982 resultados para Livros antigos - séc.17 – Bibliografia


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The Leila Russell Papers consist of a journal kept by Russell which formed the basis for a report to the Southern Education Board, describing conditions at various school houses in Anderson County, South Carolina. There are also photographs of school houses in Anderson and Marion Counties.

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O artigo indica livros eletrônicos de acesso gratuito na Internet destinados à especialidade pediátrica.

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L-alpha-glycerophosphate oxidase (GlpO) plays a central role in virulence of Mycoplasma mycoides subsp. mycoides SC, a severe bacterial pathogen causing contagious bovine pleuropneumonia (CBPP). It is involved in production and translocation of toxic H(2)O(2) into the host cell, causing inflammation and cell death. The binding site on GlpO for the cofactor flavin adenine dinucleotide (FAD) has been identified as Gly(12)-Gly(13)-Gly(14)-Ile(15)-Ile(16)-Gly(17). Recombinant GlpO lacking these six amino acids (GlpODeltaFAD) was unable to bind FAD and was also devoid of glycerophosphate oxidase activity, in contrast to non-modified recombinant GlpO that binds FAD and is enzymatically active. Polyclonal monospecific antibodies directed against GlpODeltaFAD, similarly to anti-GlpO antibodies, neutralised H(2)O(2) production of M. mycoides subsp. mycoides SC grown in the presence of glycerol, as well as cytotoxicity towards embryonic calf nasal epithelial (ECaNEp) cells. The FAD-binding site of GlpO is therefore suggested as a valuable target site for the future construction of deletion mutants to yield attenuated live vaccines of M. mycoides subsp. mycoides SC necessary to efficiently combat CBPP.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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