aumento significativo do risco de infecção do sítio cirúrgico para as seguintes variáveis: idade >60 anos (RP = 2,39; IC-95% = 1,15-4,94), obesidade (RP = 3,2; IC-95% = 1,83-5,59), duração da cirurgia >2 horas (RP = 2,36; IC-95% = 1,32-4,21) e associação com diabetes (RP = 6,0; IC-95% = 3,41-10,57). Por outro lado, o risco de infecção esteve significativamente diminuído quando utilizou-se antibiótico profilático (RP = 0,38; IC-95% = 0,21-0,68). Não se encontrou associação estatisticamente significativa de infecção com o tipo de incisão, a indicação da cirurgia por patologia maligna e a presença de hipertensão. Conclusões: os fatores associados a risco aumentado de infecção do sítio cirúrgico pós-HTA no IMIP foram: idade >60 anos, obesidade, diabetes e duração da cirurgia >2 horas. A antibioticoprofilaxia apresentou efeito protetor, com diminuição do risco de infecção.

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O efeito antiviral do Foscarnet (PFA) foi demonstrado anteriormente em células de cultivo infectadas com três herpesvírus bovino (BoHV). No presente estudo, investigaram-se os seus efeitos sobre a infecção e doença causadas pelo BoHV-1 e BoHV-5 em coelhos infectados experimentalmente. Coelhos inoculados com o BoHV-5 pela via intraconjuntival (IC) e tratados com o PFA (100mg/kg/dia) a partir do dia 1 pós-inoculação (pi) apresentaram uma redução nos títulos de vírus excretados entre os dias 2 e 6 pi em comparação com o grupo não-tratado; essa diferença foi significativa no dia 3 pi [F(9,108) = 2,23; P<0,03)]. Os coelhos inoculados com o BoHV-5 e tratados com o PFA apresentaram uma redução significativa nos índices de morbidade e mortalidade (95,4% [21/22] nos controles; 50% [11/22] nos tratados; [P<0,0008]). Em coelhos inoculados com o BoHV-1 pela via IC, o tratamento com o PFA resultou em redução nos títulos de vírus excretados, entre os dias 1 e 4, e 6 e 7 pi. Esses animais apresentaram um período de incubação mais curto e um curso clínico mais longo comparando-se com o grupo controle não tratado (P<0,005 e P<0,04, respectivamente). O PFA também reduziu a freqüência e severidade da doença ocular nos coelhos inoculados com o BoHV-1. Esses resultados demonstram que o PFA possui atividade frente ao BoHV-1 e BoHV-5 in vivo e são promissores para o uso desse fármaco em terapias experimentais das infecções herpéticas dos animais domésticos.

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Kirjallisuusarvostelu

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Um experimento para avaliação da competição relativa de espécies de plantas daninhas, em relação a cultivares de soja de ciclos vegetativo precoce (Embrapa-48) e médio (Embrapa-62), foi instalado em Londrina-PR, em 1998/99. Foram comparadas quatro espécies daninhas: amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) e fedegoso (Senna obtusifolia), ajustadas às densidades de 0, 15 e 30 plantas m-2. O experimento foi conduzido em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, fatorial 4x3x2 e quatro repetições. A emergência da soja e a das plantas daninhas foram quase simultâneas. Ambos os cultivares responderam de modo similar à competição. A produtividade do cv. Embrapa-48 foi de 2.819 kg ha-1, e a do cv. Embrapa-62, de 2.565 kg ha-1, na ausência de plantas daninhas. As intensidades relativas médias de competição foram: B. plantaginea (0,35) < I. grandifolia (0,59) < E. heterophylla (0,61) < S. obtusifolia (1,00). As estimativas de redução de produtividade de soja, feitas por meio de equações de regressão linear/cultivar, indicaram os seguintes coeficientes de redução (%) por unidade de planta daninha m-2: B. plantaginea (Y E48 = -1,47; Y E62 = -1,58); I. grandifolia (Y E48 = -2,51; Y E62 = -2,67), E. heterophylla (Y E48= -2,47; Y E62 = -2,83); e S. obtusifolia (Y E48 = 4,52; Y E62 = -4,21). Equações de ajuste de reduções de produção de soja às infestações de plantas daninhas são discutidas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a fitossociologia de plantas daninhas em cafezais sob diferentes períodos de consórcio com leguminosas em dois anos de cultivo. Os tratamentos corresponderam à combinação fatorial entre as leguminosas feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e lablabe (Dolichos lab-lab) e períodos de consorciação com cafeeiros aos 30, 60, 90 e 120 dias após o plantio, mais uma testemunha sem leguminosa. O experimento foi composto por nove tratamentos em delineamento de blocos casualizados com quatro repetições. As leguminosas foram semeadas em dezembro de 2007 e outubro de 2008 e cortadas conforme os períodos de consorciação, sendo removidas da entrelinha, para ficarem sob a copa dos cafeeiros. As plantas daninhas foram amostradas nas entrelinhas e na projeção das copas dos cafeeiros, em outubro de 2008 e em outubro de 2009, refletindo o efeito dos tratamentos após um e dois anos de consorciação, respectivamente. As avaliações constaram da similaridade da comunidade, do índice do valor de importância e da importância relativa das plantas daninhas mais frequentes. Nos dois anos agrícolas foram identificadas 17 espécies de plantas daninhas, distribuídas em dez famílias botânicas, sendo mais frequentes as espécies Cyperus rotundus, Paspalum conjugatum, Amaranthus retroflexus e Oxalis latifolia. No primeiro ano, o feijão-de-porco (2,65 t ha-1) produziu mais massa que a lablabe (1,89 t ha-1), e no segundo ano a lablabe produziu mais massa (4,21 t ha-1) que o feijão-de-porco (2,73 t ha‑1). Nas entrelinhas, a diferença da flora de plantas daninhas em relação à testemunha foi maior do que na projeção da copa dos cafeeiros, no final dos dois anos. Em 2008, quando a lablabe ficou por 90 ou 120 dias nas entrelinhas, houve crescimento da importância da tiririca, enquanto em 2009 a importância relativa desta foi mais elevada na testemunha. As entrelinhas do cafeeiro apresentaram massa de matéria seca de plantas daninhas maior do que a projeção da copa, possivelmente devido ao sombreamento proporcionado pelos cafeeiros. A espécie Cyperus rotundus foi a de maior importância nos dois anos, seguida de Paspalum conjugatum, que teve sua importância aumentada de 2008 para 2009, devido à sua adaptação às condições de baixa luminosidade.

