Studio portrait of Anna Hoch Hauser seated and holding a copy of the book "Geschichten Aus Tirol" by Carl Wolf; Vienna Portraits Women

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Portrait of Carl Gompertz; Employee of Mendelssohn Bank, Berlin Portraits Men

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Portrait of Carl Degelow; Employee of Mendelssohn Bank, Berlin Portraits Men

"22.5.1884 Carl Degelow get. 30.1.1860. gest. 24.10.1927"

Memoirs : Heida Hermanns Holde /

The author's mother Alice Goldschmidt was a gifted piano player, who studied with Carl Maria Breithaupt and became his most talented student. Childhood recollections. Early musical awakening. Outbreak of World War One. Recollections of air raids and scarceness of food. Inflation and political instability in post-war Germany. Piano lessons by her mother from an early age. Heida made her debut at age fourteen with the Wiesbaden Symphony under the conductor Carl Schuricht, who became a close mentor and friend. Close relationship to her mother, who had a great influence on her professional career. Heida had a number of outstanding teachers, among them Artur Schnabel, Karl Leimer and Egon Petri. Heida was accepted as a student of Petri at the "Hochschule fuer Musik" in Berlin, where she studied between 1922-1925. Salon at her aunt's house with guests such as the playwright Georg Kaiser and Siegfried Wagner. Her sister Elsie received her Ph.D. in economics and moved to Berlin as well. Heida graduated from the "Hochschule" in 1925. Soon after she won an international piano competition in Berlin. Engagements with various conductors such as Max Fiedler and Otto Klemperer. Private lessons with Arthur Schnabel and Carl Friedberg, the co-founder of Juilliard. Due to occasional experiences of antisemitism during her music career Heida decided to change her name from Goldschmidt to Hermanns. Position at the "Hoch Conservatory" in Frankfurt. Encounter with the music critic Artur Holde, Heida's future-husband. Engagement and wedding in 1932. Move to Berlin.

Lucien Wolf and David Mowshowitch papers, [ca. 1869-1959]

Correspondence, reports, minutes, manuscripts, and clippings relating to the activities of Wolf, Mowshowitch, and the Joint Foreign Committee, as well as to the political situation of Jews in various countries and to the Paris Peace Conference. Papers of Lucien Wolf include his diary, lectures on English-German relations and English-Russian relations; bibliography of Wolf's works on Jewish themes; clippings of Wolf's articles; congratulations on his seventieth birthday; article on his last interview with Chamberlain; and correspondence with parents, 1869-1882, A. Abrahams, 1914-1925, Chief Rabbi Dr. J.H. Hertz, 1892-1923, Clara Melchior, 1913-1929, Jacob Schiff, 1910, Maxim Vinawer, 1917, Mark Wischnitzer, 1926-1928, Lord Robert Cecil, 1916-1919, Lord Rothschild, 1906, Cyrus Adler, Count J. Bernstorff, Szymon Ashkenazy, Solomon Dingol, Louis Marshall, Claude G. Montefiore, Sir Edward Sassoon, Jacob Schiff, Lord William Selborne, Nakhum Sokolow, Oscar Straus, Chaim Weizmann, the American Jewish Congress, 1916-1923, Hilfsverein der Deutschen Juden, 1913, and Jewish Historical Society of England.

Brasch Family 1796-1927

Copy of Brasch Family Tree from 1796

Der Friedensnobelpreistraeger Carl von Ossietzky.

Seminar paper about the journalist and Nobel Prize recipient Carl von Ossietzky (b. 1889 in Hamburg)

Una aproximación al concepto de “razón de estado” en Giovanni Botero desde la teoría política de Carl Schmitt

Resumen: El trabajo se propone analizar la conceptualización del término “razón de Estado” en el teólogo piamontés Giovanni Botero a la luz de las teorías políticas de Carl Schmitt. En especial se hará hincapié en la aparición dentro del pensamiento de Botero de conceptos que luego Schmitt caracterizará como esenciales en la conformación del Estado Moderno, entre los cuales están el de soberanía, la idea del enemigo político, y la conformación de un orden frente a la existencia de un estado de excepción. Principalmente se busca usar estos conceptos schmittianos como marco teórico para entender cómo Botero intentó definir el concepto de “razón de Estado” frente a las problemáticas políticas, sociales y religiosas que se producían a fines del siglo XVI.

Collecção das Leis do Imperio do Brasil de 1869

Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

Traducciones de teatro inglés en la colección "Teatro selecto, antiguo y modeno, nacional y extranjero (1866-1869)"

Santamaría, José Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguíluz, Federico (eds.)

Relatorios e Synopses dos trabalhos parlamentares da Câmara dos Srs. Deputados : organizados na Secretaria da mesma Camara : 1869 - 1874

Sinopse dos trabalhos da Câmara dos Deputados, de 1869 a 1874.

O movimento emancipacionista na perspectiva das elites políticas na Província do Espírito Santo, 1869-1888

Ao longo do Dezenove presenciou-se debates acerca da questão servil no Brasil. Essa querela também teve seus reflexos na Província do Espírito Santo, tendo esta, como objeto de investigação. No fim dos anos de 1860, o movimento emancipacionista começava a ser delineado pelas elites política e intelectual a nível nacional e local. No ano de 1867, a Fala do Trono trouxe à tona questões significativas a respeito do problema servil e os possíveis caminhos a serem seguidos a favor da libertação dos escravos. As décadas de 1870 e 1880 foram períodos de intenso debate acerca da campanha emancipacionista e abolicionista brasileira. Especialmente na década de 1870 com a promulgação da Lei do Ventre Livre em 1871 teve-se um número significativo de ações de arbitramento de escravos na Província do Espírito Santo, especialmente na cidade da Vitória e em suas freguesias. O intento deste trabalho é identificar como ocorreu o desenrolar do processo emancipacionista na Província do Espírito Santo, a partir do entendimento da cultura política daquela sociedade, tendo como fonte de estudo os debates proferidos no espaço da Assembleia legislativa provincial, concomitante às ações de liberdade de escravos e dois importantes periódicos: O Jornal da Victoria e A Província do Espírito Santo, pois, seus redatores e proprietários permeavam os espaços políticos e intelectuais da cidade de Vitória Oitocentista. Têm-se como marcos temporal os anos de 1869 a 1888, pois, aquele ano foi promulgada a primeira lei provincial de caráter emancipador e o último marco refere-se a extinção plena e total de uma das instituições mais duradouras na História do Brasil.