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This study was designed to evaluate the thyroid and pituitary hormone levels in post-weaning rats whose dams were fed a low-protein diet during suckling (21 days). The dams and pups were divided into 2 groups: a control group fed a diet containing 22% protein that supplies the necessary amount of protein for the rat and is the usual content of protein in most commercial rat chow, and a diet group fed a low-protein (8%) diet in which the protein was substituted by an isocaloric amount of starch. After weaning all dams and pups received the 22% protein diet. Two hours before sacrifice of pups aged 21, 30 and 60 days, a tracer dose (0.6 µCi) of 125I was injected (ip) into each animal. Blood and thyroid glands of pups were collected for the determination of serum T4, T3 and TSH and radioiodine uptake. Low protein diet caused a slight decrease in radioiodine uptake at 21 days, and a significant decrease in T3 levels (128 ± 14 vs 74 ± 9 ng/dl, P<0.05), while T4 levels did not change and TSH was increased slightly. At 30 days, T3 and TSH did not change while there was a significant increase in both T4 levels (4.8 ± 0.3 vs 6.1 ± 0.2 µg/dl, P<0.05) and in radioiodine uptake levels (0.34 ± 0.02 vs 0.50 ± 0.03%/mg thyroid, P<0.05). At 60 days serum T3, T4 and TSH levels were normal, but radioiodine uptake was still significantly increased (0.33 ± 0.02 vs 0.41 ± 0.03%/mg thyroid, P<0.05). Thus, it seems that protein malnutrition of the dams during suckling causes hypothyroidism in the pups at 21 days that has a compensatory mechanism increasing thyroid function after refeeding with a 22% protein diet. The radioiodine uptake still remained altered at 60 days, when all the hormonal serum levels returned to the normal values, suggesting a permanent change in the thyroid function

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Rapid eye movement (REM) sleep deprivation induces several behavioral changes. Among these, a decrease in yawning behavior produced by low doses of cholinergic agonists is observed which indicates a change in brain cholinergic neurotransmission after REM sleep deprivation. Acetylcholinesterase (Achase) controls acetylcholine (Ach) availability in the synaptic cleft. Therefore, altered Achase activity may lead to a change in Ach availability at the receptor level which, in turn, may result in modification of cholinergic neurotransmission. To determine if REM sleep deprivation would change the activity of Achase, male Wistar rats, 3 months old, weighing 250-300 g, were deprived of REM sleep for 96 h by the flower-pot technique (N = 12). Two additional groups, a home-cage control (N = 6) and a large platform control (N = 6), were also used. Achase was measured in the frontal cortex using two different methods to obtain the enzyme activity. One method consisted of the obtention of total (900 g supernatant), membrane-bound (100,000 g pellet) and soluble (100,000 g supernatant) Achase, and the other method consisted of the obtention of a fraction (40,000 g pellet) enriched in synaptic membrane-bound enzyme. In both preparations, REM sleep deprivation induced a significant decrease in rat frontal cortex Achase activity when compared to both home-cage and large platform controls. REM sleep deprivation induced a significant decrease of 16% in the membrane-bound Achase activity (nmol thiocholine formed min-1 mg protein-1) in the 100,000 g pellet enzyme preparation (home-cage group 152.1 ± 5.7, large platform group 152.7 ± 24.9 and REM sleep-deprived group 127.9 ± 13.8). There was no difference in the soluble enzyme activity. REM sleep deprivation also induced a significant decrease of 20% in the enriched synaptic membrane-bound Achase activity (home-cage group 126.4 ± 21.5, large platform group 127.8 ± 20.4, REM sleep-deprived group 102.8 ± 14.2). Our results suggest that REM sleep deprivation changes Ach availability at the level of its receptors through a decrease in Achase activity